sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Programa «Atlântida» sobre as Lajes


Vídeo: programa «Atlântida» (transmitido em 24 de Agosto).
No passado fim-de-semana a RTP Açores transmitiu também o «Programa das Festas 2013» sobre o Festival dos Moinhos na ilha do Corvo.

Saudações florentinas!!

21 comentários:

Anónimo disse...

Na antiga União Soviética o estado e as camaras eram os únicos empregadores. Tudo girava em função do aparachik onde emergia um endeusado chefe, distribuía benesses e trabalho.

A visão soviética implodiu conjuntamente com o muro de Berlin.

As funções das camaras e do governo não é dar empregos. É de criar condições para que os empregos florestam.

Isso não se faz aspergindo tudo com cimento, implantando ferro por todos os cantos e estarraçando dinheiro em piscinas aquecidas que custam uma fortuna a manter.
Faz-se criando condições para que surja investimento privado, apostando em gente empreendedora e na juventude.

As camaras não são empresas, não são santas casas da misericórdia nem centros de emprego.
Deviam ser motores de desenvolvimento, através da criação de infraestruturas para que o privado floresça.

Anónimo disse...

é triste haver pessoas que falam muito mas não sabem o que dizem. eu já tenho 75 anos e sempre conheci nos açores e até no contnente as camaras darem emprego que é para lá que vai muito do dinheiro dos contrbuintes para obras e emprego.

Anónimo disse...

E o anónimo das 12:23 pode ver onde este sistema nos levou: À bancarrota.

Anónimo disse...

Eu tambem acho que o "Muro de Berlim" aqui por estes lados continua intacto, embora com cores diferentes.

Anónimo disse...

mais uma grande reportagem da capital das flores.

Anónimo disse...

A geração de espirito soviético que mandou em Portugal, "que já tem 75 anos" como diz o comentador, perdeu.
Temos um país na bancarrota, sem luz no fundo do túnel, com o seu melhor a emigrar.
Temos camaras atafulhadas de trabalhadoras, trabalhadores ou, como modernamente se diz, "colaboradores". Gente de baixa rentabilidade, que foi habituada a produzir muito pouco, mas que no fim do mês quer ser paga.
Isto não devia ser motivo de orgulho para ninguém. Nem para o presidente nem para os munícipes que pagam.

Anónimo disse...

Um tecido empresarial que emprega é uma riqueza.
Ter uma camara maior empregadora, é uma tristeza num concelho.

Identificar áreas de negócios e apoiar quem empreende é o dever de quem nos manda.
Uma ilha que desertifica a olhos vistos, onde a terceira idade predomina e onde os jovens não se querem fixar, não tem futuro.

É nossa obrigação inverter esta espiral de decadência, que o desanimo do Sr. Presidente claramente espelha.

Temos futuro.

Criar riqueza exige energia, juventude e vontade de trabalhar.
Temos mais valias únicas ainda por explorar. No domínio do turismo, na área da agricultura orgânica, no domínio das pescas e nas agroalimentares.

A imagem de uma ilha limpa, ambientalmente pura, deve ser a nossa marca.
Às autarquias cabe fazer por isso. Quer através de serviços saneamento decentes e modernos, quer através de campanhas de publicitação adequadas.

O turismo nas Flores tem muito para dar. Empresas de animação turística precisam-se. Empresas que aproveitem o parque habitacional inutilizado disperso e o aluguem. Empresas que levem os visitantes a conhecer as nossas costas, a mergulharem nos nossos mares, a explorarem as nossas paisagens e a conhecerem a nossa cultura.
Gente que se dedique a proporcionar bem estar a quem nos visita.
Um ambiente limpo no mundo de hoje é um trunfo. A imagem do que produzimos tem de articular com essa ideia. O nosso queijo. A nossa manteiga, o nosso peixe, as nossas hortícolas, as nossas compotas, os nossos doces e a nossa culinária.

Felizmente temos nas Flores gente nova com vontade de trabalhar e empreender.

Infelizmente quem manda investe em estruturas improdutivas, algumas sem pé nem cabeça, e ainda quer contrair empréstimos para onerar as gerações vindouras.

Anónimo disse...

tanta terra para cavar nas flores e este juventude fala em trabalhar mas é só conversa estão é a espera da mama.

Anónimo disse...

"Vontade de trabalhar" ?

Nas Flores não há disso. Querem emprego, mas não trabalhar. Nas Flores ninguém quer ser mandado e ninguém quer servir. Enquanto existir essa mentalidade, a Ilha vai morrendo aos poucos.

Nas Flores ainda não perceberam que todos no mundo "servem" alguém e que não há nada de desvirtuoso nisso. Mas, não. Nas Flores, todos querem ser "reis"....

Anónimo disse...

grande reportagem do Concelho das Lajes das Flores, estão todos de parabéns neste concelho mais lindo das Flores.

Anónimo disse...

Se o noivo não gabar a noiva, quem é que a irá gabar?
O "imenso" que se fez no concelho das Lajes não resultou.
A população diminui de ano para ano, não há renovação de gerações e os idosos predominam.
Os jovens não se fixam nem empreendem e não se formam novas famílias.
São os frutos da visão soviética do desenvolvimento que, sob diversas matizes partidárias, tem mandado nas Flores!
Na Coreia do Norte as camaras também são os únicos empregadores e distribuem no fim do mês "umas misérias" que, dizem os dirigentes, ajudam a fixar gente.
Na Roménia de Ceausescu, dizem que também era assim.
Na Cuba de Fidel, ainda hoje ganha-se 25 dólares por mês, pagos por um governo que domina tudo.

Chegou a hora desta forma de dirigir, que acredito ter feito o seu melhor, abandonar o comando da ilha e dar lugar a gente nova, com outra visão das coisas.

Anónimo disse...

O que é que é intemporal, as pessoas ou as ideias?

Vamo-nos centrar nas ideias e deixar as pessoas da mão.
Que a minha identidade não preocupe ninguém.

O que é que é intemporal, os presidentes e comandantes ou as ideias e obras?
Vamo-nos centrar nas ideias e nas obras e deixar os presidentes da mão.

Sou amigo de todos. Mas uma coisa é a amizade e o respeito pessoal que as pessoas merecem, outra as ideias que defendem das quais discordo.

Anónimo disse...

Nas Flores "há vontade de trabalhar".
As pessoas não trabalham porque é mais fácil a "mama pública", onde com pouco esforço se ganham "umas misérias".
É evidente que há excepções.
Há os injustiçados. Aqueles que se esforçam e justificam o ordenado que ganham. Trabalham por si e pela malandragem.

Os Florentinos valem mais do que certos dirigentes pensam. É ver como singram na vida no estrangeiro.
São é mal dirigidos.
O mundo de hoje não se desenvolve com amadorismos.
Faz-se com organização, energia e esperança no futuro.
Não é aceitável ter por futuro "umas misérias", pagas por uma autarquia, sem outras perspetivas e outros horizontes.

Os Florentinos merecem muito mais.

Ou se aposta em quem empreende, na nossa juventude, deixando para trás obras de fachada para ganhar eleições, ou não temos futuro aqui.

Anónimo disse...

nas flores há vontade de trabalhar, e bem se vê na camara das lajes um presidente lutador agora há outros das mesma cor do governo e nada pucham para a sua vila, como por exemplo uma marina em condições e deixam o seu governo fazer um porto de recreio num porto que já chegam centenas de iates de todo o mundo e não dizem nada.

Anónimo disse...

De que vale ter uma marina e não ter estruturas logísticas que consigam "dar conta do recado"?
De que vale ter uma, suposta, piscina e nem estar aberta ao público por incompetência de alguém?
De que vale ter um museu, completamente desmedido da realidade em que está inserido, apenas para "botar" mais uma placa identificativa de "quem o fez"?
Infelizmente ainda há pessoas com uma visão retrograda, mas quando chegar o dia de não terem o seu vencimento na conta, "botam as mãos à cabeça"!

Anónimo disse...

vale mais é voces irem passear para o faial e á noite irem-se sentar de esplanada na avenida ali para os lados da conceição. mas quando toca na frida a cerca da marina começam a deitar agua fora do capote arranjar desculpas esfarapadas que não tem pé nem figueira mas eu já conheço essa tioria tive muitos anos de tarimba.

Anónimo disse...

desculpas esfarrapadas arranjam os do psd! Se tivessem vergonha na cara nem saiam à rua!

Anónimo disse...

eu não vejo que os do psd não possam sair á rua só tenho a dar ilugios pelo o muito trabalho que eles fizeram neste concelho das lajes.

Anónimo disse...

Trabalho, trabalho eu não vejo lá muito.
O que eu vejo, isso sim, é usar o dinheiro de todos para se fazerem obras sem pés nem cabeça que pouco ou nenhum retorno trarão aos munícipes.

Anónimo disse...

o que eu não estou de acordo com o ps é dizer que quer ajudar os agricultores é dinheiro mal gasto vejam só os subsidios que eles tem recebido, nasce um bezerro recebem logo 100 euros matam um bezerro com 1 ano recebem 200 euros cheve muito querem que o governo dei comida para o gado chega-se ao verão há a seca querem que o governo dei comida para o gado, tem terreno para 6 vacas metem 3 vezes mais gado e depois não tem comida para elas e não querem acrtar incensos nem canaroca nem feitos do mato.

Anónimo disse...

o mal disto tude é que os contribuintes que tem casas para pagar vão pagando estes subsidios, eu acho que está na hora de parar com estes subsidios e mandar a factura para os lavradores pagarem o que pediram.