sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

Turismo de natureza é aposta da CMLF

Os projetos da Câmara Municipal de Lajes das Flores para 2015 são a reabilitação das zonas balneares e a criação de condições para a instalação de uma unidade hoteleira no concelho.

Em entrevista à Antena 1 Açores, o presidente da Câmara das Lajes explicou que o turismo de natureza é uma das apostas da autarquia. Luís Maciel lamentou que a complicada situação financeira do Município das Lajes - 4 milhões de euros de dívida há um ano - não permita grandes investimentos e, num balanço do seu primeiro ano de mandato, apontou a área social como a que mereceu mais atenção. De acordo com o autarca, o recurso a programas de emprego criados pelo Governo Regional permitiu dar trabalho a 45 pessoas.

O orçamento da Câmara Municipal das Lajes para 2015 ainda será deficitário em 800 mil euros.


Notícia: RDP Antena 1 Açores.
Saudações florentinas!!

23 comentários:

Anónimo disse...

Todos sabemos que o Conselho das Lajes é a mina das belezas para os turistas, mas esta Vila nem um Hotel tem. Agora pergunto para que é que o Senhor presidente da Camara quer fazer propaganda do Conselho se não tem um hotel como aquele do Inatél de santa cruz é que esta propaganda só vai enrequecer o conselho de santa cruz e ficando o das lajes cada vez mais pobre. Sou de acordo fazer-se propaganda do conselho mas quando tiver um hotel.

Anónimo disse...

O Presidente da Camara das lajes quer turismo onde!
Em casa dele?
vende-se tudo e mais houvesse!

Anónimo disse...

Na Freguesia da Fajã Grande existe habitações para todos os gostos! Mas podem sempre fazer uns quartos no novo Museu para dar vida ao espaço.

Anónimo disse...

Vende-se tudo para pagar as dívidas que o outro criou ao realizar suas obras absurdas (mas lucrativas).
Quanto ao hotel da Inatel, pois o turismo que lá pára só enriquece... a Inatel.

Anónimo disse...

primeiro o presidente tente arranjar o que faz falta à nossa saúde que será um pedido ao governo para um centro de saúde nas lajes.
segundo faça mais um pedido ao governo para fazer um hotel como o do inatél em santa cruz.
terceira depois de tude isso feito então opte pelo turismo, não é andar com carro à frente dos bois.
quatro deve-se ter primeiro as condições e depois ter o Turismo.

Anónimo disse...

Tenho uma sugestão não há maior prova de turismo de natureza do que uma noite bem passada na furna da pedrinha

Anónimo disse...

Por acaso até quer turismo em casa dele. A casa dele é um estabelecimento turistico executado com dinheiros públicos, legais obviamente

Anónimo disse...

Eu tenho outra sugestão: não haveria maior prova de turismo da natureza que deitar abaixo aquelas aberrações de cimento na Fajã Grande, que são um murro nos olhos de qualquer um e um autêntico insulto à beleza dessas paisagens.
Venham abaixo, seja à picareta, seja com carga de explosivos.

Anónimo disse...

até ficava bem um hotel na pedrinha para os turistas que estão fartos de cidades ali respirarem ar puro e silencio.

Anónimo disse...

também ficava bem um hotel ali na casa do josé do Ó já falecido tinha uma bela vista para o mar, porto, e marina.

Anónimo disse...

vamos mandar fazer um hotel na Lomba...

Anónimo disse...

..."aquelas aberrações de cimento da Fajã Grande...",São uma obra licenciada no mandato do JL!... mais uma bela herança, não é verdade?
Vá-se lá saber porquê...

Anónimo disse...

este burro das 11.16 talvez queria a obra feita em madeira para daqui a uns anos estar podre e sobre carregar em cima dos contribuintes a voltar comprar madeira. abre estas ideias e olha em frente que portugal com idiotas como tu não chega a lado nenhum.

Anónimo disse...

Conversa e mais conversa.
As camaras, que se saiba, não tem vocação hoteleira.
Nunca se constou uma camara ser dona de um hotel.
Esse é assunto dos privados, especialmente daqueles de língua comprida, que falam, falam, falam e que se veja, fazem muito pouco.

Quem é que se habilita a tirar as mãos do computador, constituir uma sociedade, concorrer aos apoios que o governo regional dá, ir ao banco pedir o resto e construir um hotel?
Quem é?

Anónimo disse...

Caro anónimo das 20h15, bom ano para si. Experimente impingir as aberrações ao tipo de turistas que escolhem as Flores como destino ...não dá. A Cuada não é de madeira, mas também os donos bateram o pé (e muitíssimo bem) para que o cimento nunca lá entrasse e o resultado está à vista. Uma história de sucesso inernacional e motivo de orgulho para toda a ilha.
Ao anónimo das 4h12: tem toda a razão. Fala-se muito do que os outros deviam fazer a faz-se pouco do que realmente poderia ser feito.
Bom ano a todos e que 2015 traga uma nova energia positiva ao canto mais bonito do mundo !

Anónimo disse...

Quando o pretendido "evoluído" das 20:15 perceber que o valor turístico da ilha deve-se à ausência de obras inúteis em cimento, será tarde demais para ele e os seus improváveis descendentes.

Anónimo disse...

este anonimo das 1.42 quer é viver como no tempo do salazar madeiras para apodrecerem, pois lhe digo que passei por ele e não tenho saudades deste tempo e estou marinbando para o turismo quero é condições para a minha lavoura assim como caminhos seja em cimento ou alcatrão e tenha condições para a minha carrinha me levar às relvas que é aqui o meu futura, quanto a turistas não me dizem nada.

Anónimo disse...

O turismo da natureza é a aposta adequada.
Mas como é que isso se faz, de forma a criar-mos riqueza?
Umas achegas, entre outras.
Faz-se com formação, com empreendedorismo e com vontade de trabalhar.
A formação sobre o nosso património natural é fundamental. Os agentes do turismo, públicos ou particulares, tem de conhecer os nossos endemismos, as plantas raras, a passarada interessante e os vulcões que talham a nossa paisagem.
Sem locais a empreender não vamos a lado nenhum. São trilhos a definir, percorrendo as zonas mais interessantes, são as ancestrais plantas medicinais, que podem ser comercializadas, são os nossos tradicionais licores, que podem ser bem vendidos, são os bordados, os trabalhos em escama, etc... .
São os circuitos costeiros de extraordinária beleza, de barco ou de cayaque, são as quedas de água, e são as nossas festas populares, que dão vida todo o verão.
É a vontade de fazer, sem estar escanchado na teta pública.

Anónimo disse...

Deixa-me dizer como diz o anónimo das 14,43, quero que se lixe o turismo ele a mim não me dá nada agora caminhos em condições para eu passar com o meu tractor não me emporto que seja em betão como alcatrão o que me enteressa é estar bom é este o meu turismo e futuro que ainda só tenho 26 anos agora turistas não preciso dels cá mas sim do leite das minhas vacas e a carne.

Anónimo disse...

Só vais ir longe com o leite e a carne, quando tiveres quem a compre.
Não te esqueças que tens o mar pelo meio, com custos de transporte, e os argentinos e brasileiros a porem carne em Lisboa por metade do preço actual.
Não te esqueças que o leite, produzido por polacos, holandeses e dinamarqueses é suficiente para inundar os Açores a preços de uva mijona.
Não te cuides nem diversifiques não, que vais levar um valente trambolhão.
O turismo da natureza, que tem estreita relação com a pecuária nas nossas ilhas, é uma excelente alternativa. Também o é na riquíssima Suíça, na próspera Noruega e na igualitária Islândia.
Não há que inventar. É olhar, ver e aprender.

Anónimo disse...

Turismo da natureza: publicidade de qualidade.
https://www.youtube.com/watch?v=s2QgGoAuwoU

Anónimo disse...

outra vez a falar em turistas, hara que tanto mamanço estes turistas quando vem às flores nem um dos meus bois eles comem é pessoas de pouco lucro e nem bebem uma palete de leite.

Anónimo disse...

eu quero é os caminhos em condições e para mim tanto me faz que seja em betão como alcatrão eu é que vivo cá e tenho a minha lavoura cá.