Carlos César poderá não se recandidatar
A decisão vai ser formalizada ao secretariado regional do Partido Socialista nos Açores, a 7 de Outubro.
Para já apenas o líder da bancada parlamentar [socialista] na Assembleia Regional [Berto Messias], o deputado [regional] Francisco César, os secretários [regionais] dos Equipamentos [José Contente] e da Economia [Vasco Cordeiro] e ainda o vice-presidente [do Governo Regional, Sérgio Ávila], conhecem a decisão de Carlos César.
Nesta mesma reunião [do secretariado regional do PS] deve ser avançado o nome de quem vai ser indicado pelo PS se vencer as [eleições legislativas] regionais de 2012 para formar Governo.
Tudo indica que seja um membro do actual Executivo, Vasco Cordeiro. As dúvidas que se levantam, no interior do próprio PS, é perceber se Vasco Cordeiro se manterá no Governo Regional até ao final do mandato, ou se começa já a trilhar a sua campanha eleitoral com vista às [eleições legislativas] regionais do próximo ano.
Os cenários são muitos e variados, inclusive a possibilidade de Carlos César ser candidato às [eleições legislativas] regionais e não ser ele o presidente de um futuro Executivo socialista.
Notícia: RTP/Antena 1 Açores.
Saudações florentinas!!
8 comentários:
Esperto.
já não era sem tempo, não faz falta nenhuma, precismos de uma verdadeira mudança na governação destas ilhas!:)
Se Alberto João se recandidata, depois de 35 anos de poder, Carlos César não pode?
Se Alberto João se recandidata, depois de ter afundado a Madeira, Carlos César não pode?
Se Alberto João se recandidata, depois de trapaças financeiras inconcebíveis, Carlos César não pode?
Afundado a madeira eu digo ao contrário afundou portugal.
Adenda informativa através de notícia do jornal «Público»: "Carlos César recusa “certidão de óbito” política, remetendo anúncio sobre [sua eventual] recandidatura para mais tarde".
O presidente do Governo Regional dos Açores recusou sexta-feira [ontem] à noite que lhe passem “uma certidão de óbito” política, voltando a remeter para mais tarde o anúncio da sua decisão sobre uma recandidatura ao cargo.
“Esta entrevista não é uma certidão de óbito. Eu ainda não disse que não era candidato. Eu ainda não defini isso publicamente. Apenas um conjunto de colaboradores sabem qual é a minha decisão, que será oportunamente formulada”, afirmou Carlos César, em declarações aos jornalistas na sexta-feira [ontem], na ilha das Flores, onde jantou com o Presidente da República, no âmbito da visita que Cavaco Silva está a fazer ao arquipélago dos Açores.
Reconhecendo que ainda “há muita coisa para fazer nos Açores”, Carlos César enfatizou a necessidade de “trazer uma nova geração para o projecto governativo [regional]”, mas nunca ‘levantou o véu’ sobre a decisão que diz já ter tomado acerca de uma eventual recandidatura para a chefia do Governo Regional.
“Não disse que era candidato ou que não era candidato. O que eu acho é que é importante que quem lidere um projecto governativo seja capaz de convocar as novas gerações e de reunir novas ideias, novas energias”, frisou, perante a insistência dos jornalistas.
Uma “nova geração” onde, para Carlos César, a líder do PSD/Açores, Berta Cabral, não tem lugar, pois quando ele próprio se candidatou pela primeira vez às eleições [legislativas] regionais, “já era ela governante” dos Açores. “Portanto, coisas velhas não é preciso mais”, gracejou.
Questionado se a visita do Presidente da República lhe deu mais força para se recandidatar, Carlos César insistiu na mesma ‘tecla’, reiterando já ter tomado a sua decisão “há muito tempo” e transmitido aos colaboradores mais próximos no final de Janeiro. Contudo, acrescentou, essa decisão só “será [publicamente] explicitada no próximo dia 7 ou 8 de Outubro”.
O presidente do Governo Regional dos Açores deixou, contudo, a garantia que, seja qual for a função que no futuro venha a desempenhar, estará sempre “ao serviço dos Açores” e nunca abandonará a actividade cívica. “Aquilo que eu digo hoje, e que sinto e que posso transmitir com certeza, é que mesmo que seja candidato ou que não seja candidato, mesmo que ganhe eleições ou mesmo que não as ganhasse, o meu comprometimento com o desenvolvimento dos Açores e com a minha actividade cívica é algo permanente e que faz parte de mim”, garantiu Carlos César.
Coitado pobre Cesar vai para o desemprego???
Para o desemprego não vai mas com uma boa reforma vai de certeza, ele não precisa trabalhar mais, toca a trabalhar e a pagar impostos pois Cesar precisa de dinheiro ehehehehehhehehehehehe é muito bem feito afinal são vocês que engordam o estado!
era bom que muda-se de governo para ver se faz-se alguma coisa de jeito no porto das Lajes das Flores.
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