segunda-feira, 27 de abril de 2015

Pró-Sucesso combate insucesso escolar

O Governo Regional vai implementar um programa de combate ao insucesso escolar com metas a 5 e 10 anos que prevê maior acompanhamento dos alunos que apresentem dificuldades de aprendizagem desde o primeiro ciclo.

"A promoção do sucesso escolar é um dos grandes desafios com que estamos confrontados e da parte do Governo Regional não só o encaramos de frente, sem subterfúgios, sem qualquer tipo de postura de tentar menorizar a dimensão desta tarefa, mas também fazemo-lo com determinação", salientou Vasco Cordeiro na apresentação do Plano Integrado para a Promoção do Sucesso Escolar: Pró-Sucesso.

O presidente do Governo Regional defendeu que o combate ao insucesso escolar é importante não só para a comunidade escolar, mas para o "futuro dos Açores" e da Autonomia, convocando a sociedade açoriana a assumi-lo como uma "prioridade de toda a Região".

Vasco Cordeiro alertou, no entanto, que este plano não tem "resultados instantâneos. Este é um trabalho que exige tempo, é um trabalho de persistência, é um trabalho de determinação, é um trabalho de coragem", frisou.

A taxa de abandono escolar precoce nos Açores situa-se atualmente nos 32,8%, sendo a mais elevada a nível nacional, prevendo a Estratégia europeia 2020 a sua erradicação. O Pró-Sucesso apresenta duas metas, uma para o ano letivo 2020-2021 que pretende dar resposta às exigências da União Europeia, e outra para 2025-2026.

O plano prevê ainda um aumento da taxa de frequência do pré-escolar para crianças com três e quatro anos de idade.

Para além de combater o abandono escolar precoce, o plano prevê que um maior número de alunos complete a sua formação em 12 anos de escolaridade, por isso vai arrancar já no próximo ano letivo o programa "Apoio mais, retenção zero".

O combate ao insucesso escolar vai focar-se sobretudo nos primeiros anos de estudo, por isso vão existir nas escolas "professores qualificados na resolução de dificuldades de aprendizagem", frisou a diretora regional da Educação.

Além da maior taxa de abandono escolar precoce do país, também os resultados dos alunos das escolas dos Açores nos exames nacionais são os mais baixos a nível nacional.


Notícia: «Açoriano Oriental», rádio Atlântida, «Diário dos Açores» e o inestimável "serviço informativo" do GaCS [Gabinete de apoio à Comunicação Social, da Presidência do Governo Regional dos Açores].
Saudações florentinas!!

9 comentários:

Anónimo disse...

o insusseço escolar tem muitas variantes a culpa não e so do prefessor nem do aluno nem do pograma escolar , vemos que cada aluno tem o seu próprio tempo de aprender e nem a o mesmo tempo que os seus colegas , cada um aprende a sua maneira e no seu ritimo próprio , há uma coisa impossível de fazer , mas acredito que se houvesse um prefessor por aluno seria o idial , mas acredito que turmas mais pequenas seria o idial , aqui quase se pode dizer que a culpa morre solteira , SIM TURmas com 10 alunos seria o idial pra prefessores e alunos .assim teríamos melhor ensino .

Anónimo disse...

Nunca ninguém pôs tudo discreto. Toda a vida houve rapazes tolos.

Anónimo disse...

o burro das 10:58:00 , se calhar foste o maior burro dos teus tempos , e ainda tem coragem de chamar de burras as crianças , so mesmo um asno como tu ,a zurrar no deserto e ainda a quem te de de comer , vai pastar relva num cerrado qualquer que te da de sobra , de certeza que nem filhos tens . va la zurrar pra o deserto onde ninguém te ouça , nunca tinha visto tanta ingunurancia num so bicho a face da terra . não chames teu nome a os outros fica muito feio .

Anónimo disse...

O Sr. das 22:20 tem carradas de razão.
Há que combater o insucesso, custe o que custar. Só assim temos gente mais culta, menos malcriada e com capacidade para se expressar corretamente através da escrita.
Antigamente era-se rude, tapado e bronco. Nem as reguadas, nem as terríveis verdascadas pelas orelhas abaixo, davam a instrução. Essa gente, traumatizada pelas tareias que levou, não está bem consigo, inquieta os outros e vive revoltada.
Hoje felizmente ninguém é assim. Tudo é recuperável, tudo se regenera e tudo se conserta. Não são é todos iguais. Uns são muito bons, outros são bons, outros são medianos e, em virtude duma legislação avançada, já não há medíocres nem maus.
É melhor assim.

Anónimo disse...

Este anónimo das 10.58 não deve jogar com os parafusos todos, vejam esta triste conversa. Toda a vida houve rapazes tolos. Eu não conheço este tema mas sim que há rapazes que aprendem melhor do que outros.

Burro como no tempo de Salazar disse...

Não. As nossas leis dizem, e muito bem, que são todos bons, todos espertos e todos aprendem.
Todos são iguais e ninguém pode chumbar. Quem se destaca, porque aprende mais depressa como o entendido das 09:28 muito bem explica, deve baixar a crista, contentar-se com a mediocridade e encaixar-se nas médias, conforme o rigor da lei permite.
Só assim teremos democracia plena, fartas oportunidades para todos e sociedades igualitárias.

Anónimo disse...

_toda a vida houve rapazes tolos .- que frase mais impropia e sem pensar naquilo que disse , se calhar no teu tempo de escola foste daqueles que usaste orelhas de burro e eras colocado a porta da escola de joelhos e agora andas ainda traumatizado , pena , mas não te compares nem chames o teu nome a ninguém , guarda as tuas magoas so pra ti , ou consulta um pesicologo.

Amontoado de Clichés com cuspo disse...

Qualquer sociedade que se preze, valoriza os seus melhores. Uma sociedade sem elites não tem futuro. Uma sociedade que nivela por baixo, morre em pouco tempo. O mundo pulsa à conta dos melhores. Quem não cria lideranças, não valoriza o mérito nem seleciona os melhores, condena-se a viver à conta de outros.
Se ser salazarista é isto, as sociedades mais evoluídas do mundo são salazaristas. Aquelas que nos vendem a tecnologia que consumimos.
Burros, são os que defendem a mediocridade e pacificamente, aceitam viver à conta de outros.

Anónimo disse...

Como se queira.
A realidade do mundo onde vivemos é contudo esta.
Ou aproveitamos os melhores e os mais capazes ou não passamos de medíocres, sem espirito empreendedor e consumidores dos que aproveitam os seus melhores e os melhores dos outros que não tem juízo.