Comemora-se hoje o Dia Mundial do Turismo, este ano subordinado ao tema "Turismo e diversidade biológica”.
Para Gilberto Vieira, presidente da Associação Casas Açorianas, a protecção da biodiversidade é fulcral para o sector do turismo na Região “pois é essa diversidade que cativa os turistas e cria a nossa qualidade de vida”.
Gilberto Viera entende que a sustentabilidade do meio ambiente tem que ser uma prioridade da política turística dos Açores, pois só assim é possível “defendermos os nossos endemismos, aquilo que nos torna únicos”.
A Associação Casas Açorianas iniciou há três anos um processo de classificação de qualidade das unidades [turísticas] rurais da Região, excluindo aquelas que não cumprem as normas internacionais, procurando desta forma que o aumento de oferta sentido nos últimos anos seja acompanhada “de uma subida na qualidade, para que o turismo rural açoriano atinja uma imagem credível e forte”.
Em relação a 2010, Gilberto Viera fala num Verão “surpreendentemente positivo, atendendo às más taxas de ocupação [turística] na época baixa”.
Notícia: jornal «A União».
De salientar também que a biodiversidade açoriana como oportunidade para o desenvolvimento foi uma das conclusões do recente seminário "Gestão da Biodiversidade dos Açores", organizado pelo Conselho Regional dos Açores da Ordem dos Biólogos.
Saudações florentinas!!
2 comentários:
D facto a biodiversidade é a nossa marca identitária.
Contudo, aqui na ilha e nos Açores em geral, ainda há muita «lixodiversidade» para combater e erradicar!
Se a biodiversidade é importante, a geodiversidade não lhe fica atrás.
Os grandes simbolos dos açores não são plantas. São vulcões.
É a caldeira das Sete Cidades com as suas lagoas.
É o vulcão do Fogo com a sua lagoa.
São as Furnas com a sua lagoa e as suas fumarolas.
É a gruta do Enxofre, com a sua lagoa profunda.
É o Algar do Carvão, lugar dentro de um vulcão.
São as lagoas das Flores, formadas por crateras e caldeiras.
É a rocha dos Bordões formadas por rochas quadradas.
É o Caldeirão no corvo, formado por uma Caldeira.
É os Capelinhos no Faial, formado por um vulcão no mar.
É o grande vulcão do Pico, impar em Portugal.
Muito se fala em plantas. Ninguém fala naquilo que nos dá projecção.
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