terça-feira, 31 de outubro de 2017

Ilhas com quota de goraz já esgotada podem pescar em todo o arquipélago

Os pescadores de qualquer ilha dos Açores vão poder pescar livremente o goraz até ao final do presente ano.

O secretário regional do Mar declarou que “os Açores ainda têm disponível 28% da quota atribuída para 2017”. Gui Menezes considerou que “os pescadores vão poder pescar mais goraz no final do ano, quando esta espécie atinge valores mais elevados no mercado, contribuindo para o aumento dos seus rendimentos”.

O goraz é uma das espécies capturadas nos Açores com maior valor comercial para os pescadores das diferentes ilhas. Para o responsável pela pasta das Pescas, a gestão “mais racional da quota do goraz, através de uma repartição por ilha e por embarcação, permite que os pescadores possam agora tirar uma maior rentabilização deste recurso”.

Um recente despacho do Governo Regional permite que os pescadores açorianos possam pescar ‘para o monte’, deixando assim de se cumprir a repartição da quota de goraz por cada ilha, o que respeitava o historial de cada ilha e das respetivas embarcações, assim passando a não ser garantida uma repartição justa e equitativa da quota destinada à Região: os pescadores das ilhas maiores (que já esgotaram a sua quota) vêm assim delapidar o peixe das ilhas mais pequenas e usurpar a quota que estava destinada aos pescadores dessas ilhas.

Este diploma entrou em vigor hoje e vigora até 31 de Dezembro.


Notícia: jornal «Açoriano Oriental».
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segunda-feira, 30 de outubro de 2017

Alegada burla leva empresas a Tribunal

Duas sociedades comerciais das ilhas das Flores e do Corvo estão a ser julgadas por alegada burla na emissão de faturas destinadas a obter apoios ao transporte de mercadorias.

O caso faz sentar no banco dos réus a Sociedade Comercial Ferragens do Boqueirão, do Corvo, a empresa Castanheira e Soares, das Flores, e ainda Augusto Pereira Alves. Estão acusados do crime de burla qualificada e falsificação.

Em causa estão apoios governamentais ao transporte de mercadorias. As faturas seriam passadas com o registo de um determinado peso mas que, na verdade, não teria correspondência com o efetivamente transportado. Estão envolvidas mais de duas dezenas de testemunhas da mais pequena ilha do arquipélago.

O antigo Fundo Regional de Abastecimento, na altura sob a tutela da Secretaria da Economia, terá detetado alegadas irregularidades nos valores de faturas passadas pelas empresas em causa à empresa de transportes marítimos MareOcidental e, por isso mesmo, terá apresentado queixa à Polícia Judiciária.

Cabe agora ao Tribunal decidir se a Região foi ou não lesada.


Notícia: RDP Antena 1 Açores.
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sábado, 28 de outubro de 2017

Preço da fibra nos Açores é muito caro

Autoridade Nacional de Comunicações (ANaCom) propõe redução até 55% dos preços cobrados pela Fibroglobal aos operadores de telecomunicações.

Na passada segunda-feira (dia 23), a ANaCom anunciou que concluiu a análise aos preços das ofertas grossistas praticados pela Fibroglobal, empresa que construiu uma rede de fibra nas zonas rurais do centro do país e Açores com recurso a mais de 40 milhões de euros de fundos comunitários no pressuposto de que poderia ser utilizada por todos os operadores de telecomunicações.

A conclusão do regulador segue em linha com as queixas da Nos e da Vodafone, tendo considerado que os valores cobrados pela Fibroglobal "são muito elevados, pelo que propõe ao Governo a redução dos preços praticados por aquela empresa entre 24% e 55%, consoante o tipo de acesso".

A Meo, comprada pela Altice em Junho de 2015, é a única operadora que utiliza a rede da Fibroglobal, sendo também accionista desta infra-estrutura. Aliás, no final do ano passado a Visabeira vendeu os 95% que detinha na Fibroglobal à sociedade luxemburguesa JMO, gerida por José Monteiro, que terá ligações a fornecedoras da Altice.


Notícia: «Jornal de Negócios» e «Diário dos Açores».
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quinta-feira, 26 de outubro de 2017

10 de Junho será celebrado nos Açores

As celebrações do Dia de Portugal em 2018 vão começar nos Açores, prosseguindo depois junto das comunidades portuguesas nos Estados Unidos da América, anunciou Marcelo Rebelo de Sousa.

O Presidente da República afirmou que quer em 2018 um programa de comemorações do Dia de Portugal "mais ambicioso", considerando que é uma forma de potenciar o turismo nos Açores. Segundo Marcelo Rebelo de Sousa, "é possível talvez alongar para antes e para um pouco depois" as comemorações do 10 de Junho, "para aqueles que vêm até cá e cá podem ficar mais um pouco e preparar antes do dia 9 no acolhimento por exemplo aos embaixadores".

Sem concretizar, o Presidente da República disse ter "mais uma ideia complementar", mas essa não é oficial, para "também ajudar o turismo dos Açores", destacando que "a experiência revela que este tipo de realidades tem um efeito multiplicador na sugestão de turistas portugueses, nomeadamente continentais, mas um efeito sugestão noutros turistas, porque haverá sempre alguém a quem os embaixadores contarão aquilo que descobriram e os maravilhou nos Açores", adiantou Marcelo.

O chefe de Estado lembrou, que em 2018, o Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas será celebrado nos Açores e depois prolongado junto das comunidades açorianas nos Estados Unidos da América, tendo indicado que um dos lugares a visitar é Boston.


Notícia: jornal «Açoriano Oriental» e RTP Açores.
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terça-feira, 24 de outubro de 2017

Inscrições abertas para a Escola de Música da Filarmónica da Fajãzinha

A Sociedade Filarmónica União Operária e Cultural Nossa Senhora dos Remédios (da Fajãzinha) tem inscrições abertas para a sua Escola de Música.

Se tens 8 ou mais anos e gostas de música, esta é a oportunidade. Estão a decorrer até dia 10 de Novembro as inscrições para a escola de música da Filarmónica Nossa Senhora dos Remédios, onde podes aprender a tocar algum instrumento musical.

Para mais esclarecimentos é favor contatar a Sociedade Filarmónica através do correio eletrónico filarfajazinha@hotmail.com ou os responsáveis pela Escola de Música: Cláudia Ferreira, Pedro Sousa e José Gabriel Eduardo.


Notícia: "sítio" da Câmara Municipal de Lajes das Flores.
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domingo, 22 de outubro de 2017

Começou a Série Açores de futsal

Ontem decorreu a jornada inaugural da Série Açores do Campeonato Nacional da Segunda Divisão de futsal masculino, que nesta época 2017/18 conta com a histórica presença de duas equipas provenientes da ilha das Flores.

A estreia do Grupo Desportivo Os Minhocas foi marcada por uma pesada derrota (8-1) na ilha Terceira, defrontando os leões do Lusitânia. Por seu lado, o Grupo Desportivo Fazendense foi empatar (4-4) com a equipa nordestense do Achada FC.

No próximo sábado (dia 28) os pretos do Fazendense recebem a equipa campeã da época passada, o Matraquilhos FC; enquanto o Minhocas fará a sua estreia caseira defrontando o Achada FC.

O sorteio dos jogos desta primeira fase da Série Açores é absolutamente incompreensível, tendo ditado que nas suas 14 jornadas apenas se exceptuam duas vezes (nas 4ª e 11ª jornadas) em que as equipas florentinas não vão estar simultaneamente fora da ilha ou joguem ambas no mesmo dia nas Flores. A primeira fase da Série Açores disputa-se (a duas voltas) até 10 de Fevereiro.

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quinta-feira, 19 de outubro de 2017

PS chumbou corte de criptomérias

A maioria socialista na Assembleia Regional chumbou duas propostas apresentadas por partidos da oposição.

A proposta apresentada pelo deputado florentino João Paulo Corvelo era justificada com a “necessidade urgente” de ser aberto um concurso público para o abate de criptomérias na ilha das Flores e a sua reflorestação, atendendo ao prazo de vida útil da madeira: “Os técnicos estiveram nas Flores e não foram ver a madeira que as Obras Públicas estiveram a cortar na sua oficina, para verem que realmente a madeira está a apodrecer por dentro, porque o tempo de vida desta madeira, em alguns casos, é de mais de 40 anos”, alertou o deputado comunista.

O secretário regional da Agricultura e Florestas contrapôs que não existem operadores suficientes na ilha das Flores, especializados nesta área, que justifiquem a abertura de um concurso público para o abate de árvores que possa ser considerado sustentável: “Para se fazer cortes é preciso pessoal especializado”, salientou João Ponte, notando que mesmo em São Miguel “onde há uma grande tradição de corte de matas, os recursos humanos são escassos”, para concluir que se o Governo Regional abrisse agora um concurso na ilha das Flores “ele iria ficar deserto”.

O deputado António Almeida (PSD) considerou que o Governo Regional deve analisar muito bem por que razão existem poucos operadores nos Açores que se dediquem ao abate de árvores, para concluir que “é preciso criar condições para que os privados” invistam nesta área.

Nos debates ocorridos nesta sessão plenária da Assembleia Regional, após críticas da oposição que garantia que as suas perguntas não haviam sido respondidas, a bancada do Governo afirmava apenas que não havia motivos para exaltações. Afinal, o tempo [de resposta ao dispor do Governo Regional] estava esgotado e todas as questões poderiam ser respondidas nas comissões parlamentares competentes. Isto é, fora do plenário, quando (de preferência) estivessem bastante menos jornalistas.

A jogada é inteligente e até pode parecer muito democrata, mas revela governantes demasiado (des)confortáveis. As questões, sobretudo as mais importantes, são para serem respondidas quando estão presentes todos os deputados e também a comunicação social, que voa até à Horta vinda de vários pontos da Região, supostamente para dar a conhecer às pessoas o que por ali se passa. O plenário devia ser, afinal, o palco onde se discutem e se destinam os rumos para o arquipélago. Remeter esclarecimentos para comissões ou pura e simplesmente fingir que não se ouviu uma determinada questão é já um jogo antigo e que será cada vez mais comum.


Notícia: «Açoriano Oriental» e «Diário Insular».
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terça-feira, 17 de outubro de 2017

Posse dos novos autarcas das Lajes

Decorreu no passado sábado (dia 14) a tomada de posse dos membros eleitos para a Câmara Municipal e Assembleia Municipal de Lajes das Flores.

A cerimónia teve lugar no salão nobre dos Paços do Concelho das Lajes, tendo iniciado com a instalação dos dois órgãos pelo presidente da Assembleia Municipal cessante, José Gabriel Eduardo. Seguidamente houve lugar a uma intervenção do presidente da Câmara Municipal recém eleito, que destacou a importância de "todos trabalharem em conjunto com o objetivo de contribuir para o progresso e desenvolvimento do concelho".

Depois teve lugar a primeira reunião da Assembleia Municipal, para eleição dos membros da mesa da Assembleia nos termos legais. Foram eleitos para a Mesa da Assembleia Municipal das Lajes: Paulo Reis (presidente) e Maria Conceição Gomes e Rigoberto Gomes (primeira e segundo secretários, respetivamente).

A composição do Executivo da Câmara Municipal das Lajes passa a ser a seguinte: Luís Maciel como presidente, Beto Vasconcelos como vice-presidente, Maria Victorina da Silveira como vereadora a tempo inteiro e Esmeralda Lourenço (PSD) e Pedro Vieira como vereadores.


Notícia: "sítio" da Câmara Municipal de Lajes das Flores.
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quarta-feira, 11 de outubro de 2017

Pais preocupados com falta de professores em turmas do primeiro ciclo

Duas turmas de alunos dos terceiro e quarto anos de Escolas das Flores estão sem professor titular. A situação foi denunciada pelos pais à Antena 1 Açores.

Os encarregados de educação estão preocupados com o ano escolar dos filhos e denunciam que enquanto que por todo o ensino na Região os alunos já entraram em período de avaliação, estas duas turmas da ilha das Flores não iniciaram sequer o programa curricular do presente ano lectivo.

Esses alunos estão a ser distribuídos por outras turmas, uma situação que obriga os professores a desdobrarem-se. Tudo isto porque as professoras destas turmas estão de baixa por gravidez, não havendo professores do exterior que aceitem o lugar.

A instabilidade no corpo docente das escolas da periferia é atribuída ao novo sistema de colocação de professores em vigor nos Açores. A nova legislação deixou cair a obrigatoriedade de permanência no posto durante três anos.

O Governo Regional diz que o problema [de falta de professores na Escola] das Flores não é por causa da alteração da lei, mas devido a baixas médicas das professoras.


Notícia: RDP Antena 1 Açores.
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segunda-feira, 9 de outubro de 2017

Flores não tem nenhum canil municipal

O diretor regional da Agricultura afirmou que nenhum canil municipal no arquipélago cumpre integralmente a legislação, mas assegurou que as Câmaras Municipais estão a trabalhar nesse sentido.

Foi verificado que nenhum canil municipal dos Açores cumpre integralmente a lei, conforme esta estabelece programas de esterilização e também registo eletrónico dos canídeos ou dos felinos. José Élio Ventura afirmou que "espera num curto espaço de tempo isso possa ser superado", embora exija "um investimento significativo" dos Municípios açorianos para satisfazer a legislação.

O diretor regional da Agricultura reconheceu que o decreto legislativo regional [que proíbe o abate de animais de companhia e errantes] criou um conjunto de exigências aos Municípios para as quais não estavam preparados, mas destacou que é "cada vez maior" a preocupação com "a salvaguarda dos animais, quer de companhia, quer errantes". Segundo José Élio Ventura, nesta fase inicial a Direção regional da Agricultura está "numa ação pedagógica de sensibilização", para depois prosseguir com a aplicação de coimas aos Municípios que continuem infratores.


Notícia: jornal «Açoriano Oriental».
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sábado, 7 de outubro de 2017

Faltam enfermeiros nas ilhas pequenas

O presidente da Secção regional dos Açores da Ordem dos Enfermeiros alerta para a falta de profissionais nas ilhas mais pequenas.

Viver numa realidade insular, no caso dos Açores uma região ultraperiférica, acrescenta grandes dificuldades no acesso à formação e à possibilidade de partilha de conhecimentos. Por exemplo os enfermeiros que fazem mestrado, doutoramento, investigações de âmbito clínico e que por viverem em ilhas têm dificuldade em ir a congressos ou eventos científicos, porque sai cara a viagem. E se vivem em ilhas mais isoladas, como Flores e Corvo, decorrem custos acrescidos, o que não é compatível com os parcos rendimentos dos enfermeiros.

Outra questão prende-se com a acessibilidade dos cidadãos açorianos aos cuidados de saúde. É preciso ter em conta que no Inverno, com mau tempo, quando uma ilha está isolada, está de facto isolada, porque muitas vezes não há ligações marítimas e aéreas, o que obriga que os enfermeiros e médicos e outros profissionais (equipa multidisciplinar) que estão nos Centros de Saúde destas ilhas sejam detentores de um conjunto de domínios técnicos, científicos e humanos para dar respostas a necessidades que são irrepetíveis noutras regiões do país.

A Secção regional dos Açores da Ordem dos Enfermeiros foi a única que conseguiu, em parceria com o Governo Regional, determinar com rigor serviço a serviço, Centro de Saúde a Centro de Saúde, Hospital a Hospital em toda a Região, o número de enfermeiros em falta, que são 291.

A tutela assumiu publicamente o compromisso no horizonte temporal de 4 a 5 anos para suprimir estas necessidades, mas a Secção regional da Ordem dos Enfermeiros não pode concordar com este horizonte temporal. Há Centros de Saúde e Unidades de Saúde nos Açores que precisam de uma intervenção imediata, pois não se compadecem com os prazos de meses ou de anos. Há situações gritantes na Região Autónoma dos Açores de necessidade imediata de pessoal de enfermagem.


Notícia: jornal «Diário Insular».
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sexta-feira, 6 de outubro de 2017

Freguesia do Lajedo com projeto-piloto para prevenir risco de deslizamentos

Um projeto-piloto que está a ser desenvolvido na ilha das Flores vai ser replicado em zonas críticas de instabilidade de encostas e taludes nos Açores.

Denominado Decsionlarm este projeto-piloto que está a ser desenvolvido pelo Laboratório Regional de Engenharia Civil na freguesia do Lajedo tem a duração de dois anos e passa pela implementação de uma rede de monitorização cinemática e hidrológica a um deslizamento que coloca em causa a segurança de pessoas e bens.

"Podemos extrapolar [os resultados deste projeto] para alguns outros locais que tenham características similares. Esta iniciativa também funciona como projeto-piloto para que depois possa ser replicada, de uma maneira mais abrangente, em vários pontos do arquipélago que sejam considerados críticos", declarou Francisco Fernandes, explicando que está a ser feita a monitorização da instabilidade do talude do Lajedo, pretendendo-se "dar algum grau de previsibilidade e de antecipação ao que possa vir a acontecer através de toda a recolha de dados que é efetuada".

O responsável do Laboratório Regional de Engenharia Civil adiantou que este trabalho começou em 2016, tendo contemplado vários trabalhos de campo e a instalação do sistema de monitorização, decorrendo agora a fase de recolha de dados.

Questionado sobre os locais mais críticos do arquipélago em termos de instabilidade, Francisco Fernandes referiu que estes ainda não estão definidos, mas o objetivo é que as várias entidades envolvidas - LREC, Direções regionais do Ambiente e dos Assuntos do Mar, e Universidade dos Açores - "cheguem a um consenso e a uma priorização do nível de gravidade" das áreas consideradas críticas.


Notícia: jornal «Açoriano Oriental» e TSF - Rádio Notícias.
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terça-feira, 3 de outubro de 2017

Já começou a campanha SOS Cagarro

A campanha SOS Cagarro decorre até 15 de Novembro em todas as ilhas dos Açores.

A campanha SOS Cagarro 2017 já arrancou em todas as ilhas do arquipélago, numa iniciativa que se realiza desde 1995 visando a conservação destas aves marinhas emblemáticas, assim como a promoção da participação pública em eventos de sensibilização e educação ambiental.

Durante os meses de Outubro e Novembro, os cagarros juvenis começam a abandonar os ninhos e, ao serem atraídos pelas luzes artificiais fortes, ficam desorientados, podendo cair em locais de risco de atropelamento. Por essa razão, neste período do ano, dezenas de brigadas percorrem as estradas dos Açores, resgatando cagarros caídos que são posteriormente libertados durante o dia junto ao mar, depois de anilhados, onde iniciam a sua primeira grande migração anual para os mares do Atlântico Sul ou para as zonas produtivas do Atlântico Noroeste.

A BirdLife International refere que os Açores acolhem todos os anos cerca de 200 mil casais de cagarros, que usam as ilhas do arquipélago, entre Abril e Outubro, para se reproduzirem.

Pretende-se ainda que a campanha SOS Cagarro se assuma também como uma atividade participativa de ecoturismo, através de ações inclusivas de conservação ambiental. Nesse sentido, os agentes turísticos da Região estão a ser sensibilizados para divulgarem esta iniciativa, permitindo assim que os turistas possam participar ativamente na campanha e contribuir para a proteção desta ave marinha.


Notícia: «Açoriano Oriental» e «Correio dos Açores».
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segunda-feira, 2 de outubro de 2017

Santa Cruz reelege José Carlos Mendes

Apesar de vencedor, o PS perde um lugar de vereação na Câmara Municipal de Santa Cruz das Flores.

José Carlos Mendes (PS) foi reeleito presidente da Câmara de Santa Cruz com 785 votos, mas perdendo 88 votos e um mandato de vereação.

Paulo Valadão (CDU) averbou 262 votos, assim conquistando uma vereação na Câmara de Santa Cruz. Por seu lado, a candidatura do PSD perdeu 161 votos comparado com as anteriores eleições autárquicas, demonstrando a sua inexorável descida até à quase irrelevância política neste concelho tal como na ilha das Flores.


Notícia: jornal «Açoriano Oriental» e RTP Açores.
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domingo, 1 de outubro de 2017

Luís Maciel reeleito autarca das Lajes

PSD perde um lugar de vereação na Câmara Municipal de Lajes das Flores.

Luís Maciel (PS) foi reeleito presidente da Câmara das Lajes com 630 votos, saindo vencedor em todas as sete freguesias do concelho.

Por seu lado, o PSD deu um tremendo trambolhão ao perder 166 votos comparado com as anteriores eleições autárquicas.


Notícia: jornal «Açoriano Oriental» e RTP Açores.
Saudações florentinas!!