segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

Deputados que não falam na Assembleia

Manuel Pereira, Iasalde Nunes e Bruno Belo fazem parte do grupo de dez deputados que nunca fizeram qualquer intervenção política na tribuna da Assembleia Regional, decorrida já mais de metade do mandato.

A meio da presente legislaturadeputados na Assembleia Regional que nunca fizeram uma única intervenção de fundo. Só na bancada do PS são oito: André Bradford, Bárbara Chaves, Benilde Oliveira, Cecília Pavão, Cláudia Cardoso, Iasalde Nunes, Manuel Pereira e Rogério Veiros. Na bancada do PSD existem outros dois: Bruno Belo e Paulo Parece.

Alguns destes nomes não estão, no entanto, na Assembleia Regional desde o início desta legislatura (em 2012).

Em dois anos de mandato houve mais de trezentas intervenções em Plenário, a maioria das quais realizadas pela bancada do PSD. José Andrade (do PSD) é o deputado regional com mais intervenções na tribuna (32).

Mas são os partidos mais pequenos que mais se destacam em matéria de intervenções na Assembleia Regional: Aníbal Pires (PCP, 29), Paulo Estêvão (PPM, 21) e Zuraida Soares (Bloco de Esquerda, com 19 intervenções).


Notícia: RDP Antena 1 Açores.
Saudações florentinas!!

19 comentários:

Anónimo disse...

Das duas uma: não falam porque tem quem fale por eles, nesse caso são desnecessários, ou porque as gentes que os escolheram não tem problemas e não é exigente.
No primeiro caso essa gente devia voltar ao seu trabalho, fazer algo útil pelos outros e ganhar o dinheiro do seu suor.
É o mínimo que se lhes pode exigir.
No segundo caso está tudo bem, porque os eleitores tem o que querem.
Isto prova claramente que temos um parlamento grande demais, caro para as nossas posses e com gorduras infuncionais que urgem ser reduzidas.

Anónimo disse...

Outra vez?
Quantos beneficiários do RSI o ganham sem fazerem por isso e com cabedal suficiente para trabalhar?
Deixem os políticos descansar em paz!

Anónimo disse...

Ainda podemos ver que os partidos mais pequenos em numero de deputados são aqueles que trabalham mais....

Anónimo disse...

é uma vergonha para a nossa terra ter estas mumias na assembleia regional mas não estavamos á espera de mais , todos nós conhece mos tem esta gente

Anónimo disse...

tenhão vergonha e não aparecam nas proximas eleições como candidatos, é o minimo que podem fazer é ter vergonha na cara ( essa gente não em vergonha nenhuma )

Anónimo disse...

Não falam porque só dizem asneiras.

Pereirinha disse...

De boca fechada não entra mosca, nem sai asneira.

Anónimo disse...

Por hoje permitam-me respostas;
Ao Anónimo das 09h59, digo apoiado. Subscrevo.
Ao Anónimo das 10h01; infeliz comparação. Quer pelo valor que recebem, quer sobretudo pela situação de uns e outros. Quem recebe o RSI não tem trabalho e certamente não consegue encontra-lo. Quem é Deputado tem trabalho guardado à espera, porque Deputado não é um emprego, é por definição uma missão, um exercício de cidadania.

Anónimo disse...

eles são mudos.

Anónimo disse...

Da nobre missão de representar faz parte "ser voz".
O deputado é escolhido para ser a voz das gentes que neles votaram.
Tem de expor os problemas, anseios e interesses de quem nele votou. Para isso tem de fazer o trabalho de casa, que, no mínimo, passa pela auscultação frequente dos seus eleitores.
Afinal nos Açores somos tão poucos....
É assim que se faz a democracia.
Ninguém, no seu perfeito juízo, escolhe e paga um representante que não o ouve senão na campanha eleitoral e ainda por cima, no lugar próprio, está calado como se estivesse tudo bem.
Esta lista do silencio, que espantosamente comporta ex-governantes, é gerada por uma das seguintes causas: desconhecimento, porque os eleitores não são auscultados;
manobras de partidos, onde nas costas dos eleitores se cozinham silêncios; ou ainda, alegadamente por rouquidão.

Anónimo disse...

Assino por baixo. Eu não disse o contrário, só repudiei a comparação que faz o Anónimo das 10h01, entre o que recebe um beneficiário do RSI, que segundo ele também não faz nada, e um Deputado... Só isso.

Anónimo disse...

Certos ciclos de pobreza endémicos, que de geração em geração iam passando, tiveram o seu fim com o RSI.
Para além de dar uma pequena ajuda económica, o RSI fomenta a formação, obrigando as crianças a ir à escola.
É assim que se debelam certas situações dramáticas, que nos envergonhavam como sociedade, mesmo ao lado da nossa porta.
O que é que isto tem a ver com um parlamento notoriamente superpovoado, com gente que não cumpre as obrigações que tem?

Anónimo disse...

mas nos bastidores alguns deles sao muito bons!
Basta ver os concursos que vao abrir agora.
E alguns dele sao abertos para servir de passagem para outros cargos!!!
tenham mas é vergonha!

Anónimo disse...

Sobra nos bastidores o que não aparece no palco.
Uma das principais causas do nosso subdesenvolvimento é o sistema de cunhas.
A cunha é a salvação do incompetente e o afundanço do inteligente.
Um burro com uma boa cunha, dessas cozinhadas nos bastidores e nos partidos, escancha-se nos contribuintes e afugenta a competência.
O acolchoado em cunhas, torna-se rapidamente velhaco e rebenta com a competência, não vá a teta fugir-lhe.
Os baptizados na cunha acham que esta "é poder" e tendem a perpetuar o sistema.
Espera-se o quê duma sociedade que acarinha os piores e corta oportunidades aos melhores?

Anónimo disse...

Também quero concorrer!
Será que posso?

Anónimo disse...

Já agora, são concursos para quê e onde?

Anónimo disse...

eu gostava perguntar três deputados quando e que vem terapeuta da fala para 100 crianças que precisão deste terapeuta.

Anónimo disse...

um terapeuta e um infermeiro para o hospital das lajes!

Anónimo disse...

senhores deputada dos quando é que é lançado obra das poças a concurso publico. Ou ainda vai ser tema de campanha para as próximas eleições tenham vergonha, justifiquem o que ganham estão para representar o povo é para isso que foram eleitos.