
No início deste ano lectivo as turmas do 10º ano de Educação Moral e Religiosa Católica, orientadas pelo padre Vítor Medeiros, abraçaram o projecto “Jovens em Missão”. Projecto este que tem como principal objectivo a angariação de fundos para a construção de uma escola na Etiópia, mas que pretende também incentivar a troca de experiências com jovens missionários combonianos.
Os alunos estão empenhados em ajudar a melhorar a educação neste país, onde a taxa de analfabetismo ronda os 65% e as escolas muitas vezes não têm sequer cadeiras. Para conseguirem levar este projecto em frente, estes jovens dizem ser necessário que os florentinos ajudem nesta “missão”.
10 comentários:
tudo o que seja trabalho poucos gostão. é verdade amigo a nossa terra está viciada de malandros que não querem trabalho mas sim emprego e até falam mal daquele que consegue com grande inveja mas nunca vi nenhum aqui escrever que está com enveja daquele que acarreta lanha que trabalha de pá e picareta todos os dias daquele que plenta e semeia as suas batatas desses não há inveja porque o trabalho faz cales .
Que aconteceria se cada osso e cada musculo quisesse ter uma função diferente da que lhe compete?
É porque há preocupação em mudar de lugar e subir, que o mundo está como está.
o mundo de alguns anos para cá anda de pernas para o ar.
Eu vou traduzir o burro:
gostão = gostam
enveja = inveja
lanha = lenha
plenta = planta
cales = calos
E a dos ossos e músculos... pensem antes de escreverem barbaridades!
o burro maior é aquele que se quer fazer mais que os outros e é por isso que se arma em professor.
Mesmo assim continua a ser maior e quase passa por cavalo, mas burro tão burro que é pequeno minimiza-se e em vez de trabalhar para crescer acomoda-se à burrice e escreve mal!
tá asno...senhor professor???
Considerando a actividade orientada por quem é, os fundos angariados serão certamente investidos nas suas próximas férias à Tunísia!
Tão belas que são as obras de caridade orientadas pelos elementos do clero que ostentam fio dental em marchas sanjoaninas...
já que se fala em grupos lembrei-me da festa do mato que nem sei se ainda fazem e era tão linda nos anos 60 mas era sempre um mes um bocado mau derivado na altura falar-se no inverno e eu aqui dava uma ideia se a quiserem aceitar que o mes bom para esta festa e aproveitando muitos imigrantes seria o mes de julho depois ou antes da festa do imigrante e começando a festa na sexta feira com tasca e musica pela noite dentro e terminar a festa no domingo e eu tenho a certeza que havia muitos jovens acampar na fonte frade e até com a chegado do barco e a festa fosse divulgada para fora da ilha provavélmente iria gente de outras ilhas. os mordomes da festa que pensem nesta ideia. josé das ilhas de baixo.
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