terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Fajãzinha ainda (des)espera por obras

Mais de cinco anos depois da enxurrada que destruiu estradas na Fajãzinha, ainda decorrem as obras de recuperação. Trata-se de um investimento de um milhão e duzentos mil euros para reorganizar cursos de água e recuperar caminhos.

No compasso de espera, são os agricultores que mais se queixam das dificuldades de circulação rodoviária na Fajãzinha.


Notícia: «TeleJornal» da RTP Açores.
Saudações florentinas!!

21 comentários:

Anónimo disse...

em são Miguel quando acontece alguma coisa é logo no dia a seguir que começam arranjar, porque será.

Anónimo disse...

O comentador das 10:31:00 não tem que se espantar muito menos interrogar.
Faz-se em S. Miguel porque quem decide vive lá e, porque depende de votos, preocupa-se a contentar os de lá.
A autonomia que construímos, fez-se sub-repticiamente para servir os de lá.
Veja a pouca vergonha das lowcost, que centra tudo num extremo para servir S. Miguel.
Quem elegemos para nos representar depende dos de lá, faz por isso a a vontade dos de lá, para se manter no poder cá.
Esta pouca vergonha de autonomia, criada para administrar 230 000 pessoas, tem porventura futuro num esquema destes?

Anónimo disse...

não sabem !!! ademira !!! porque o presidente do governo e de sao Miguel , e porque a maioria dos deputados eleitos a assembleia regional são de são Miguel , por isso tem de se fazer tudo em são Miguel e so abrir a boca e ta feito , porque se assim não for já sabem que perdem , mais explicações para que !!!

Anónimo disse...

O problema é transversal. Não é do partido verde, do azul ou do preto. É de todos.
O peso e a medida que se usa para uma ilha não é igual ao que se usa para as outras.
Para uma, canalizam-se turistas com lowcost e cais de cruzeiros, para outras nem uma porcaria de canadas conseguem asfaltar.
Numa, gera-se emprego e cria-se riqueza, nas outras não se criam condições para os mais novos, estimulando-se a saída.
As Flores, porque ficam num extremo do arquipélago a oito horas de barco de S. Miguel, deviam exigir um cais de cruzeiros. São porta de entrada nos Açores para quem vem das Américas e portão de saída da Europa para quem vai para ocidente.
Somos piores do que os micaelenses?
A nossa ilha é menos bonita do que São Miguel?
Não temos direito ao turismo à riqueza que essa industria traz?

Anónimo disse...

A reconstrução dos estragos e reposição de condições de segurança na Fajazinha após a derrocada de 2010 são de bradar aos Céus, como se costuma dizer.
Muito me admira que a Sra. Presidente da Junta de Freguesia da Fajazinha faça um comentário deste tipo ao Governo Socialista da Região Autónoma dos Açores, deu dileto líder. Não devia ser assim.
Não é tolerável que a reposição das condições de serviço e segurança ainda não tenham sido repostas na Fajãzinha, passados que são mais de cinco anos da ocorrência da derrocada, que se verificou no dia 03 de Dezembro de 2010 cerca das 09 horas e 40 minutos.
Têm sido feitos estudos e mais estudos sobre o assunto. Por diversas vezes estiveram cá técnicos do Laboratório Regional de Engenharia Civil, etc., mas pouco tem acontecido. Estão a construir-se no local umas bacias de retenção de resíduos com pequenos açudes de gabiões mas nada que resolva a situação de modo definitivo e em condições de segurança, como adiante se verá.
Na altura da derrocada – nos dias seguintes – foi construído um acesso precário à localidade, como tinha que ser feito. Como toda a gente se lembra, foi a Câmara Municipal das Lajes, então dirigida por João Lourenço, que fez este acesso. Como se lembram, e está visível no local, foi feita a parte superior deste acesso que não foi concluído no seu troço inferior junto à localidade porque alguns proprietários não autorizaram que entrassem nos seus terrenos. Neste ponto é condenável a atuação destas pessoas porque se tratava de uma necessidade da comunidade, e as pessoas em causa – que não sei quem são – deveriam ter colaborado disponibilizando terrenos para a conclusão do acesso, independentemente do facto de terem direito a ser ressarcidos dos prejuízos sofridos, e não o fizeram embora não estivesse em causa o pagamento dos referidos prejuízos. Devemos no entanto assumir que existem procedimentos legais que poderiam terr sido acionados e resolvido definitivamente a situação deste acesso, no entanto parece não ter havido a vontade ou força politica para a a implementação deste procedimento.
Quanto à obra da responsabilidade da Região, pouco do que está feito ali tem razão de existir por serem obras de duvidosa validade técnica. Todos sabemos que a água procura sempre o seu caminho, não há que assumir que se consegue fazer o seu desvio controlado, que não se consegue. Lá vem o dia em que as coisas falham e nessa situação torna-se pior a emenda do que o soneto. Aquando da derrocada de Dezembro de 2010 ficou bem definido qual era o caminho qua a água/lamas fariam em caso de derrocada, e nem precisaríamos da derrocada para o saber: basta ver a natureza do terreno em frente à casa do Sr Paulo Rodrigues ali junto à loja de José Baldes: é só agua e ela não nasce ali, escorre da encosta para ali e ali fica porque não tem declive para sair. Assim, as obras que estão a ser feitas no sentido de desviar a água para o lado do Engenho de pouco ou nada vão valer. Vão funcionar muito bem em condições de funcionamento normal em que os caudais são aduzidos são muito reduzidos. Em caso de cheia não funcionarão porque a enorme massa de detritos que alí chegará fará o seu caminho retilíneo seguindo a direito para o Rossio e voltaremos a ter a figura de 2010. O encaminhamento das águas tinha que seguir era pelo Rossio em canal aberto, que seria coberto no Rossio com uma estrutura do tipo galgável passando próximo do lugar onde foi retirada a cabina da luz e seguir novamente em canal a céu aberto até à zona do posto de recolha de leite de onde se faria o lançamento na encosta. Além de garantir o bom funcionamento em caso de cheia, permitiria fazer a drenagem dos terrenos adjacentes. Assume-se no entanto que seria um pouco mais cara do que a solução em implementação.

Anónimo disse...

(Cotinuação)
Quanto à recuperação do acesso principal à Fajazinha e ao cancelamento do concurso para a sua realização, a Sra Presidente da Junta disse e muito bem que o dinheiro é pouco e há outras obrigações mais pertinentes. Por exemplo a ampliação do Porto da Casa no Corvo é muito mais pertinente do que reparar o acesso à Fajazinha. O Porto da Casa na Ilha do Corvo vai ser acrescentado em 40 metros e alargado, mas não vai receber outros barcos, destinar-se-á a receber os mesmos barcos que agora. O facto de cancelarem as obras da Fajazinha em benefício do Porto da Casa do Corvo não é pelo motivo de o Sr Secretário ser Corvino, nada disso. É apenas por uma questão de números. No Corvo pode estar em causa um deputado na Assembleia Legislativa Regional do Açores, e em consequência disso a maioria ou não maioria na ALR, enquanto na Fajazinha nada disso está em causa. A Fajazinha por si não decide nada por dois motivos: a sua pequenez no âmbito das Flores, e o facto de votar sempres PS quaisquer que sejam as circunstâncias. Veja-se o achincalhamento que fizeram com dos de lá que não fizeram do que capacho dele, e o voto da Fajazinha não mudou. Deste modo, para que vai o PS gastar dinheiro na Fajazinha se por isso não vão obter mais dalí ? Melhor é investir no Corvo que o Corvo é que pode defenir as coisas.
Há uma maneira de sair desse impasse: deixem de votar massivamente no Partido Socialista, que se está a borrifar para a Fajazinha.

Anónimo disse...

Mas afinal não há um acesso à freguesia que vai ser recuperado? Qual deles é? Aquele com uma inclinação impossível ou o outro, mais antigo e menos íngreme?

Anónimo disse...

Não percebo os motivos para tanto mal estar! Para o ano tudo vai ser feito pois eles precisam de governar a vida por mais uns aninhos e vai ser um tal prometer e dar!

Anónimo disse...

A culpa é dos nossos politicos, deixem fazer tudo provisório, e fica assim.

Anónimo disse...

Cada povo tem o que merece.

Anónimo disse...

Já aqui tinha avisado nas últimas eleições para não votarem partido socialista, que votassem na oposição que dois da mesma cor não fazem nada mas, ninguém ligou ao que escrevi. Falo sobre isto porque já vi este filme em outras Ilhas e até na Ilha onde estou a morar. Assina um Florentino Ausente.

Anónimo disse...

gostei de ler o artigo do anónimo das 10.06 é tudo para são Miguel e os nossos deputados socialistas não atacam o governo por que motivo levam tantos anos a resolver um problema nas flores que poderia ser resolvido em menos de um ano. agora digo a todos os florentinos que votam, que votem de novo no partido socialista que eles e os deputados estão a fazer milagres.

Anónimo disse...

As Flores são a primeira porta da Europa para quem vem das Américas de barco.
As Flores são a saída da Europa para quem navega para ocidente.
Um cais de cruzeiros em condições, de forma a permitir uma visita à ilha faz todo o sentido.
Aumente-se o Porto da Lajes, faça-se um terminal de passageiros, e use-se os mesmos motes que se usaram em S. Miguel.
Prá frente é que é caminho.
Não somos menos nem mais açorianos do que quem vive em S. Miguel.

Anónimo disse...

estou plenamente de acordo com o anónimo das 10.06 e bem se tem visto o filme que tem passado aqui pelas lajes desde que saiu o João Lourenço, eu neste socialista nunca mais voto.

Anónimo disse...

Nem devem voltar estes socialistas às lajes, nem deve voltar o João Lourenço

Anónimo disse...

As Flores precisam de um mote que lhe garanta entrada de dinheiro e sustentabilidade. Não vale a pena andarmos anualmente a refilar porque a Atânticoline não quer cá vir de verão. Não vale a pena porque daí não se passa. Não vale a pena querer-mos minudencias, como escolas sem alunos e postos de socorros quando nem gente temos para tratar. Isso acrescenta pouco ou nada à nossa viabilidade como comunidade. Não vale a pena brigarmos por causa de canadas, que durante três anos não deram tafulho a asfaltar. Vai ser sempre assim.
Os Florentinos é que tem de tratar de si. Não são os partidos, que como se vê à légua, querem é mamar à conta dos votos das pessoas. As Flores precisam com urgência de um cais de cruzeiros. Quem disser que não tem de explicar, tintim por tintim, porque é que São Miguel que é grande e rico, precisa, e as Flores que necessitam de viabilidade, não.
Preto no branco.

Anónimo disse...

Esta na altura de dar a volta, estamos fartos de ser enganados por estes mentirosos vendedores de banha da cobra, se o povo se unir é fácil, rua com esta gente que só olha para o bem estar e o povo é que se lixa

Anónimo disse...

voto meu estes não apanham mais nenhum basta ser enganado uma vez.

Anónimo disse...

Volta João Lourenço, vem concertar os caminhos da fajazinha, que eles estão desesperados por tí

Anónimo disse...

volta João Lourenço para dares a volta a este concelho lajense que parou no tempo nem emprego há nem obras para que dei emprego, nem o posto de socorros que já à mais de dois anos prometido pelo governo e nada feito e muitas mais coisas precisamos para termos emprego assim como um hotel que é este concelho o mais visitado.

Anónimo disse...

o zé da música que é do mesmo partido não resolve nada. haja paciência.