... por aqui se juntam @s florentin@s e outr@s demais amantes da ilha mais ocidental da Europa... para debater, discutir e trocar ideias, argumentos e opiniões sobre a "sua" ilha das Flores, com maior ou menor controvérsia mas sempre com o intuito de aumentar a consciência cívica e cidadã de tod@s e pelo melhor futuro da "nossa" ilha das Flores (nos Açores)!!!
O Município das Lajes vai tentar pela terceira vez alienar a antiga Pousada, com o objetivo de ser criado um novo alojamento turístico, uma vez que “o último concurso não teve interessados”.
“Vamos fazer uma nova tentativa de alienação por um preço mais baixo e a decisão já foi aprovada em reunião de Câmara, na semana passada”, disse o autarca Luís Maciel, acrescentando que o preço base de venda será de 70 mil euros.
A primeira tentativa de venda deste imóvel, cuja data o presidente da Câmara Municipal das Lajes não precisou, terminou com a anulação do concurso público, que previa também o arrendamento de antigos apartamentos da Rádio Naval. “Como englobava a venda do imóvel e o aluguer de outros, houve uns problemas que acabaram por levar ao cancelamento do concurso”, explicou o autarca.
Há um ano, o autarca adiantou que a Pousada da vila das Lajes foi construída pelo Governo Regional na década de 1960 e o executivo açoriano acabou por transferir a propriedade do imóvel para a Câmara Municipal das Lajes, “há mais de uma década”.
A Pousada, referiu Luís Maciel, “está a degradar-se muito e a desvalorizar-se” e o objetivo é que a iniciativa privada revitalize o imóvel “o quanto antes”, transformando-o num alojamento turístico. Segundo o autarca, a unidade funcionou durante alguns anos e tem estado fechada.
O concelho das Lajes não dispõe de nenhum hotel, embora tenha outro tipo de unidades de alojamento, sobretudo na área do turismo rural e dos alojamentos particulares. Para o autarca lajense, esta é “uma lacuna” que urge colmatar, destacando que o concelho vizinho dispõe de três hotéis.
A primitiva administração das ilhas das Flores e do Corvo
A administração local das Flores e do Corvo não diferia da que vigorava nas outras ilhas.
Segundo o historiador Oliveira Marques, a incorporação da Capitania da ilha das Flores e do Corvo na Coroa, em consequência do arresto dos bens do último capitão-donatário, o duque de Aveiro, não trouxe grandes benefícios para a população das mais isoladas ilhas do arquipélago açoriano.
Segundo um outro historiador, o padre António Cordeiro, o governo das duas ilhas esteve sempre unido desde a constituição da Capitania, altura em que o dono daquelas duas ilhas era Guilherme da Silveira. No entanto, os condes de Santa Cruz, nomeados comendadores das duas ilhas, é que recebiam a dízima de ambas, obtendo assim amplos proventos. Também frei Diogo das Chagas afirma que as duas ilhas foram colocadas desde os primórdios do seu povoamento sob jurisdição comum. A jurisdição suprema das ilhas, imediatamente a seguir à jurisdição real, cabia ao capitão-donatário. Pedro da Fonseca terá sido o primeiro administrador das duas ilhas que passou a intitular-se capitão das Flores e senhor do Corvo.
Nas Flores, o representante ou lugar-tenente do capitão-donatário era o ouvidor das sentenças. Embora não fosse um cargo vitalício nem hereditário, era um cargo que provinha do sistema da administração judicial instituído no Reino, tanto nas terras sob jurisdição da Coroa como nos senhorios. No início os ouvidores eram providos de três em três anos com a função de exercer a justiça em nome do rei. Era a eles que o povo recorria nos seus problemas e nas suas contendas; como diz o padre António Cordeiro “nas Flores em tudo há recurso para o ouvidor”.
O primeiro ouvidor das Flores foi Gomes Dias Rodovalho, o fundador da freguesia da Fajã Grande. O capitão Pedro da Fonseca nomeou-o seu lugar-tenente, capitão-mor e ouvidor.
As Câmaras das vilas de Santa Cruz e das Lajens repartiam entre si a jurisdição concelhia da ilha das Flores, demarcando-se a norte pela Ribeira das Casas e a sul pela Ribeira da Silva. A Santa Cruz pertenciam Ponta Delgada, Cedros, Ponta, Caveira e Lomba, e ainda o lugar do Corvo. À vila das Lajens pertenciam a Fajãzinha, Fajã Grande, Lajedo e outras povoações menores.
O governo militar das duas ilhas estava entregue a dois capitães-mores, um em cada vila, autónomos entre si e sem subordinação a alguém na ilha, segundo o padre António Cordeiro. Subordinados a esses dois capitães-mores havia os capitães das companhias de ordenança que governavam os alferes e estes os sargentos e mais cabos. No Corvo havia uma companhia e respetivo capitão.
A defesa das duas ilhas dependia apenas desta gente (mais de 1500 homens de armas nas Flores e mais de 200 no Corvo), que não possuía mais do que armas antigas – espadas, adagas, lanças e alguns arcabuzes “ao estylo de Portugal antigo” – e da vantagem dos “impenetráveis muros das suas rochas ao mar”, reforçada pela “artilharia horrenda dos penedos, que pelas altas rochas lanção abayxo” para afastar os navios hostis. Não existia nas Flores qualquer fortaleza, soldadesca paga ou peças de artilharia.
Os relógios vão atrasar uma hora este domingo, quando for 1 hora no arquipélago. A hora na União Europeia muda assim para o chamado horário de Inverno, atrasando os relógios 60 minutos.
Na madrugada deste domingo, a hora muda em todo o território português passando a aplicar-se o horário de Inverno. No caso dos Açores, quando for 1 hora da madrugada deve atrasar o relógio para as zero horas (ou meia-noite).
Portugal passa a estar alinhado com o tempo universal (tempo médio de Greenwich, TMG). Estar alinhado com o tempo universal significa que está no fuso horário 0 (igual ao do meridiano de Greenwich, que se convencionou usar como marcador para o tempo).
Até ao mês de Março teremos o Sol a pôr-se mais cedo e as noites aparentemente maiores, sendo que em Março a hora será novamente adiantada 60 minutos e Portugal regressará então ao horário de Verão.
Os novos deputados eleitos tomam posse a 3 de Novembro. Por seu turno, o décimo segundo Governo Regional dos Açores toma posse no dia seguinte.
Os 57 deputados eleitos para a Assembleia Legislativa Regional vão ser empossados na quinta-feira da próxima semana. Após essa tomada de posse tem início a nova legislatura do parlamento dos Açores. Na sexta-feira (dia 4) na Assembleia Regional será empossado o XII Governo da Região.
Entretanto, na segunda-feira (31 de Outubro) serão recebidos pelo Representante da República em audição os representantes do PPM e da CDU, durante a manhã, e do BE e do CDS-PP, durante a tarde. As audições serão concluídas na quarta-feira (2 de Novembro), sendo ouvidos primeiro os representantes do PSD e, de seguida, os representantes do PS.
O programa de Governo, que contém as principais orientações políticas e medidas a adotar ou a propor no exercício da atividade governativa, tem de ser entregue no parlamento “no prazo máximo de dez dias após a tomada de posse”. O programa será submetido a apreciação e votação dos deputados, que se reúnem em plenário “até ao décimo quinto dia após a posse do Governo Regional”, reunião essa que “não pode exceder três dias”.
Na sequência dos resultados eleitorais, o PS conquistou uma nova maioria absoluta ao assegurar 30 dos 57 parlamentares da Assembleia Legislativa Regional. O maior partido da oposição, o PSD, obteve 19 deputados, o CDS-PP quatro, o Bloco de Esquerda dois, enquanto o PCP-PEV e o PPM elegeram um deputado cada.
Durante duas semanas, uma equipa científica internacional estudou a vida marinha das zonas costeiras e nos bancos de baixa profundidade das ilhas de São Miguel, Santa Maria e ilhéus das Formigas a partir do Plan-B, o navio da Fundação Waitt.
Esta expedição científica teve como objectivo principal promover um levantamento exaustivo dos valores naturais marinhos presentes na Região e documentar em filme os trabalhos realizados, tendo sido avaliadas as actuais zonas incluídas no Parque Marinho dos Açores.
Realizaram-se dezenas de filmagens em oceano aberto e nos montes submarinos de baixa profundidade (até 200 metros), vários seguimentos com marcas electrónicas de grandes animais pelágicos, como as jamantas, e uma enorme quantidade de registos de vídeo e fotografia para documentar as riquezas naturais da Região e a importância dos habitats dos Açores para esses animais e plantas: de áreas de maternidade de cachalotes e tartaruga-boba marinhas, a grandes agregações de jamantas adultas, passando pelo registo de pradarias de algas e a miríade de peixes que delas dependem em baixas oceânicas, de bancos de corais e esponjas de profundidade na plataforma das ilhas, ou dos locais de crescimento de meros, uma espécie considerada “ameaçada” pelos investigadores.
Durante a expedição foi possível comprovar “a fragilidade” dos ecossistemas únicos que os investigadores encontraram no mar dos Açores. Embora faltem alguns meses para analisar todo o manancial de informação científica, foram já notórias diferenças entre zonas onde existe uma efectiva protecção para outras mais exploradas.
O chefe da equipa, o professor Emanuel Gonçalves, deixou claro que a par de zonas onde os investigadores “ficaram tristes” com o impacto de uma pesca intensiva, onde “é preciso reduzir o esforço de pesca”; encontraram outras zonas que “são oásis únicos e frágeis” que “é importante proteger” no mar dos Açores.
Os investigadores registaram diversas espécies exóticas e potencialmente invasoras, bem como a ocorrência de espécies subtropicais que, com as alterações globais, poderão aumentar de frequência na Região. Os muitos aparelhos de pesca perdidos em zonas legalmente protegidas, e encontrados pelos mergulhadores, “são sinais evidentes da necessidade de promover acções concretas de conservação, nomeadamente através do estabelecimento de áreas marinhas protegidas eficazes, para a conservação das riquezas destes mares e a promoção do desenvolvimento sustentável das actividades económicas de que a Região depende”.
Sobre o arquipélago açoriano, a revista Lonely Planet escreve: “A mistura de uma natureza espantosa com uma cultura ibérica fantástica, oferendo também uma facilidade de ligação à América do Norte ou mesmo ao resto da Europa. Os seus recursos naturais são também uma fantástica e abundante atracção que parecem ser rebuscados e trazidos de vários outros locais: vulcões havaianos verdejantes, aldeias portuguesas medievais, fontes termais e borbulhantes como na Escandinávia, penhascos irlandeses e grandes crateras terrestres como na Patagónia”.
A revista Lonely Planet deixa, no entanto, o alerta de que não tarda os Açores deixarão de ser um segredo. “Mas o segredo desta maravilhosa relíquia não parece estar para durar: os Açores têm visto um aumento de 31% no seu turismo só nos últimos 12 meses... Por isso deveria visitar este local amoroso antes que as coisas realmente se tornem virais”.
Os escritores e especialistas da Lonely Planet passaram grande parte do seu tempo na estrada de cada país sobre o qual escrevem, para serem capazes de mostrar as suas facilidades e vantagens. O objectivo é aconselhar os viajantes através da apresentação do que há de melhor no planeta.
Os destinos escolhidos pelo guia são regidos por vários critérios para poderem fazer parte dos melhores destinos do mundo: têm que ser capazes de oferecer novas coisas para ver ou fazer ou têm que ser sítios ainda pouco explorados, mas que mereçam ser visitados.
Já foi o presidente de Junta de Freguesia mais novo da Europa. Dedica-se à agro-pecuária e herdou do tio Paulo Valadão o gosto pela medicina veterinária e pela política.
A próxima jornada (a terceira) será de novo na ilha das Flores, com o GDF a receber (no dia 5 de Novembro) a equipa terceirense do Posto Santo. Saudações florentinas!!
O Município de Santa Cruz das Flores ofereceu oito computadores portáteis novos à Associação de Estudantes da Escola Básica e Secundária das Flores, com o objetivo de melhorar as condições de acesso dos alunos às novas tecnologias de informação.
O autarca José Carlos Mendes considera que “a disponibilização destes computadores integra um conjunto de medidas encetadas pelo Município de Santa Cruz com o intuito de melhorar as condições de aprendizagem dos jovens do concelho”.
A Câmara Municipal das Lajes procedeu recentemente à construção de um acesso a terrenos agrícolas no lugar do Pináculo na freguesia do Lajedo, permitindo assim melhorar o acesso aos terrenos daquela zona e as condições de bem-estar e rentabilidade dos agricultores.
Outra das novidades na composição da próxima Assembleia Legislativa Regional é a mudança na representação parlamentar do PCP que passa a ser assegurada por João Paulo Corvelo, que foi eleito pela ilha das Flores.
A constituição das bancadasparlamentares, sobretudo a do PS, deverão sofrer ainda alterações, uma vez que alguns dos deputados eleitos (como Vasco Cordeiro e Sérgio Ávila) deverão integrar a composição do próximo Governo Regional.
A campanha SOS Cagarro 2016 decorre até 15 de Novembro em todas as ilhas dos Açores, sendo que este ano vai ter uma metodologia mais objetiva de recolha de informação sobre esta ave. Essa recolha será feita através de brigadas científicas, em colaboração com a Universidade dos Açores, os Parques Naturais de Ilha, organizações não governamentais e outras entidades que queiram aderir a esta iniciativa.
Durante os meses de Outubro e Novembro, os juvenis de cagarro começam a abandonar os ninhos e, ao serem atraídos por luzes artificiais fortes, ficam desorientados podendo cair em locais de risco de atropelamento ou de predação. Por essa razão, neste período do ano as brigadas noturnas percorrem as estradas dos Açores resgatando cagarros caídos que são posteriormente libertados durante o dia junto ao mar depois de anilhados, onde iniciam a sua primeira grande migração anual para os mares do Atlântico Sul ou para as zonas produtivas do Atlântico Noroeste.
A organização BirdLife International refere que os Açores acolhem todos os anos cerca de 200 mil casais de cagarros, que usam as ilhas do arquipélago entre Abril e Outubro para se reproduzirem. Estas aves, que formam inúmeras colónias de nidificação nas falésias costeiras, representam 75% da população mundial desta espécie, que também se reproduz nos arquipélagos da Madeira e das Canárias e nas Berlengas.
A campanha SOS Cagarro realiza-se nos Açores desde 1995 visando a conservação destas aves marinhas, assim como a promoção da participação pública em eventos de sensibilização e educação ambiental.
Uma jovem turista estrangeira desapareceu ontem no mar da ilha das Flores, informou o capitão do porto.
O alerta para o desaparecimento na Fajã Grande foi dado por um familiar às 15h20 locais. “Foi contactado o 112, que informou o Centro de Busca e Salvamento Marítimo de Ponta Delgada. Começámos a deslocar meios e às 15h45 chegámos à área de busca”, referiu Rafael da Silva.
Ao que o jornal «Correio da Manhã» conseguiu apurar, a jovem de nacionalidade sérvia estaria com a mãe e mergulhou nas piscinas naturais da Fajã Grande, tendo desaparecido de seguida e arrastada devido à forte agitação do mar. A rapariga terá 26 anos e estaria de férias juntamente com a mãe e um irmão há duas semanas numa casa privada na ilha das Flores.
No mar foi empenhada uma embarcação da Autoridade Marítima e dado o estado “muito alteroso não houve condições” para o trabalho de outras embarcações, adiantou o capitão do porto. Segundo Rafael da Silva, em terra estiveram agentes da Polícia Marítima e elementos dos bombeiros e da GNR, tendo as buscas sido interrompidas pelas 20 horas de ontem.
Rafael da Silva explicou que este “incidente resulta de um comportamento perigoso, em concreto a entrada no mar quando este se encontrava muito alteroso”, com 4 metros de vaga, apelando às pessoas para que “se mantenham afastadas das zonas costeiras em ocasiões de temporal”.
O capitão do porto de Santa Cruz das Flores acrescentou que as buscas vão ser retomadas quarta-feira (hoje) às 8 horas com os mesmos meios, mas dada a previsão de “uma ligeira melhoria do estado do mar, será avaliada a possibilidade de empenhar outras embarcações”, além de que haverá “o apoio de uma aeronave de busca e salvamento da Força Aérea Portuguesa”.
João Paulo Corvelo, de 35 anos, é o novel deputado regional comunista. Tirou o curso tarde, mas andou sempre na luta política.
Insiste que está a terminar a tese e o estágio para ser médico veterinário de pleno direito. E a insistência de João Paulo Valadão Corvelo tem razão de ser. Não quer que digam, e repitam, que foi eleito deputado regional pela CDU, o mais votado nas Flores, porque tirou proveito daquela profissão que tanto o aproxima da população rural da ilha.
"A eleição foi fruto de um trabalho desenvolvido ao longo do tempo", afirma ao «DN» o novel deputado regional comunista, que garante que "faz falta uma voz no Parlamento Regional para defender os florentinos". Diz que está "feliz" e nada surpreendido por ter tido tamanha votação na ilha de que é filho e onde sempre viveu, uns 32% que deixaram a grande distância os socialistas e os social-democratas que concorreram contra ele.
Os populares confirmam as suas palavras. O ilhéu João Cardoso, ligado ao setor da restauração na ilha das Flores, garante que "aqui vota-se nas pessoas" e que João Paulo Corvelo "é um jovem de bem, sabe falar e sabe o que é o trabalho porque era agricultor". Está confiante que será "empenhado no cargo". Outro ilhéu também já tinha ouvido dizer que "era bom moço", embora não o conheça. Explicação para a "confiança" que Emília Lima, também ela ligada ao comércio na ilha das Flores, diz terem tido no candidato da CDU.
A ilha já tinha demonstrado uma confiança prolongada no tio de João Paulo Corvelo, o histórico do PCP, Paulo Valadão, que foi deputado regional durante 16 anos. O sobrinho não se esquece de o mencionar no momento em que lhe sucede na política.
João Paulo Corvelo afirma que "as pessoas estão fartas da pasmaceira e não existirem vozes no Parlamento Regional que se levantem para defender as Flores". Uma ilha do arquipélago dos Açores que diz esquecida e com graves problemas a todos os níveis, da economia, à saúde, à educação, à agricultura, etc.
Dá um pequeno exemplo da falta de condições locais: não há um pediatra para atender as crianças. Ele, casado e pai de uma filha com dois anos, acha intolerável esta situação. É por este e por outros problemas que vai batalhar na Assembleia Legislativa Regional.
"Dizer que sou político causa-me alguma impressão... Estou com um contrato a prazo para quatro anos, que se não for renovado, volto para casa para fazer o meu trabalho", diz João Paulo Corvelo.
De trabalho tem lastro. Começou aos 18 anos a trabalhar na agricultura, mas teve "a sorte" de arranjar um lugar como segurança aeroportuário. Passados cinco anos foi despedido "por ser sindicalista".
Esteve 12 anos sem estudar, depois de ter passado pela Associação de Estudantes da escola secundária das Flores e onde era um "bocadinho revolucionário". Aos 28 anos decide finalmente tirar o curso de Medicina Veterinária em Lisboa. Concluído, regressa à ilha das Flores, onde sempre viveu e onde agora será representante do povo.
À semelhança de anos anteriores, a autarquia de Santa Cruz das Flores aprovou a aplicação da taxa mínima de IMI (0,3%) para 2017 e a redução máxima nos descontos do IMI em 10% para famílias com um dependente a cargo, redução de 15% para famílias com dois dependentes e 20% para famílias com três ou mais dependentes.
Foi também aprovado manter em 2017 a taxa de participação do Município de Santa Cruz no IRS a 4%, revertendo a diferença a favor de quem paga IRS no concelho de Santa Cruz das Flores.
Demonstrando assim que é prioridade do Município de Santa Cruz o apoio às famílias, a fixação de pessoas no concelho nomeadamente jovens qualificados e a criação de emprego, sendo também um incentivo à revitalização da economia local.
Na ilha das Flores a abstenção eleitoral foi de 36,7%, apesar de algo elevada foi a segunda "melhor" da Região apenas superada pela ilha do Corvo (23,3%).
A Comissão Nacional de Eleições (CNE) alerta que na véspera e no dia das eleições regionais é proibido praticar acções ou desenvolver actividades de propaganda eleitoral por qualquer meio.
Sobre o transporte de eleitores até aos locais de voto, a CNE alerta que em situações excepcionais podem ser organizados transportes públicos especiais para assegurar o acesso dos eleitores aos locais de funcionamento das assembleias de voto.
Nos casos excepcionais em que se organizem transportes especiais para eleitores é essencial que: a organização do transporte seja realizada com absoluta imparcialidade e neutralidade; os eleitores transportados não sejam pressionados no sentido de votar em certo sentido ou de se absterem de votar; não seja realizada propaganda no transporte; a existência do transporte e os horários dos mesmos sejam de conhecimento público de todos os eleitores afectados pelas condições de excepção que determinaram a organização do transporte; seja permitido a qualquer eleitor a utilização do transporte disponibilizado, sem existência de qualquer selecção ou triagem dos eleitores.
Em todos os casos, os veículos utilizados para realizar o transporte de eleitores não devem ser conduzidos por titulares de cargos em órgãos das autarquias locais.
É, ainda, proibida qualquer propaganda dentro das assembleias de voto e fora delas até à distância de 500 metros, incluindo-se a exibição de símbolos, siglas, sinais, distintivos ou autocolantes de quaisquer candidaturas.
Deve ser garantido que a propaganda dentro das assembleias de voto e nas suas imediações é efectivamente retirada ou, nos casos que isso não seja viável, totalmente ocultada. Quando seja fisicamente impossível a Mesa remover a propaganda, esta pode solicitar o apoio de outras entidades, tais como o dispositivo da Autoridade Nacional de Protecção Civil, no qual se incluem também os bombeiros.
No ano passado os açorianos produziram 131.641 toneladas de resíduos urbanos, menos cerca de 5 mil toneladas do que em 2014. O relatório de produção e gestão de resíduos urbanos dos Açores indica que a produção por ilha está diretamente relacionada com o seu peso demográfico, com São Miguel no topo da tabela (com quase 74 mil toneladas) e no fim as ilhas ocidentais, com as Flores (1.600 toneladas) e o Corvo (272 toneladas) a serem as menores produtoras de resíduos em 2015.
De acordo com o relatório, a maioria dos resíduos produzidos nos Açores são biorresíduos (38%), ao passo que os têxteis representam 15%, seguidos do plástico (13%), do papel e cartão (11%) e do vidro (8%).
Do total de 131 mil toneladas de resíduos produzidos nos Açores durante o ano passado, 91 mil toneladas (69%) foram depositadas em aterros e apenas 40 mil toneladas (31%) tiveram como destino a valorização. Os Açores pretendem, até 2020, enviar para reutilização ou reciclagem pelo menos 50% dos resíduos urbanos, incluindo papel, cartão, plástico, vidro, metal, madeira e resíduos biodegradáveis, tendo atingido apenas 24,4% em 2015.
O workshop está marcado para as 15h30 do próximo sábado (dia 15) e terá lugar na sede da AAiF em Ponta Delgada (ilha de São Miguel), sendo os lugares limitados à lotação do espaço.
Ainda no âmbito do plano de atividades da AAiF para o corrente ano, terá lugar a 5 de Novembro o já habitual jantar de São Martinho e a 3 de Dezembro o convívio de Natal com almoço tradicional de matança de porco à moda das Flores.
"Foi um sucesso. Conseguimos demonstrar capacidade de banda larga verdadeiramente, com uma vídeo-chamada por Skype entre uma pessoa na embarcação e uma pessoa que estava em terra", sublinhou Rui Campos durante uma saída para o mar junto à costa sul da ilha do Faial.
Segundo explicou o investigador do INESC TEC, o conceito utilizado nestes testes é semelhante ao dos routers sem fios que existem na maioria das nossas habitações para acesso ao wi-fi, que neste caso permite a ligação entre um hotspot instalado numa embarcação, por exemplo, e a ligação de banda larga existente em terra.
Segundo Rui Campos, o desafio agora reside em "evoluir para a banda larga ainda superior" à que atualmente é disponibilizada por estes equipamentos, reconhecendo que o ambiente marinho ainda coloca algumas dificuldades na evolução das novas tecnologias.
O conceito deste projeto baseia-se na utilização de balões de hélio ancorados, por exemplo, em bóias, embarcações ou parques eólicos, permitindo formar uma rede voadora emalhada de banda larga a operar nas bandas de frequência libertadas pela televisão analógica.
O projeto BlueCom+ pretende facilitar as tarefas de monitorização ambiental, pescas, investigação científica, náutica de recreio e o transporte marítimo. O projeto será implementado a longo prazo, prevendo-se que só dentro de aproximadamente cinco anos é que todo o arquipélago tenha uma cobertura integral em banda larga no mar dos Açores.
Encontro serviu para escolher o casal de ligação entre a Ouvidoria e o Serviço Diocesano da pastoral familiar.
Terminaram no fim-de-semana passado, as jornadas de pastoral familiar na Ouvidoria da ilha das Flores que tiveram como tema base “Em Cristo com Maria vamos construir famílias solidárias”, partindo do tema do programa diocesano de pastoral familiar para 2016 e 2017.
Estas jornadas contaram com a participação do cónego José Constância (responsável diocesano da pastoral familiar), tendo permitido também a escolha de Eduardo e Paula Freitas como casal de ligação da Ouvidoria, bem como dos diversos casais responsáveis em cada uma das paróquias da ilha das Flores.
No dia inicial das jornadas realizou-se um encontro nas Lajes com a recentemente nomeada equipa de pastoral familiar da ilha das Flores, constituída por um casal de cada paróquia da Ouvidoria, à exceção da paróquia dos Cedros, contando com um total de 21 elementos, sendo coordenada pelo padre Rúben Medeiros Sousa, ouvidor eclesiástico da ilha das Flores.
Este primeiro dia serviu para constituir uma equipa de pastoral familiar na Ouvidoria que nos próximos anos tenha a função de ajudar a pensar e acompanhar este sector da Pastoral, programando e executando algumas actividades e iniciativas ao longo do ano.
Neste encontro o cónego José Constância explicou a função do casal responsável da pastoral familiar na paróquia e da recém criada equipa de pastoral familiar de Ouvidoria, “encorajando a equipa a ter um olhar sobre a realidade das famílias florentinas, ajudando a encontrar soluções para os problemas do nosso tempo”.
Atualmente a ilha das Flores está servida por quatro sacerdotes e um diácono.
A freguesia dos Cedros realizou as suas festas maiores, juntando São Roque e Nossa Senhora do Pilar, sendo esta a sua padroeira.
O dia trouxe uma tarde maravilhosa, o que convidou à comparência de muitas pessoas de diversas partes da ilha. A presidir às cerimónias esteve o ouvidor da ilha das Flores, o padre Rúben Sousa. Houve missa cantada seguida de procissão abrilhantada pela Banda Filarmónica de Nossa Senhora dos Remédios.
Costa Ocidental esteve presente na captura de imagens e sons, deixando para o futuro mais este registo da nossa cultura.
Obrigado à Ouvidoria da ilha das Flores, aos padres Rúben Sousa, Eurico Caetano e Pedro Aguiar, bem como ao diácono Luís Alves. Obrigado a todos os presentes. Obrigado especial à Luísa Silveira pela imprescindível e incansável ajuda à produção e captação de imagens. Obrigado a todos.
Mosteiro é a freguesia com menos população do país, habitada por apenas 30 pessoas e é procurada, politicamente falando, 15 dias antes das eleições.
“Nós vivemos 365 dias por ano nesta terra, temos as nossas dificuldades, temos os nossos problemas, mas infelizmente só somos procurados 15 dias antes das eleições. É a realidade nua e crua”, disse a presidente da Junta de Freguesia do Mosteiro. Ressalvando que esta atitude não é de “todos aqueles que concorrem”, Isabel Tenente declarou, em conversa telefónica, que há outros candidatos porém que “pelo caminho se lembram que existe gente nesta terra 15 dias antes das eleições”.
Além de 30 habitantes, quatro dos quais em idade escolar, o Mosteiro tem também recenseados 30 eleitores, 26 deles moram na freguesia. “A diferença entre o número de habitantes e eleitores é devido a alguns eleitores estarem a viver noutras freguesias da ilha das Flores, mas continuarem a manter cá a sua residência”, explicou a autarca de 35 anos e empresária no setor agrícola.
Na opinião de Isabel Tenente, “dado o trabalho que tem sido feito pelos deputados” na Assembleia Regional há “muita gente desinteressada e muita gente a comentar que nem irá votar”, sendo que neste caso “muita” deve ser medida na mesma proporção do número de eleitores. “Acho que o trabalho desenvolvido [no parlamento] não foi o melhor. Há coisas bem simples que podiam ser resolvidas e ser feitas e podia haver uma voz pela nossa ilha, pelo nosso concelho, pelas nossas freguesias que muitas vezes não existe”, considerou a autarca.
Distando cerca de 11 quilómetros da sede de concelho, o Mosteiro fica longe para uma “população envelhecida”, como distantes ficam algumas das reivindicações de uma freguesia que não tem um café ou uma mercearia e apenas 11 casas são habitadas. Isabel Tenente contou que a freguesia, de seis quilómetros quadrados, “tem igreja, sede da Junta, Império do Espírito Santo” e garantida “a distribuição de pão todos os dias e autocarro nos dias úteis”.
“A freguesia do Mosteiro tem muitas necessidades como qualquer outra, o que eu tenho batalhado e finalmente parece que vai acontecer, é o acesso do ramal à freguesia que tem estado num estado lastimável e já se vem a arrastar há muitos anos”, apontou a autarca, acreditando que, como “estão a iniciar obras”, estas deverão ser concluídas ainda este ano.
Isabel Tenente referiu que “a maior dificuldade é ao nível de comunicações”, assinalando que no início do ano um temporal partiu uma antena e, apesar das diligências junto da operadora e da ANACOM, o problema persiste. “Quem estiver dentro de casa não tem rede da Vodafone”, criticando igualmente a lentidão da Internet, que faz parecer que a freguesia está “na pré-História”, mas recebeu agora a informação de que este problema “poderá estar resolvido até ao final do mês”. Para Isabel Tenente, “se a freguesia tivesse comunicações em condições estava mais perto do mundo”.
O coordenador da CDU/Açores alertou para a necessidade de “travar um ciclo de envelhecimento e desertificação” verificado em algumas ilhas açorianas.
“É preciso encontrar soluções para travar o envelhecimento de ilhas com as características das Flores e isso tem de passar, forçosamente, por um plano que envolva os agentes económicos, as autarquias, o Governo Regional, de modo a apoiar a diversificação da atividade económica, as atividades tradicionais mas também com a introdução de outras atividades”, como a produção biológica, disse Aníbal Pires.
Na ilha das Flores, onde esteve em campanha eleitoral, o cabeça de lista da CDU pelo círculo regional de compensação frisou que “sem investimento público será sempre muito difícil fixar população e travar um ciclo de envelhecimento e de desertificação” de ilhas como aquela que esteve a visitar no grupo Ocidental do arquipélago.
Para inverter a situação, o candidato da CDU preconizou, também, a aposta nas produções locais num arquipélago que “se apresenta com uma elevada qualidade ambiental”, de modo a fixar jovens, mas também atrair mais população, salientando que “a coesão e a ocupação territorial têm de ser devidamente atendidas”.
Aníbal Pires defendeu, também, serviços públicos de proximidade, designadamente escolas do primeiro ciclo nas freguesias, considerando ainda que é preciso melhorar os cuidados primários de saúde.
A coordenadora do Bloco de Esquerda nos Açores considera que existe um “desfasamento entre a avaliação” que a Unidade de Saúde de Ilha das Flores (USIF) faz das respostas dadas à população e o que os próprios utentes referem.
“Há investimento por fazer no Serviço Regional de Saúde, uma vez que o que é feito não corresponde às necessidades das pessoas”, declarou Zuraida Soares, que se reuniu no Centro de Saúde de Santa Cruz das Flores com a administração da USIF, no âmbito da campanha eleitoral.
A cabeça de lista do BE pelo círculo regional de compensação afirmou que os números do Governo Regional “não contam” em termos de prestação de serviço de saúde, mas sim “o que as pessoas sentem no seu dia-a-dia”.
A dirigente bloquista referiu que em ilhas sem hospital, como as Flores, a população “sente que não tem uma resposta atempada às suas necessidades”, exemplificando com consultas, tratamentos, especialistas, fisioterapia, entre outros. “Chegámos ao ponto em que é a Secretaria da Saúde que determina quantas sessões de fisioterapia um paciente tem direito, e não o médico, o que seria lógico”, declarou Zuraida Soares.
A praga de ratos que assola a ilha das Flores constitui uma ameaça à saúde pública. Segundo apurou a Antena 1 Açores, não há raticida na ilha e as duas toneladas encomendadas só deverão chegar esta semana.
A saúde pública na ilha das Flores pode estar ameaçada, reconhece o presidente da Câmara Municipal das Lajes. Desde há praticamente um mês e de uma ponta à outra da ilha, uma praga de ratos tem deixado a população florentina apreensiva. Luís Maciel assume que esta praga de ratos oferece perigo e diz que a autarquia está a tratar do assunto: "Nós sabemos que os ratos oferecem sempre algum perigo, daí a importância de tentar controlar a sua população e diminui-la o mais possível, e é isso que estamos a fazer".
O certo é que não há veneno na ilha das Flores e as duas toneladas de raticida encomendadas só devem chegar esta semana. "Penso que deverá chegar já no próximo barco", informou o autarca socialista.
Helena Pinela deu o alerta há mais de um mês quando começaram a desaparecer galináceos do seu quintal e rapidamente apercebeu-se da presença de ratos. Diz que são maiores que uma pá do lixo; os seus cães recusam-se a caçar os roedores devido ao tamanho. Assume que está verdadeiramente apreensiva.
Outros relatos e fotografias chegados à redação da Antena 1 Açores dão conta de ratazanas a subirem paredes. Dizem os florentinos que é assustador sair de casa e ver tanto rato por todo o lado.
Mário Freitas é especialista em saúde pública e alerta para os perigos desta praga de ratos: "Essencialmente transmitem muitas doenças, como a leptospirose, como algum tipo de febres transmitidas pela própria mordedura do rato, a própria raiva pode ser transmitida. O que a população tem que ter algum cuidado é evitar ao máximo o contato com este tipo de roedores, sendo que deve defender as suas casas, os seus pertences, os locais onde tem guardados outros animais".
À reportagem da RDP Antena 1 Açores os florentinos explicam que este ano não foi feita qualquer desratização na ilha das Flores e que o uso de venenos e ratoeiras por cada pessoa não fazem qualquer diferença, pois os ratos passam-lhes ao lado.
Sendo este edifício utilizado pelos voluntários que prestam serviço nesta secção de bombeiros, desta forma ficam melhoradas as condições de habitabilidade do edifício, cuja cobertura estava bastante danificada, originando infiltrações frequentes.
A Câmara Municipal das Lajes aprovou também recentemente um conjunto de medidas que visam o incentivo ao voluntariado no concelho lajense, nomeadamente isenções de taxas e tarifas, atribuição de bolsas de estudo, dispensa a funcionários que trabalhem na Câmara Municipal e oferta de refeições.
Da mesma maneira que os Açores se tornaram um santuário de observação de cetáceos, o arquipélago corre agora o risco de se tornar um posto privilegiado para observação de viajantes felizes. Não é preciso binóculos para o constatar: eles andam aí.
É verdade que os turistas, portugueses e estrangeiros, descobriram há muito que estes pedaços de terra firme no meio do oceano Atlântico podem ser mágicos, mas desde que em 2015 as companhias aéreas low-cost começaram a voar para os Açores, o fenómeno tem sido avistado com maior frequência.
A "culpa" de tantas caras felizes é das paisagens naturais, com muitas tonalidades de verdes e castanhos, em contraste com o azul do mar. Mas há mais: o bife à regional de São Miguel; os queijos (e as amêijoas) de São Jorge; o gin tónico do Peter Café Sport, no Faial; a imponência da montanha do Pico; a flora da ilha das Flores; as belas e pitorescas ilhas Graciosa e Santa Maria; a manta de retalhos (campos divididos por muros de pedra vulcânica) da Terceira; e, já agora, a pequena ilha do Corvo, com os seus 430 habitantes.
A Aldeia da Cuada funciona como um hotel, só que, em vez de quartos, os hóspedes dormem em casas reconstruídas a partir das ruínas de uma aldeia abandonada - como que a pedir uma nova categoria de turismo rural só para si. A aldeia, que nos anos 60 ficou deserta quando os últimos dos seus habitantes emigraram, é hoje formada por sete casas do tipo T1, sete T2, um T4 e um T6.
Sendo um hotel, não prescinde de restaurante e bar, oferece serviços de transfer e orgulha-se das suas casas de pedra, que mantêm a traça original. A aldeia é tão convidativa que apetece lá ficar o tempo todo, mas resista a essa vontade, porque vale a pena passear a pé pela ilha das Flores. Não faltam fajãs, lagoas, cascatas que caem de 300 metros, museus e igrejas para ver.
Só para contrariar o que se diz de restaurantes com vista, este, por ficar no topo de uma arriba, combina um belíssimo pôr-do-sol (se chegar a tempo) com deliciosos pratos tradicionais da ilha.
A não perder: volta à ilha de barco
"Terra à vista!" é algo que garantidamente não irá gritar. É que a ideia deste passeio é precisamente ver a ilha a partir do mar - possivelmente na companhia de golfinhos. Seis é o número mínimo de pessoas para que o barco zarpe, com ponto de encontro no Hotel Ocidental.
As diferenças na avaliação dos três deputados "florentinos" surgem quando se procura o segundo maior conjunto de votações avaliativas: Manuel Pereira tem 39% a darem-lhe Boa avaliação, Arlinda Nunes tem 35% a atribuírem-lhe Bom desempenho, enquanto Bruno Belo tem 27% a avaliarem-no com uma Má prestação.
Se juntassemos as avaliações em apenas dois conjuntos, um Positivo (agregando as avaliações Óptima e Boa) e outro Negativo (agregando as avaliações Má e Péssima), teríamos que Manuel Pereira averbaria 53% de avaliações globalmente positivas contra 47% de avaliações globalmente negativas; Bruno Belo contaria com 32% de avaliações globalmente positivas face a 68% globalmente negativas e Arlinda Nunes repete o mesmo resultado de Manuel Pereira (53-47). Saudações florentinas!!