quinta-feira, 14 de setembro de 2017

Espécies invasoras estão a expandir-se descontroladamente pelo arquipélago

A cana-roca continua a espalhar-se pelo território das ilhas dos Açores, aparentemente sem controlo.

Considerada uma das 100 espécies invasoras mais perigosas do mundo, a cana-roca entrou nos Açores por São Miguel e hoje é possível encontrá-la em todas as ilhas.

O avanço desta espécie invasora está sem controlo nas ilhas açorianas. Para o investigador Paulo Borges é urgente que as entidades oficiais se unam no combate à planta.


Notícia: «TeleJornal» da RTP Açores.
Saudações florentinas!!

7 comentários:

Anónimo disse...

Se calhar, este seria o momento de os candidatos às câmaras dos dois concelhos revelar as medidas que certamente terão pensado implementar para resolver este problema.

Anónimo disse...

os candidatos, por si só, são problemas, logo necessitam de se resolver a eles próprios primeiro.

Anónimo disse...

e quando acabarem de resolverem os seus problemas já não resta nada para resolver o dos outros.

Anónimo disse...

Sem controle, porque fora de controle.
E o Engº Paulo Jorge acorda com 5 anos de atraso. A invasão é total e irreversível. É o que faz ter (ir)responsáveis que passam mais tempo com o cu numa cadeira em vez de estar em contacto com a realidade.

Anónimo disse...

e o que anda a fazer o Zé da batuta?
O combante ás infestantes não será da sua responsabilidade?

Anónimo disse...

o zé da batuta é o tal que votou contra o ensino obrigatório nas lajes agora vai levar com a tabua no cú. mais cedo ou mais tarde cá é que se paga.

Anónimo disse...

Hoje é muito difícil combater esta situação, dada a extensão das áreas atingidas.
A título de exemplo; Do miradouro da sapateira, olhando no sentido Sul,vê-se uma mancha de cana roca,que há uns 30 anos atrás,correspondia a duas pastagens.Uma da família de Manuel de Freitas Miguel e outra de João Maria Ramos,ambos da Ribeira dos Barqueiros. Pois hoje só têm cana roca e uns raros arbustos,talvez incensos,outra invasora.
No passado,estas espécies eram apanhadas regular e intensivamente, para alimento e cama dos animais recolhidos nos palheiros.
Hoje, sem lhes dar esse uso, ou outro, resta o cambate por corte ou por químicos. Com que dinheiro? Para quê? Para que serviriam a maior parte dos terrenos atingidos, inacessíveis, impróprios para cultura e difíceis de transformar em pastagem. A ajudar, a diminuição da população e o abandono dos campos, pelo menos os dessa espécie. Conformemo-nos. É a vida....