As minhas infância e adolescência passaram-se na parte final do «amaralismo» (a governação regional açoriana [com sucessivas maiorias (mais que) absolutas] de João Bosco Mota Amaral). Nessa altura, (infelizmente) ouvi e "senti" o peso, a "necessidade" [para alguns/mas] e a influência de se ter (ou não) o cartãozinho laranja do PSD (ou da JSD)...Os tempos mudaram. Ou talvez nem por isso... Para não ferir quaisquer susceptibilidades pessoais de quem quer que seja, referirei um caso do exterior: Armando António Martins Vara. Este transmontano "socialista" (entenda-se, militante do Partido Socialista) passou [em não muitos anos] de bancário [num balcão da Caixa Geral de Depósitos (CGD) em Mogadouro, Trás-os-Montes] a deputado na Assembleia da República, depois a Secretário de Estado e a Ministro de Governos da República, até ser nomeado para a Administração da... CGD!! Do balcão duma mera agência à administração do banco estatal, eis como funcionam (num pulinho) as «novas-velhas» oportunidades... do cartão partidário (ora laranja, ora rosa).
1 comentário:
Pois é, meu amigo. Mudam as moscas mas a m.... é a mesma. E também é necessário ser manso. Quem o não for, ou se portar mal, salta fora na época seguinte. Basta olhar para as flores deste jardim à beira mar plantado, e analizar a viçosidade das suas pétalas.
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