terça-feira, 23 de agosto de 2016

Alexandra Manes (BE) preocupada com "flagelo" do desemprego nas Flores

Cabeça de lista do Bloco de Esquerda pelo círculo eleitoral da ilha das Flores nas próximas eleições regionais, Alexandra Manes manifestou preocupação pelo "flagelo" do desemprego nesta ilha e criticou a precariedade associada aos programas ocupacionais.

Alexandra Manes, de 41 anos, considerou “alarmante a despreocupação do PS em relação à precariedade que os programas ocupacionais potenciam”, considerando que o partido que governa os Açores “encontrou esta medida para fomentar a precariedade laboral”.

Natural da ilha das Flores e militante do BE desde 2009, Alexandra Manes adiantou que o objetivo da candidatura é “promover a ilha, apostando naquilo que tem de melhor. Desde 2009 que a ilha das Flores integra a rede de Reservas da Biosfera e pouco ou nada foi feito para beneficiar deste galardão”, referiu a cabeça de lista do Bloco, defendendo ser “imprescindível envolver toda a ilha no usufruto” deste título através da “certificação de uma marca que represente a autenticidade ecológica que oferece e para onde os vários setores convirjam”.

A candidata bloquista manifestou, ainda, o desejo de tornar a ilha das Flores num destino de “turismo sustentável, melhorando as infraestruturas” e os transportes que “promovam a saída de residentes e a entrada de turistas para a ilha”.

Alexandra Manes adiantou que “o primeiro contacto que teve” para liderar a lista do Bloco de Esquerda partiu “de um grupo de pessoas naturais e residentes na ilha das Flores que não se reveem nas candidaturas que estão a ser apresentadas”, tendo aceitado o desafio.


Notícia: jornal «Açoriano Oriental».
Saudações florentinas!!

3 comentários:

Anónimo disse...

Agora é que estou a gostar mais um partido a concorrer para fazer frente a este PS.

Anónimo disse...

A democracia é isso mesmo!...

Anónimo disse...

Sabem como é que se resolveu o broque monstruoso da caixa geral de depósitos? Sabem? Com mais 4 700 000 000 € (quatro mil e setecentos milhões de euros) albardados em todos os portugueses. À custa do perdão de milhões e de empréstimos que todos nós vamos ter de pagar a bancos estrangeiros para o governo injectar milhões.

Alguém chamou os anteriores gestores, que como se sabe não ganham menos do que 40000 por mês, e os responsabilizou por isto? Alguém tentou perceber como é que se chegou a isto, com tanto técnico, tantos economistas e centenas de gestores? Alguém arrestou os bens a quem pediu dinheiro e quem serviu de avalista? Ou será que quem o pediu passa impune porque está feito com o poder e cobre-se tudo com a mesma manta?

Consta que os braços, as pernas, o gargalo e a cabeça do Bloco ainda não estão cobertos. A ver vamos.