sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Candidatura a Melhor Destino Europeu

A Associação Turismo dos Açores apresentou a candidatura da Região ao prémio de Melhor Destino Europeu, sendo o único destino turístico português na edição de 2016.

As nove ilhas açorianas representam Portugal na sétima edição do European Best Destination. O arquipélago dos Açores figura entre um total de 20 candidatos, onde se incluem Viena, Edimburgo, Atenas e Roma. Este galardão é uma das mais conceituadas distinções turísticas internacionais.

O prémio European Best Destination foi criado em 2009 com o objetivo de promover a cultura e o turismo na Europa enquanto destino número um no Mundo e, desde essa altura, a organização European Best Destinations, em parceria com as regiões turísticas participantes e a Rede EDEN, tem procurado promover um melhor entendimento da riqueza, diversidade e qualidade dos destinos europeus, sendo atualmente o principal portal de descoberta da Europa, abrangendo mais de 355 destinos, mais de 2,5 milhões de visitantes, milhares de seguidores nas suas redes sociais e uma cobertura mediática cujo valor ascende a cerca de 26 milhões de euros.

A votação para atribuição deste prémio é aberta ao público em geral e decorre online em www.vote.ebdest.in, até 10 de Fevereiro. O destino turístico mais votado será eleito o 'European Best Destination 2016', beneficiando da elevada exposição mediática associada a esta distinção.

No ano passado foi a cidade de Bordéus que recebeu a honra de ser considerada o melhor destino turístico europeu, no entanto Portugal tem tido a sua dose de sucesso em edições anteriores: a cidade do Porto sagrou-se vencedora em 2012 e em 2014, enquanto Lisboa subiu ao pódio na votação em 2010 e no ano passado.


Notícia: «Açoriano Oriental», «Observador», RDP Antena 1 Açores e o inestimável "serviço informativo" do GaCS [Gabinete de apoio à Comunicação Social, da Presidência do Governo Regional dos Açores].
Saudações florentinas!!

12 comentários:

Anónimo disse...

a ilha das flores fica sempre pra traz por devido a transporte da sata querem tudo para as outras ilhas. os navios cruzeiros poderiam parar nas flores como no faial.pelo menos tem mais para ver.

Anónimo disse...

As Flores precisam como do pão para a boca do turismo de cruzeiros.
É uma ilha bonita, onde se passa com facilidade 8 horas e fica a uma noite de S. Miguel, onde se pode fazer outra paragem.
É bom que se se comece a pensar no futuro, com horizontes rasgados.

Anónimo disse...

O Porto das Lajes tem de ser preparado para receber cruzeiros transatlânticos, que até agora só param em Ponta Delgada. Se se fez lá, também se pode fazer cá. As Flores não ficam atrás de São Miguel em belezas naturais. Muito pelo contrário. Se houve dinheiro para lá, também deve haver para cá. Lá, para além de existirem comunicações priveligiadas e baratas com o continente e com o mundo, ainda tem um ponto de escala de cruzeiros. É tudo numa ilha só!

A distancia entre as Flores e São Miguel permite uma dormida de 8 a 10 horas. Se os portos do grupo central concorrem com São Miguel, porque ficam perto, um decente no grupo ocidental, não teria esse problema. Pelo contrário, seria complementar. O grupo ocidental precisa como do pão para a boca de uma estrutura que garanta emprego, entrada de divisas e traga mais valias. Se uns tem direito de sonhar alto, nós também temos.

Anónimo disse...

João Lourenço e o sócio Belo da Lomba vão fazer o porto.

Anónimo disse...

nunca te doía as mãos de escreveres tantas verdades anónimo das 18.46, mas estou a ver que nas próximas eleições os socialistas já vão levar a sua derrota.

Anónimo disse...

estes básicos que andam sempre a meter o João Lourenço no barulho muito devem ter mamado no tempo em que esteve na camara.

Anónimo disse...

o joaoa lourenco encheu se bem cheio ve o património dele antes e depois.

Anónimo disse...

O turismo de cruzeiro é uma praga.
Todo o consumo é feito à bordo,onde as companhias fazem a maior parte do seus lucros.
Os turistas só permanecem algumas horas em terra, sem trazer nada de positivo para uma ilha como a nossa.

Anónimo disse...

os turistas sempre deixam algum em terra e se viessem uns cruzeiros às flores sempre era aquele pouco que entrava na economia da ilha e antes um pássaro na mão do que dois a voar.

Anónimo disse...

Onde ficará o caixote do lixo do pelintra das 23:34?
Os turistas ficam algumas horas em terra, alugando autocarros, andando de táxi. Isso deixa dinheirinho às companhias de autocarros, aos taxistas, aos donos das bombas de gasolina, aos mecânicos, a quem limpa os autocarros e aos guias turísticos. Todos na sua atividade pagam impostos.
Os turistas ficam algumas horas em terra, percorrem as nossas ruas e adquirem artesanato local. Isso dá dinheirinho a quem vende a matéria prima para os artesãos, aos artesãos e aos comerciantes. Todos trabalham, todos pagam impostos.
Os turistas ficam algumas horas em terra e provam a nossa doçaria e tomam uma bebida. Isso dá dinheirinho a quem produz a matéria prima para fazer os doces, a quem os fabrica e a quem os vende. Todos recebem mais valias, todos pagam impostos.
Alguns turistas metem-se em barcos, percorrem as nossas costas e vão ver baleias e golfinhos. Ganham as empresas de animação turística, que também paga impostos.
Os turistas ficam algumas horas em terra e visitam os nossos "célebres" museus e as nossas igrejas. Isso dá dinheirinho a quem vende os bilhetes, que também paga impostos.
Uma das atividades de diversão no barco inclui a atuação de um grupo folclórico local. Isso dá dinheiro aos elementos do grupo que também pagam impostos.
O barco, depois de uma viagem de vários dias, abastece-se de produtos frescos e de água. Isso dá dinheiro a quem produz e a quem vende. Todos trabalham, todos pagam impostos.

Quando chegam às suas terras os cruzeiristas são a nossa melhor publicidade, induzindo outros a cá vir. O turismo de cruzeiro não é uma praga. Praga de lepra são cabeças ocas como a da criatura das 23:34 que não veem um palmo à frente do focinho.

Anónimo disse...

pena é haver pessoas nesta ilha que não vê um boi à distancia de um metro.

Anónimo disse...

Na imaginação do anónimo das 20:54, os turistas fazem imensas coisas em tão poucas horas. A realidade é outra, mas falta-lhe experiência.