segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Corvinos: serão eles independentes?

Vim agorinha do Corvo, mais especificamente da festa de Nossa Senhora dos Milagres. Ir às festas do Senhor Santo Cristo em São Miguel não me deixa muito arrebatada, mas o meu amor pelas terras pequenas fala sempre mais alto.

Gosto muito da terra em questão, o Corvo. Acho importante sublinhar este aspecto, para que não se pense que este artigo de opinião é um bota-abaixo gratuito, infundamentado e sem propósito. Apontando aspectos negativos, sugiro implicitamente a sua correcção, o que resultará em proveito para a terra.

O que eu notei é que aquelas pessoas (perdoem a generalização) precisam de ser apresentadas ao seguinte conceito: REGRAS. As sociedades regem-se por elas e um mesmo país tem um conjunto colectivo de preceitos a seguir. A palavra-chave aqui é colectivo. Será que os corvinos acham que são independentes do resto do país?

A minha estranheza começou logo à chegada, quando os motociclistas passavam para lá e para cá e eu tinha a estranha sensação que faltava ali qualquer coisa. Conseguia ver-lhes a cara... Pois, lá não se usa o belo do capacete. Aliás, minto. Vi um senhor com capacete, mas depois explicaram-me que tal acontecia porque o senhor era GNR. Foi o único, não vi mais ninguém com capacete. No carro, o uso do cinto de segurança é perfeitamente dispensável. As crianças não vão atrás na cadeirinha, vão à frente, no colo do pai, que, por sua vez, não leva cinto de segurança. Que não se preocupem consigo, é lá com eles. Que coloquem crianças em risco é outra música. Também me disseram que os carros não vão à inspecção na ilha do Corvo e que circulam sem seguro. Verdade? Mentira? Não sei, disseram-me.

Outro exemplo da falta de preocupação e respeito para com o próximo é o facto de ser permitido fumar em lugares pequenos, públicos e fechados. No bar/restaurante Traineira, por exemplo, que é um espaço pequeno e abafado, eu tinha que suster a respiração antes de lá entrar (não é exagero), ir buscar a minha sandes mista e o galão e vir tomar o pequeno-almoço para a rua. Tenho o terrível hábito de respirar e lá dentro não se podia. Eu bem que mordia a língua para não ir perguntar ao senhor em honra de que santo é que se podia fumar ali, mas as minhas companhias eram da terra e não queriam que eu lhes arranjasse “problemas”. Por sorte, houve um casal de turistas que perguntou o que me queimava a língua, até porque tinham ali as suas crianças e tal... Parece que toda a gente apagou os respectivos cigarros. Mas lá está, é preciso pedir?!

No interior do porto de pesca, os entusiastas das motas de água (“representantes do povo” incluídos) praticavam as suas acrobacias náuticas encostados ao cais e entre as cabeças fora de água daqueles que nadavam nas redondezas. Aquilo sim, é um desporto radical!

Lembro-me daquela reportagem que fizeram há alguns tempos sobre o Corvo e que passou já nem sei em que canal. Sei que os corvinos ficaram fulos e presumo que também vão ficar danados comigo. Mas durante aqueles 4 dias, não foram só coisas más... O frango frito da tasca, por exemplo, estava uma delícia...

Joana Guerra

29 comentários:

Anónimo disse...

Aie aie Joana (bis) aie aie Joana, anda a arranjar lenha para se queimar!!! Em quatro dias V. Exª. teria tido tempo por exemplo para pedir um tempinho do autarca e este seguramente ter-lhe-ia explicado o porquê desta "balda", mas mais, sempre que chega um novo GNR, este já vem imbuído do espírito mais pacifista possível, occore perguntar para quê o gasto inútil de ter 2 GNR's inuteis, com a agravante de duarnte muito tempo auferiam quas emais um salário por lá trabalhar.Naquela terra não há deveres só obrigações. No seu discurso só lhe faltou um pequeno pormenor, é que no bar onde tomou o pequeno almoço o recinto está(ava) inundado de pequenos papéis com "proibido fumar".

Anónimo disse...

Tal como o outro jornalista da sic..temo que já não vai mais ao Corvo...

mas tem coragem esta senhora...já agora quem é Joana?

Anónimo disse...

eu como sou das flores e estive com pelo menos dois corvinos no serviço militar pessoas iducadas naquele tempo. a senhora escreveu e muito bem porque a lei é para se comprir seja no corvo seja nas flores e não vejo que os corvinos tenham de ficar zangados por a senhora ter dito que andam sem capacete que fumam no café. sejam discretos e deixem de ameaças porque as pessoas do corvo são pessoas iducadas e respeitam quem os vesita escreveu um florintino.

Anónimo disse...

A julgar pelo apelido deve ser do "rectângulo", o que esta Srª não fala é do quotidiano nas terrinhas do interior do continente, sim nessas terrinhas com um pouco mais ou menos a população do Corvo, a situação é práticamente semelhante, e se formos então falar da grande Lisboa ou do grande Porto faz lembrar um pouco os tempos do "Bill The Kid", oh Dona, foi um pouco infeliz no seu comentário, quem tem telhado de vidros sabe o que não deve fazer pois não? Porque não nos brinda com um trabalho exaustivo da selvejaria que grassa no seu torrão à beira-mar plantado? Seria interessante de ler e analisar, notei que tem uma certa veia poética e isso seria ouro sobre azul, não se acanhe, brinde-nos que a malta agradece, tenho dito.

Anónimo disse...

Viva o CORVO!!!
e ainda falam na Madeira que quer a independencia quando nos Açores já temos um caso há anos...

Anónimo disse...

Notem que além de jornalista virou também campeã mundial de apneia, cá vai a frase de pronunciação da campeã "por exemplo, que é um espaço pequeno e abafado, eu tinha que suster a respiração antes de lá entrar (não é exagero), ir buscar a minha sandes mista e o galão e vir tomar o pequeno-almoço para a rua. Tenho o terrível hábito de respirar e lá dentro não se podia"

Anónimo disse...

Ainda bem que o Corvo é independente.
Pelos menos não têm que aturar as anacrónicas leis "sucialistas"!

Viva o Corvo!
Viva a Liberdade!
Viva a Independência dos Açores!

Anónimo disse...

A Joana Guerra tem razão. No Corvo só há direitos. Deveres não há, mas foram educados assim nas últimas décadas porque antigamente era o oposto: só tinham deveres e não tinham direitos.
E mais caricato é que eles ficam muito zangados com quem tenta implementar as regras que vigoram generalizadamenet nos outros sítios: pois até ficaram zangados nos últimos dias com o anterior padre, tão amigos que eles eram, por ele relembrar uma regre elementar da Igreja Católica.
Veja-se o modo como estão habituados: Houve um idosos que teve de vir para as Flores porque a família não quiz tratar dle, e logo se levantaram vozes que era necessário um lar de idosos, ppois havia muitos idosos a saira do Corvo para lares, etc. Fez-se o lar com o dinheiro do erário público, obviamente. Agora, a notícia é que o lar está fechado porque não há idosos para o utilizar.
Em que local do País é que se faz uma caso no local em qeu o médico fez a sua, a não ser no Corvo? Só teve licença de obras a primeira parte, enquanto ele foi presidente da Camara, e que se prolongou por algum tempo depois. A partir daí, nada daqueilo está licenciado. Mas para além de tudo, ele até tem o filho como DR Ambiente, pelo que está garantido. E para além do chorudo vencimento que aufere, ainda mora numa casa de nós todos.

E não digam que a autora do post, por ter um nome tipoicamente continental, não pode fazer comentários porque no continente se fazem coisas mal feitas, que as coisas não são assim. Denunciem também o que se passa no continente, e que é digno de denunciar. Assuntos não faltam, certamente.

Anónimo disse...

pois.pois eu bem vi que este farto de mamões era salazarista e grita em voz alta indepêdencia dos açores. era isto voltar ao tempo do salazar o que não me deichou saudades nenhumas.

Anónimo disse...

Grande Corvo!

Anónimo disse...

alguem sabe-me dizer porque é que o barco de passageiros nãp foi hoje às flores é que estou a velo é no faial.

Anónimo disse...

é verdade, os corvinos pedem e o governo dá, os desejos deles são leis vamos ver, quando a lancha chegar os corvinos a passear, do corvo para as flores, não sei se com mar alteroso como costuma estar no inverno se a lancha vai conseguir sair mas, vamos esperar para ver.VIver no corvo é um previlégio, um lar de idosos fechado, o posto de saúde quase, a escola com meia duzia de alunos....

Anónimo disse...

D. Joaninha, V. Exª. da próxima vez que vier ao Corvo será recebida com pompa e circunstância!! Aconselho-a vivamente a inteirar-se o que aconteceu uma vez a um individuo das Flores que cá veio armar-se em gringo, pergunte e saberá logo qual a resposta! Prevalecendo sempre a máxima de que "quem te avisa teu amigo o é".

Anónimo disse...

um exemplo para quem não sabe...
ora se eu comprar uma viatura em s.miguel para trazer para as flores, lógico tenho que pagar,é claro...
mas se um corvino comprar nas flores uma viatura+1 mota+uma vaca+ um porco+as compras de casa,etc etc...
não paga nada das flores para o corvo..
mas então quando nós florentinos vamos lá porque razão uma simples lata de atum custa o dobro do preço das flores?
a mim parece-me que os corvinos estão a dar mais despesa ao governo e aos nossos bolsos que a propria ilha das flores.

Anónimo disse...

pessoal, até porrada já dizem que vão dar à senhora e ela não disse mentira nenhuma. só nos fica mal falar assim porque além de sermos vistos como foras da lei e ignorantes ainda ficamos todos com fama de arruaceiros.
um corvino

Anónimo disse...

muito bem dito e estes moços do corvo sejam discretos e deichem de ameaças e que se ponham ao trabalho e já agora quem foi das flores que se armou em chico esperto e voces deram uma tareia . um florentino.

Anónimo disse...

Nem estava para comentar o artigo desta "meçinha" que me parece mais um "enfant terrible" com traumas intelectuais, mas seguindo um pouco a linha do título do artigo da dita cuja perguntar-lhe-ia se por acaso já escreveu algum artigo sobre barrancos? Serão eles independentes do resto do rectângulo? Não saberá V. Exª. que todo este país(minuscula de propósito) enferma de irregularidades, corrupção, tráfico de influências a todos os níveis? Admira-me V. Exª. ainda não ter posto a mão à pena e ter rebatido algumas das ideias aqui expostas. "Uma parte de mim
é multidão:
outra parte estranheza
e solidão" Ferreira Gullar

Anónimo disse...

Além de ser um orgulho ser Açoriano o que mais queria ver era esta terra desligada definitivamente da colónia espanhola.

Anónimo disse...

É de bradar aos céus quando se percorre os jornais Portuguêses, versão digital, na seccção dos comentários. Como pode um País destes descolar dos últimos lugares do "ranking" se a maioria dos comentários são um atentado ao Luís Vaz!!! Vale a pena ler e reler, tal como neste artigozeco, a ortografia é tão mal tratada que nos dói a alma.

Anónimo disse...

Oh menina Joana, e os bairros nos arredores da capital em que a polícia só entra de carro blindado e caçadeira em punho, esses bairros ficam em que país?
Vai mas é para o rectângulo que essa coisa de virem do continente mandar bitaites para cá, tá-se acabando!!!

Anónimo disse...

ainda não se calarão com essa converça. vamos em pensar no barco que está a chegar para vocês virem às flores e nós irmos ao corvo como se faz entre o pico e o faial.

Anónimo disse...

"Vai mas é para o rectângulo que essa coisa de virem do continente mandar bitaites para cá, tá-se acabando!!!"

A senhora dona Joana não é do rectângulo, Zé Anónimo! É das nossas! E de que maneira!

E quanto ao "tá-se acabando", isso significa o quê? Que vão barrar a entrada aos continentais? Pelos vistos, além de independentes, são PODEROOOOOOOSOS! Hehe!

Anónimo disse...

e alguns são uns autenticos BURROS:

Anónimo disse...

Cara D. Joana.
Vou começar por salientar que cada um tem direito a expor a sua opinião e por mais que me incomode, respeito-a.
Mas como diz o dito popular “ quem nao se sente , não e filho de boa gente”
Mas respondendo á sua opinião escrita, lá vaí.
A senhora começa por perguntar, se o corvo e independente.
Tenho o maior prazer em responder: Nao somos nao minha senhora, somos ESQUECIDOS!!!!!!
Tenho algum pesar que a sua estadia no corvo nao tenha sido a melhor.
Mas voltando ao seu artigo de opiniao.
A senhora fez questão de olhar para os defeitos ou para as “falhas” na lei da ilha do corvo.
Tenho pena que a senhora ou alguns dos comentadores, nao passassem alguns dias de inverno aqui no corvo, tenho mesmo pena.
Não é que isso seja justificativa pra falta de cumprimento das regras de transito ou por algumas leis mais basicas da nossa republica.
Falo nisso , porque acho que a senhora antes de escrever artigos da sua opiniao sobre o que esta mal, deveria pensar o porque de estar mal.
A senhora começa por salientar a falta de uso de capacete na ilha, está mal concordo!!!
Mas será que pensou que quando algum desses motards tem um acidente, mesmo com o uso do capacete , que a senhora tanto faz questao, tem um acidente, toda a ilha tem de rezar para que o avião chegue a tempo, ou que nao haja mau tempo, ou que o nosso medico seja quase um Super-medico para que ele esteja a tempo nos cuidados médicos necessarios para que nao morra??? Pensou?? Não acredito!!! E muito menos coloco a questão quando são crianças, que quem as tem e que sabe do que falo!!!
Mas continuo a dizer, Não e justificativa.
A senhora mencionou que tem de fazer uma apeneia fanstástica ao entrar no meu bar, porque o fumo era tao intenso que lhe queimava a sua lingua!!
Minha senhora peço-lhe desculpa pelo acontecido, mas ... Vou só lhe explicar um pequeno senão.
Durante 365 dias do ano, o traineira tem os seus clientes DIARIOS, sempre os mesmos.Minha senhora vai me desculpar, mas SERÃO SEMPRE, E REPITO SEMPRE eles a colocar as regras, jamais quem vem a ilha apenas um dia ou dois, mesmo correndo o risco de ser multado.... maís....o povo do corvo apesar de ser isolado é respeitador e como a senhora o comprovou, bastou falar, NAO PRECISA PEDIR NAO MINHA SENHORA!!!, bastou falar, para que os isolados percebecem que estavao a incomodar as suas VISITAS e a apagarem imediatamente o cigarro.
Mas mais uma vez lhe dou razao, nao e justificaçao pra NÃO CUMPRIR a mesma regra que o presidente da ASAE fez no continente portugues, NAO E MESMO!!!
A senhora, deve ter notado, no meu fraco Portugues, que dentro do meu estabelecimento se encontra avisos que nao se pode fumar, ou não viu????
Minha cara senhora, me diga apenas uma coisa??? A quem peço pra autuar ou ate mesmo impor essa regra, aqui no corvo?? Consegue me dizer????
Eu lhe respondo:
Muito amigavelmente como alguem fez, aos clientes da casa, e eles respeitam.
Pois a senhora esqueceu um detalhe, até na segurança publica o corvo está esquecido.
Mas mais uma vez, como venho dizendo, nao temos direito a nao cumprir as leis.
A senhora fala na situaçao, ou como mesmo chama, “DESPORTOS RADICAIS” o facto de andarem de jet sky a entrada do porto.
Minha senhora 200% de acordo consigo. É PERIGOSO MESMO!!!
Agora lhe coloco algumas perguntas: A senhora sabe que o Porto da casa é um porto comercial??? Conheçes as regras de um porto comercial???? Quem tá mal??? A senhora reparou na dimensao do porto??? A senhora reparou que o corvo tem apenas 1 praia e que quando o tempo nao permite é a unica alternativa??? A senhora reparou que nao existe porto de recreio??? A senhora reparou que a quantidade de barcos ja ultrapassa em muito o espaço do cais e o mesmo continua minimo???? NÃO, POIS NAO???
MAIS....minha senhora, esqueceu um detalhe PORTO DE PESCA, o nome diz tudo, ou nao???
Mas pra lhe fazer a vontade e muito ironicamente lhe digo: NAO É JUSTIFICAÇAO PRA SE “QUEBRAR A LEI”.
Vou terminar meu comentario que ja vai longo demais, apenas dizendo mais duas ou três coisas bastante simples e á maneira corvina.
Seja bemvindo quer vier por bem!!!
Somos um povo esquecido no meio do atlantico e passamos algumas dificuldades no nosso pequeno paraíso, temos a nossa maneira unica de viver, mesmo com as “nossas falhas á lei”.
Para terminar!
Deixo uma pequena equação, para que a senhora possa estudar.
Per capita, repito, per capita, onde ha mais acidentes na sua terra perfeita e cheia de leis ou no meu paraíso?? (mesmo sem o uso do capacete).
Per capita, onde ha mais doenças (cancros e demais), na sua terra ou nao minha??? (a custa do cigarro)
Onde na sua terra, se é que há?!! Se faz natacao ou se apenas tem um porto pra combinar banhistas com desportistas nauticos???
Minha senhora, se fizer bem as contas, O CORVO E UM PARAÍSO!!!!! E decerto será sempre bemvinda a esta ilha!!!!
Apenas um detalhe, assim como o senhor da SIC, aprenda uma coisa minha senhora.
QUEM MANDA NO CORVO SAO OS CORVINOS!!!!!
Sabemos respeitar, acredite que SABEMOS MESMO, mas pra ser respeitado e preciso se dar ao respeito.
NAO NOS ESQUEÇAM, QUE NÓS COMPRIMOS A LEI ASSIM COMO EM QUALQUER PARTE DO PAÍS!!!

Anónimo disse...

ò home dizem ai se a mulher voltar ao Corvo querem dar uma tareia como fizeram a um da minha ilha das Flores. Será mesmo que é verdade???

Anónimo disse...

Caro Helder, nada do que dizes justifica os incumprimentos da lei que vocês fazem.
Outras coisas, primeiro vocês são tudo menos esquecidos, ou não se gastassem MILHÕES de euros todos os anos para satisfazer os caprichos de 400 almas... segundo se uzassem capacete talvez evitassem em caso de acidente ter de ser evacuados de avião á pressa (no caso das crianças sem capacete nem se fala...retirá-las aos pais e prende-los era pouco)...terceiro tens o café cheio de sinais a proibir fumar e todo o pessoal continua a fumar, chamas a isso pessoas respeitadoras??... quarto quem deve impor a lei é o dono do bar( que neste caso deve ter medo de ser repatriado para as Flores)... quinto um porto comercial e de pesca não é para nadar, concordo, mas também não é para "passear" de jetsky, ainda para mais com tanto mar que aí têm andar dentro do porto é puro exibicionismo... sexto o Corvo podia ser um paraíso não o é porque vocês corvinos não sabem respeitar nem aproveitar as liberdades que vos são dadas.

Anónimo disse...

esse helder emilio qualquer dia candidata-se a presidente da câmara do corvo ,cuidado muito cuidado

Anónimo disse...

Não se podem evitar os acidentes mas pode-se tentar prevenir,e o capacete e o cinto de segurança e a cadeira de criança são meios essenciais para prevenção de graves acidentes.E sei o que falo pois já tive um acidente com duas crianças no meu carro e nenhuma delas sofreu mazela nenhuma pois estavam as duas de cinto,mas sei de certeza abosuluta que se elas não tivessem cadeira e cinto tinham sido explusas pelo vidro ou contra ele,de certeza.sou 100 porcento a favor de se ter cuidados no que toca a segurança das crianças ,é preciso ter a responsabilidade de se perguntar a elas antes de por o carro em marcha""filho já puseste o cinto"" PAIS sejam responsaveis.
A questão não é comprir a lei é a responsabilidade de cada cidadão para os outros cidadãos,é o viver em comunidade,respeitando-se uns aos outros quer vivam na ilha quer sejam visitas dela...Pensem nisso ...
uma florentina

Anónimo disse...

eu não sou contra os corvinos até pelo contrario gosto que se dei bem com os florentinos assim como os florentinos darem-se bem com os corvinos e temos é que nos unirmos pois nem sequer chegamos juntos aos 5000 habitantes, e para mim que vivo fora da ilha e com o novo barco de passageiros ainda nos vai unirmos ainda mais . um florentino ausente.