Fotos & Factos
«Música no Coração» - adaptação pelo Grupo de Ballet
Em traços gerais, o musical de Richard Rodgers e Oscar Hammerstein II, adaptado em 1966 pelo cineasta Robert Wise para o grande ecrã, leva-nos a revisitar uma Europa dos anos 30, quando o nazismo estava às portas da Áustria, levando-nos a conhecer a noviça Maria que vive num convento de Salzburgo e que é contratada como governanta na casa do capitão Von Trapp, que tem sete filhos, é viúvo e os educa com rigor militar. A chegada da noviça modifica drasticamente a vida da família Von Trapp, ao trazer alegria e conquistar o carinho e o respeito das crianças. Mas a noviça Maria termina por se apaixonar pelo capitão.
«Música no Coração» é um verdadeiro clássico, uma obra que já se viu adaptada a inúmeros espectáculos por ser considerada uma das obras-primas do cinema no que se refere à sua extensa e harmoniosa banda sonora (onde se destaca, na sua versão original para cinema, a voz da galardoada Julie Andrews).
A recriação desta obra chegou até nós agora devidamente adaptada pelas mãos do Grupo de Ballet da professora Diva Malheiros que exibiu mais este trabalho no passado dia 16 de Junho no palco da Sociedade Filarmónica doutor Armas da Silveira, uma vez mais com entrada gratuita para todos os que ali se deslocaram.
O Grupo de Ballet a oferecer novamente uma sugestão agradável para uma noite de sábado. Um esforço reconhecido no final pela plateia que em número bastante aceitável aclamou de pé mais este trabalho.
4 comentários:
SE não for o Balet e a Jangada espetaculos nas Flores...
É verdade, alguns estão sempre prontos para criticar , mas para assumir compromisos nem penssar.
principalmente aqueles que mais podiam ajudar sem mexer nas suas proprias carteiras(camara municipal Santa Cruz) .Mas ballet não é cultura assim se justificam é luxo de alguns,que podia abranger muitas mais crianças se os apoios que se pede chegassem.pois tem razão é luxo de alguns, pois existe muitos pais que não dispõe de fartura de dinheiro para porem lá uma ou duas filhas,mas os manda chuvas esqueceram-se destes pormenores.mesmo existe muitas ocupações de tempos livres nesta terra,enquanto estas crianças estam ali ocupadas não estam a fumar uns cigarrinhos nem a fazer sabe-se lá o quê...
Pois é... espectáculos é coisa pouco frequente na Ilha (ainda bem que existe um clã que ainda rema contra a maré). Os meus parabéns a quem teve esta iniciativa e a quem a realizou.
Cumprimentos
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