Concerto do sexteto Diáspora... nas Lajes
O agrupamento Diáspora irá actuar no próximo domingo (dia 24) pelas 21 horas no Museu Municipal das Lajes.
O sexteto Diáspora é um projeto musical criado em 2010 por professores do Conservatório Regional de Angra do Heroísmo, com o objetivo de valorizar a música tradicional açoriana. Uma das preocupações do grupo é enriquecer as harmonias das modas e canções do folclore das ilhas, dando interpretações mais arrojadas e tocando com articulações e fraseados mais eruditos, que fogem às formas de execução tradicionais.
Notícia: «Açoriano Oriental», rádio Atlântida, «Jornal Diário» e o inestimável "serviço informativo" do GaCS [Gabinete de apoio à Comunicação Social, da Presidência do Governo Regional dos Açores].
Saudações florentinas!!
8 comentários:
não se faz obras dá-se música.
Segundo me disse um amigo meu que o maestro da melhor banda filarmónica da Terceira conhecido pelo rocha vai atuar amanhã no Museu.
Nunca se viu tanta festa nem na Ilha Terceira que era a terra das festas mas as Flores já lhes passou a frente.
Gostaria de acrescentar ao comentário do anonimo das 13.32 que o Senhor Francisco Rocha além de ser Professor e Maestro da Banda da Associação Cultural do Porto Judeu é também um grande pianista.
Magnífico Concerto, em que ouvimos números da melhor música tradicional açoriana tocados e cantados com novas sonoridades, o que resultou maravilhosamente.
Belo momento,pena que tenha sido desperdiçado por tanta gente.
Parabéns à Câmara Municipal das Lajes das Flores, pela iniciativa;
Muito obrigado aos membros do grupo Diáspora,pelo maravilhoso espectáculos que nos vieram oferecer. Bem hajam, odorei.
o povo não quer música, ainda não perceberam.
o povo quer é trabalho e obra feita para o desenvolvimento desta vila que parou no tempo.
Que obra é que vocês querem, santo Deus? Nem há dinheiro! Depois de pagarem as dívidas da obra feita,guardem algum para a conservar,porque ela deteriora-se.
não há dinheiro o que, não há é em minha casa mas eles tem bastante se não tivessem não tinham ido para o brasil e não faziam tantas festas.
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