Obras “faz de conta” na Escola das Flores
A insuficiência das obras realizadas na Escola Básica e Secundária das Flores, “que não resolveram os problemas de degradação e falta de equipamento adequado daquela Escola”, foi denunciada pelo deputado florentino João Paulo Corvelo.
“Se bem que o edifício do Jardim de Infância e do Primeiro Ciclo tenha sido alvo de obras de beneficiação, nos restantes edifícios da EBS das Flores nada foi realizado, se excetuarmos a pintura da fachada da Escola virada para a Rua de Santa Catarina. Todo o restante exterior da EBS das Flores ficou como estava, encontrando-se a pintura num lastimável estado de degradação”, afirma o deputado florentino.
Entre outros problemas, João Paulo Corvelo aponta “a degradação da pintura exterior, existência de infiltrações de humidade em várias salas e no pavilhão desportivo, o mau estado da vedação da escola, e muitos problemas nos equipamentos, degradados, obsoletos ou desadequados, nomeadamente no parque informático da Escola, na falta de quadros interativos, nas falhas da rede wi-fi, no mobiliário desadequado para os alunos que o utilizam”.
O deputado florentino pretende então saber “quando é que o Governo Regional pretende realizar obras de profundo melhoramento das condições físicas da Escola Básica e Secundária das Flores, bem como proceder à adequação e substituição dos seus equipamentos”.
Notícia: «Diário Insular» e «Correio dos Açores».
Saudações florentinas!!
7 comentários:
Claro, só fogo de vista... o principal não se faz. Mas festas, viagens dos membros do governo, jornadas e mais hotéis não se olham a custos... uns bandalhos
Isto é gozar o povo, é uma falta de respeito como diz e muito bem para jantaradas e grandes festas não falta dinheiro e anda esta cambada de filhos da,a estarraçar o dinheiro dos contribuintes.
O que faz uma escola não são as paredes pintadas, São os bons docentes.
A escola ha bem poucos anos nao tinha um corpo docente qualificado nem estavel. Hoje tem-no porque muito trabalho foi feito. Uma escola faz-se pelos alunos e docentes que tem.
Nas nossas casas quem e rico caia as paredes todos os anos. Quem e pobre caia quando pode.
Este deputado está a tocar em todas as feridas da governação socialista na ilha das Flores! Avante Camarada!
O corpo docente vai voltar a ser instável. Com as novas regras do concurso dos professores que o governo quer aprovar, a Escola das Flores vai regredir 20 anos e, sem ser os professores que estão cá por opção, todos os outros serão contratados ano a ano pois o concurso passa a ser por um ano e os professores que ficarão cá efetivos nem sequer precisam de por cá os pés.
João, conto contigo para trazeres a discussão para cima da mesa, pois os nossos filhos vão ser vítimas de mais uma medida que só serve as escolas das cidades. Mais uma vez o governo dos Açores está a mostrar que não liga nada às ilhas pequenas e ainda falam na coesão...
a escola tem que ter gente docente frente. não e ter gente que não serve paratractar de cobras.
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