Convite da Câmara das Lajes ao Grupo Folclórico Modas da Nossa Terra (USA)
Eu, Connie da Costa, presidente do Grupo Folclórico Etnográfico Modas da Nossa Terra (de Stoughton, USA) recebi um convite verbal da Gabriela Silva, natural das Lajes das Flores, para o Grupo actuar nos 500 anos da elevação das Lajes a vila, dizendo que a Câmara Municipal pagava as passagens, comida e cama aos elementos do grupo folclórico, dormindo nos apartamentos da Rádio Naval e comendo no Restaurante da Valentina, na Fazenda das Lajes.
No dia 9 de Dezembro de 2014 recebi um convite por escrito do senhor presidente Câmara das Lajes, Luís Carlos Martins Maciel, a fim de ir representar a vila de Stoughton na Festa do Emigrante 2105, visto Stoughton e Lajes das Flores serem geminadas. O mesmo foi dito a todos os elementos do meu grupo folclórico ao microfone da festa de Natal na Sociedade de São João, em Stoughton.
Até mesmo a Associação Cultural Lajense pediu apoio à Direcção Regional das Comunidades (DRC) para a deslocação no nosso grupo folclórico à ilha das Flores. Como a resposta estava a demorar, eu mesmo entrei em conctato com a DRC, vindo a saber que no dia 24 de Março haveria uma resposta dizendo qual seria o montante que a Direcção Regional das Comunidades iria ajudar ao nosso Grupo.
Entrei em contacto com o senhor presidente da Câmara das Lajes e para minha surpresa quando lhe perguntei se tínhamos alojamento e comida como fora prometido, o senhor respondeu que não sabia de nada e que a Câmara Municipal só pagava 10 euros por dia para as refeições durante os quatro dias da Festa do Emigrante. Que o alojamento e pagar as refeições, isso tudo tinha sido da cabeça da Gabriela. Visto ser esta a resposta de oferta do senhor presidente da Câmara das Lajes, automaticamente disse que o meu grupo folclórico não iria às Flores.
De seguida liguei para a Direcção Regional das Comunidades agradecendo pela ajuda mas que não enviassem o dinheiro para o apoio à nossa deslocação porque o nosso grupo folclórico não ia mais à ilha das Flores. Tínhamos passagens marcadas, muitos elementos tinham pedido férias sem serem pagas, passaportes tirados e não temos o privilégio de andar sempre a viajar à custa da SATA como algumas pessoas...
Lamento a falta de carácter do senhor presidente da Câmara das Lajes que deixa a Gabriela Silva e a vereadora senhora Vitorina andar a fazer convites a enganar a nossa comunidade, quando a Gabriela Silva nem é uma funcionária da Câmara das Lajes.
Então dada esta resposta eu pedi ao senhor presidente da Câmara para chamar a Gabriela e falar com ela sobre todo este problema que ela criou, o que o presidente não o fez. Por isso peço à Gabriela que ela deve uma desculpa pública a todos os elementos do Grupo Folclórico Etnográfico Modas da Nossa Terra, a quem ela prometeu Céus e Terra e agora como ela diz *** isto não é da minha conta não fui eu quem vos convidou, mesmo de verdade é preciso ter descaramento!!
Que ela não se esqueça de se comunicar com o senhor presidente da Câmara da vila de Stoughton a dizer o que se passou com o grupo, visto ela o ter convidado para nos acompanhar na nossa deslocação à ilha das Flores.
Cumprimentos para todos os amigos que tiraram tempo para ficarem a conhecer quem são os nossos ex-deputados e vereadora da Câmara das Lajes.
Segue uma cópia do convite feito pelo presidente da Câmara Municipal das Lajes, Luís Carlos Martins Maciel.
Connie da Costa
25 comentários:
Tomara que os problemas das Flores fossem a Festa do Emigrante. As festas precisam-se, mas com moderação.
E trazer empresários emigrantes para investirem nas Flores, criando emprego, gerando riqueza e contribuindo para uma ilha melhor?
Queriam uma férias à borla, não era?
só visto contado ninguem acredita.
com este presidente não temos nada. vejam só é da mesma cor do governo não pede para as lajes ao governo um hotel como o do inatel de santa cruz, não pede o aumento do porto de recreio no porto, não pede um centro de saúde para as lajes, não pede a pousada da juventude para as lajes tude isso são obras rentaveis e dá emprego.
Quem é a senhora Gabriela para falar em nome da câmara das Lajes? Foi pavonear-se aos USA em nome de quem? Da sua parolice... E de quem tem paciência para a aturar. É muito fácil oferecer mundos e fundos, quando o dinheiro é dos outros. O Luis Maciel é que é o presidente da câmara e na carta não prometeu nada disso. Vir passear com tudo pago, nem nos USA, onde o dinheiro custa a ganhar como cá. O tempo das vacas gordas acabou, pelo menos para alguns e os impostos doem a quem os paga.
O que era do mais elementar bom senso era que, antes de comprar as passagens, a senhora Connie confirmasse com o presidente da câmara o montante do apoio. O resto, como diz ela própria, foi apenas conversa E até pode ter sido tudo mal entendido. Não confirmou. Paciência. Só que agora dá -lhe jeito encontrar um bode expiatório porque provavelmente os outros elementos do grupo estão a pedir-lhe satisfações.
Vamos ao que nos interessa e deixemo-nos de questiúnculas.
O dinheiro, como já se deve ter percebido, anda muito procurado. Na América sempre andou, aqui anda agora. Com todo o respeito que os nossos emigrantes merecem.
Ontem, com a lowcost, passamos a ter dois tipos de Açorianos. Os de primeira, com enchentes de turistas, e os de segunda, que ficam a vê-los por um canudo. Uns ficam com as mais valias, outros veem a banda passar. Uns tem acesso outros não.
Esta pérola da unidade insular, arquitetada pelos governos nacional e regional, conta com a arrogância de certos sectores micaelenses e com a conivência dos deputados que representam as gentes das ilhas de baixo, que, como se vê, estão calados como ratos.
Esta autonomia, onde todos se igualam, mas uns são mais iguais do que outros, não pode ir muito longe.
À tempos li num lugar que agora não me recordo onde foi, dizia o seguinte a Democracia ainda não chegou aos Açores principalmente da Terceira ao Corvo incluindo Santa Maria, mas a culpa também é dos Florentinos que votam sempre nos mesmos que agora estão calados e nada puxarem para a sua Ilha.
Não nos dispersemos. Estamos no assunto de Connie da Costa.
Não percebo porque é que o Governo e os Açorianos é que tem que suportar tudo: suportam os grupos que dos Açores vão à América, e agora vão suportar os grupos que querem vir da América aos Açores. Porra, assim não dá. Os de lá que vejam se arranjam dinheiro por lá para se resolverem que isto aqui não está nada bom, ainda por cima para os de lá virem mamar alguma coisa. Para além de quererem mamar alguma coisa, ainda vão para trás dizer mal disto aqui, que não se faz nada, que é só doutores e tal e coisa.O que eles queriam era que aqui se andasse com o pé no chão eles quando chegassem fossem os maiores, qeu fosse idolatrados. Isso já foi, na década de sessenta era assim, agora não é. Os que vem cá com boas intenções e empenho, que venham, os que vão para trás dizer mal daqui, que não venham,pois não fazem cá falta. quanto ao procedimento do Dr Luis Maciel, nesta parte, fez muito bem. Parabéns. Quanto à Gabriela Silva, coitada, pensa que ainda está no tempo da outra senhora, ou mesmo no início da nova senhora, em que era a baratada que mandava tudo. Agora,parece que felismente foram varridos. Mais uma bem feita do Dr Luis.
Esta pouca vergonha é transversal a todos os partidos.
Não tem nada a ver com votos.
Quem é que arquitectou esta pérola, que segrega uns açorianos e favorece outros?
O governo de Lisboa, comandado pelo PSD e pelo CDS-PP e o governo regional, à conta do PS.
As chamadas "forças" de S. Miguel, a representar quem vai ganhar dinheiro com isto, aplaudem.
Pudera.
Quem elegemos para nos representar verga-se aos interesses dos partidos que os puseram nas listas e que lhe garantem ordenado, e marimba-se para o futuro das gentes que representam.
Apareçam-me à porta daqui a dias, apareçam....
Esta Srª Connie Costa ta a gerir muito mal esta situação. Então a Srª recebe um documento oficial do Presidente da Camara,que não fala nem em estadia ou o que quer que seja, e faz fé na conversa da Gabriela,sabendo a Srª que ela não é nada na Camara? Então o que tinha a fazer não era concactar com o Srº Presidente para fazer todos os acertos e tirar todas as duvidas? Porquê meter a Victorina ao barulho? A Srº geriu muito mal a situação e agora tenta por a culpa para os outros. Que lhe sirva de lição, e tenha mais cuidado quando acusar as pessoas. O grande causador de tudo isto tem nome e chama-se Connie Costa.
Eles lá não se entendem uns com os outros, é os de São João para um lado, os do Luis de Camões para outro, os Madeira ainda para outro, e querem é vir para aqui fazer enredos. Subscrevo plenamente o comentário das 17:30.
Isto está mal é terem dado largas á barata da Gabriela , pois ela já chegou ao ponto de chegar á camara e sentar na secretária da vereador e usá-lo , a que ponto isto chegou. Mas não admira que esta mesma vereadora meteu o filhote a fazer que está a trabalhar através do programa recuperar cedido o miudo ao Grupo Desportivo Fazendense durante este periodo foi por lá visto 2 a 3 vezes isto é que é gestão
Quando é que fica a funcionar o Posto de socorros na Casa do Povo das Lajes. Assina o sempre atento para o melhor na Vila das Lajes.
Parasitas ,parasitas ,vermes
Já estão a começar a chegar iates que sempre deixam uns euros nas Lajes, mas continua por começar o Posto de Socorros se algum membro do Iate necessitar.Sem meios para apoiar o Iatismos que chega ao Porto das Lajes não chega-mos a lado nenhum.
é verdade anónimo das 15.52 se não houver meios para os cativar pegam direito e é menos aqueles euros que entram na economia do concelho das lajes,e como diz o ditado antigo. grão em grão a galinha enche o papo.
quando na camara das lages havia psd o governo sempre fez nas lages algumas obras mudou a camara de cor nada feito e espero agora que o povo atine e veja que não resultou em votar na mesma cor, estamos à espera da promessa dos posto de socorros na casa do povo das lages e ainda nada.
Se a câmara municipal continuar a dar guita á Gabriela Silva nunca mais ganha eleições o que o PSD agradece
mesmo que não dei guita estou bem convencido que estes não ganham mais.
Se a dita senhora efectivamente tomou este tipo de atitude, foi porque alguém lhe deu legitimidade para tal, ou seja, os elementos do elenco camarário.
pelo café do helio houvi dizer que oxeis presidende coop e o almeida não pagam renda camara na loran fazenda sera verdade.
Esta senhora é uma Relações Públicas e peras, secailhar o problema foi na tradução do portugês político para o inglês americano!
o que as lajes chegou com estes pequenos. haja paciencia para ver tantas asneiras.
Vamos ser claros e directos.
A cultura é importante porque estreita laços. Se antigamente tudo dependia de uma carta que chegava de três em três meses, hoje as coisas estão a acontecer aqui e estão a ver-se lá e vice versa.
O mundo mudou.
A nossa diáspora pode ter um papel fundamental na nossa sobrevivência, investindo cá, canalizando turistas para cá, e contribuindo para fixar gente cá, antes que isto fique tudo de bengala, algalia e arrastadeira.
Há açorianos que vivem lá, pelas américas do norte que podem criar formas para escoar os nossos produtos, quer directamente através dos seus próprios estabelecimentos, quer indirectamente através de empresas de distribuição.
Os italianos e os gregos são mestres a fazer isso, vendendo produtos "gourmet" para clientelas locais.
O governo dos Açores tem de ir pensando em estimular quem não está na região mas contribui para escoar o que se produz na região.
Os chineses são especialistas nisso.
Ninguém mais apropriado para isso do que os nossos emigrantes, sobretudo os da terceira e quarta geração, com formação superior.
É notório o interesse dos açor descendentes mais novos pelo seu modo de vida, pelo lugar onde viveram e pelas suas raízes.
Não seria altura do nosso governo, em conjugação com empresas de transporte aéreo e agencias de viagens que estão nas mãos de portugueses na américa e no canadá, estabelecer contactos e dar a conhecer oportunidades de negócio?
Precisamos de dinheiro de fora como do pão para a boca. Esta coisa de viver sempre de mão estendida ao governo e às camaras tem os dias contados. Ou cuidamos de nós ou outros vão-nos passar a perna e tirar daqui o que não é seu nem é nosso, porque não soubemos reter.
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