Deputado socialista arrasa estudo sobre o transporte marítimo de passageiros
O deputado socialista na Assembleia Legislativa Regional, Lizuarte Machado, considera que o estudo encomendado pela Secretaria Regional da Economia à BMT Transport Solutions é um documento “sem utilidade, economicista e cheio de contradições”.
Em entrevista ao «Jornal do Pico», Lizuarte Machado começa por dizer quer se está perante um estudo “com muito pouca utilidade, que faz uma razoável recolha de dados, afirma um extenso rol de lugares-comuns, entra em várias contradições e em piores conclusões”, mas adverte, “não era de esperar que fosse diferente, já que foi elaborado em tempo recorde por técnicos que não conheciam a Região, os quais, aliás, foram acompanhados por elementos do Conselho de Administração da AtlânticoLine que ao longo dos anos conduziram o processo da forma desastrosa que é de todos conhecida e nunca foram capazes de apresentar uma única ideia útil”.
Voltando à carga, o deputado [regional] socialista considera que o documento “não tem em conta as especificidades regionais e esquece que numa análise puramente economicista muitas das nossas ilhas não seriam servidas por nenhum tipo de transporte o que inviabilizaria a nossa sobrevivência enquanto comunidade insular”. “Não é por acaso que o próprio estudo refere que as conclusões devem servir apenas como mera orientação e não como meio seguro de actuação”, acrescenta.
Notícia: «Açoriano Oriental».
Saudações florentinas!!
5 comentários:
Especialistas em transportes maritimos é o que não faltam por aí.
Esse sabe do que fala.passou muita vez nesta ilha embarcado em navios da tranzinsular.
Nesta terra pequenina de Jesus Cristo,
tudo manda
tudo opina
tudo percebe
tudo entende
tudo acha
tudo entende
tudo escolhe
tudo posta.
Os outros, que passam anos a fio a estudar, que gastam fortunas a aprender e que se especializam,
não percebem nada,
não valem nada,
só escrevem asneiras,
só querem ganhar dinheiro,
são analfabetos,
tresandam incompetencia
e são ignorantes.
Vivemos numa terra que não tem meio termo e AINDA arrasta estas linhas de pensar.
Concordo contigo anónimo de 28 de Dezembro de 2010 das 13:15 e já senti isso na pele...a solução que tive foi abandonar a ilha. Esta ilha é madrasta para os nativos e mãe para os furasteiros. Nunca me esqueci da máxima: qualquer burro que chegue às Flores de pasta na mão é Senhor Doutor!! Com mentalidades destas não te resta outra solução a não ser partir!
Desejo-te sorte e força para suportares isso e já agora esperança para que um dia isso mude!
É muito simples.
É fazer o nosso trabalho, com a conciencia tranquila, e esperar. Se queres, tudo bem, se não queres, albarda-se o burro à vontade do freguês.
E depois, um dedinho nas Flores, um pé na Terceira e outro em Lisboa.
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