domingo, 25 de setembro de 2011

Cinco novos deputados na Assembleia Regional para último ano da legislatura

A sessão legislativa do Parlamento Regional dos Açores que começa nesta terça-feira [dia 27], a última antes das eleições [legislativas] regionais de 2012, tem cinco novos deputados nas bancadas parlamentares, dos quais quatro são do PS e o restante é do PSD.

No grupo parlamentar do PS/Açores, saíram Domingos Cunha, antigo secretário regional da Saúde, Alexandre Pascoal, que assumiu a direcção do Teatro Micaelense, Guilherme Nunes, que retomou a sua actividade profissional, e Vera Bettencourt, que alegou razões pessoais para deixar o Parlamento [regional].

Os novos deputados, segundo revelou à Agência Lusa fonte da bancada socialista, são Francisco Valadão, que substitui Domingos Cunha, João Teves, em substituição de Alexandre Pascoal, Ricardo Ramalho, que vai substituir Vera Bettencourt, e António Pimentel, que assume o lugar de Guilherme Nunes.

Na bancada parlamentar do PSD/Açores também há mudanças, saindo Carla Bretão para gozo da licença de maternidade, sendo substituída por Paulo Ribeiro.

Nas restantes bancadas parlamentares da Assembleia Regional (CDS/PP, BE, PCP e PPM) não estão previstas substituições.

Antes do final da presente legislatura regional ainda é possível que surjam mais mudanças nas bancadas parlamentares, nomeadamente de deputados que poderão requerer a reforma, como é o caso de Manuel Herberto Rosa e de José Gaspar, ambos da bancada socialista.


Notícia: «Açoriano Oriental» e rádio Atlântida.
Saudações florentinas!!

4 comentários:

Anónimo disse...

Ser deputado é um optimo emprego para alguns.
Para outros, bem pelo contrário, não o é.

Numa região como os Açores, com escassos 230 000 habitantes, não se justifica um parlamento com tanta gente. Com tantos deputados, tantos acessores e tantas viagens e estadias.

E depois é observar a vida de deputado.
As comissões que se deslocam literalmente para nada.
A teatralidade dos discursos e a inutilidade das palavras.
A rudeza do trato, utilizado por alguns e desfaçatez nos modos.

Alguém tem dúvidas da insustentabilidade e inoperacionalidade do sistema montado?
Reparem na forma indiferente como os Açorianos olham o seu parlamento.

Mas a indiferença vai passar a despezo, quando se contabilizar quanto custa a cada açoriano os deputados que elege e as mais valias que recebe em troca.

Anónimo disse...

Alguns só mesmo saneados.
Haja paciencia de asno para aturar tal jumento.
Toca a musica que pai tá bêbado.




*west side*.

Anónimo disse...

e então os nossos deputados das Flores que entram surdos e saiem mudos. para que serve estes deputados que são eleitos pelo povo e não puxam nada para a sua ilha deicham o governo fazer naquela que já tem bastante são miguel e nada fazem nas flores a não ser tapar alguns braquinhos para calar a boca ao povo.

Anónimo disse...

Acho que está na altura de um golpe de estado, hà muita gente a viver à grande à custa do estado. O estado somos todos nós e é para todos e não só para alguns! Enquanto o povo não abrir os olhos e não ver a realidade continuará assim. O sistema politico instalado em portugal é uma treta e permite tudo, isto é democracia? Ainda hà quem diga que sim, que os portugueses são os melhores! Na minha opinião, não! Já fomos, na altura dos descobrimentos. Ai que o S. Sebastião nunca mais regressa para por este país em ordem! Ainda bem que não sustento o estado portugues!