Pró-Sucesso combate insucesso escolar
O Governo Regional vai implementar um programa de combate ao insucesso escolar com metas a 5 e 10 anos que prevê maior acompanhamento dos alunos que apresentem dificuldades de aprendizagem desde o primeiro ciclo.
"A promoção do sucesso escolar é um dos grandes desafios com que estamos confrontados e da parte do Governo Regional não só o encaramos de frente, sem subterfúgios, sem qualquer tipo de postura de tentar menorizar a dimensão desta tarefa, mas também fazemo-lo com determinação", salientou Vasco Cordeiro na apresentação do Plano Integrado para a Promoção do Sucesso Escolar: Pró-Sucesso.
O presidente do Governo Regional defendeu que o combate ao insucesso escolar é importante não só para a comunidade escolar, mas para o "futuro dos Açores" e da Autonomia, convocando a sociedade açoriana a assumi-lo como uma "prioridade de toda a Região".
Vasco Cordeiro alertou, no entanto, que este plano não tem "resultados instantâneos. Este é um trabalho que exige tempo, é um trabalho de persistência, é um trabalho de determinação, é um trabalho de coragem", frisou.
A taxa de abandono escolar precoce nos Açores situa-se atualmente nos 32,8%, sendo a mais elevada a nível nacional, prevendo a Estratégia europeia 2020 a sua erradicação. O Pró-Sucesso apresenta duas metas, uma para o ano letivo 2020-2021 que pretende dar resposta às exigências da União Europeia, e outra para 2025-2026.
O plano prevê ainda um aumento da taxa de frequência do pré-escolar para crianças com três e quatro anos de idade.
Para além de combater o abandono escolar precoce, o plano prevê que um maior número de alunos complete a sua formação em 12 anos de escolaridade, por isso vai arrancar já no próximo ano letivo o programa "Apoio mais, retenção zero".
O combate ao insucesso escolar vai focar-se sobretudo nos primeiros anos de estudo, por isso vão existir nas escolas "professores qualificados na resolução de dificuldades de aprendizagem", frisou a diretora regional da Educação.
Além da maior taxa de abandono escolar precoce do país, também os resultados dos alunos das escolas dos Açores nos exames nacionais são os mais baixos a nível nacional.
Notícia: «Açoriano Oriental», rádio Atlântida, «Diário dos Açores» e o inestimável "serviço informativo" do GaCS [Gabinete de apoio à Comunicação Social, da Presidência do Governo Regional dos Açores].
Saudações florentinas!!
9 comentários:
o insusseço escolar tem muitas variantes a culpa não e so do prefessor nem do aluno nem do pograma escolar , vemos que cada aluno tem o seu próprio tempo de aprender e nem a o mesmo tempo que os seus colegas , cada um aprende a sua maneira e no seu ritimo próprio , há uma coisa impossível de fazer , mas acredito que se houvesse um prefessor por aluno seria o idial , mas acredito que turmas mais pequenas seria o idial , aqui quase se pode dizer que a culpa morre solteira , SIM TURmas com 10 alunos seria o idial pra prefessores e alunos .assim teríamos melhor ensino .
Nunca ninguém pôs tudo discreto. Toda a vida houve rapazes tolos.
o burro das 10:58:00 , se calhar foste o maior burro dos teus tempos , e ainda tem coragem de chamar de burras as crianças , so mesmo um asno como tu ,a zurrar no deserto e ainda a quem te de de comer , vai pastar relva num cerrado qualquer que te da de sobra , de certeza que nem filhos tens . va la zurrar pra o deserto onde ninguém te ouça , nunca tinha visto tanta ingunurancia num so bicho a face da terra . não chames teu nome a os outros fica muito feio .
O Sr. das 22:20 tem carradas de razão.
Há que combater o insucesso, custe o que custar. Só assim temos gente mais culta, menos malcriada e com capacidade para se expressar corretamente através da escrita.
Antigamente era-se rude, tapado e bronco. Nem as reguadas, nem as terríveis verdascadas pelas orelhas abaixo, davam a instrução. Essa gente, traumatizada pelas tareias que levou, não está bem consigo, inquieta os outros e vive revoltada.
Hoje felizmente ninguém é assim. Tudo é recuperável, tudo se regenera e tudo se conserta. Não são é todos iguais. Uns são muito bons, outros são bons, outros são medianos e, em virtude duma legislação avançada, já não há medíocres nem maus.
É melhor assim.
Este anónimo das 10.58 não deve jogar com os parafusos todos, vejam esta triste conversa. Toda a vida houve rapazes tolos. Eu não conheço este tema mas sim que há rapazes que aprendem melhor do que outros.
Não. As nossas leis dizem, e muito bem, que são todos bons, todos espertos e todos aprendem.
Todos são iguais e ninguém pode chumbar. Quem se destaca, porque aprende mais depressa como o entendido das 09:28 muito bem explica, deve baixar a crista, contentar-se com a mediocridade e encaixar-se nas médias, conforme o rigor da lei permite.
Só assim teremos democracia plena, fartas oportunidades para todos e sociedades igualitárias.
_toda a vida houve rapazes tolos .- que frase mais impropia e sem pensar naquilo que disse , se calhar no teu tempo de escola foste daqueles que usaste orelhas de burro e eras colocado a porta da escola de joelhos e agora andas ainda traumatizado , pena , mas não te compares nem chames o teu nome a ninguém , guarda as tuas magoas so pra ti , ou consulta um pesicologo.
Qualquer sociedade que se preze, valoriza os seus melhores. Uma sociedade sem elites não tem futuro. Uma sociedade que nivela por baixo, morre em pouco tempo. O mundo pulsa à conta dos melhores. Quem não cria lideranças, não valoriza o mérito nem seleciona os melhores, condena-se a viver à conta de outros.
Se ser salazarista é isto, as sociedades mais evoluídas do mundo são salazaristas. Aquelas que nos vendem a tecnologia que consumimos.
Burros, são os que defendem a mediocridade e pacificamente, aceitam viver à conta de outros.
Como se queira.
A realidade do mundo onde vivemos é contudo esta.
Ou aproveitamos os melhores e os mais capazes ou não passamos de medíocres, sem espirito empreendedor e consumidores dos que aproveitam os seus melhores e os melhores dos outros que não tem juízo.
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