sábado, 18 de agosto de 2007

Ministério Público manda arquivar três processos contra João Lourenço

O Ministério Público decidiu arquivar três processos por falta de provas contra o presidente da Câmara Municipal das Lajes das Flores, suspeito da prática de alegadas irregularidades na gestão do município.

Em causa estavam suspeitas sobre alegados favorecimentos em obras feitas por administração directa, o eventual uso de maquinaria da Câmara Municipal para fins privados do [próprio] presidente [João Lourenço] e trabalhos facturados à autarquia, mas nunca executados.

João Lourenço era, ainda, suspeito de ter beneficiado a sua empresa de venda de materiais de construção civil, através da aquisição frequente de bens para a autarquia [lajense] e de trocar alvarás para a construção de obras [no concelho das Lajes] por compras [de materiais de construção] na sua empresa.

Situações que foram investigadas pela Polícia Judiciária, na sequência de várias denúncias anónimas, mas que o Ministério Público entendeu arquivar por considerar que «muito pouco se apurou de relevante quanto à matéria criminal».

Os despachos de arquivamento a que a Agência Lusa teve acesso consideram os indícios «frágeis» e «insuficientes» para justificar uma acusação e levantam também dúvidas sobre a credibilidade de algumas testemunhas envolvidas no caso.

O autarca das Lajes das Flores [João Lourenço], que chegou a estar indiciado pela prática de «crime de corrupção passiva» e de «peculato», viu estes processos serem arquivados por falta de provas.

O procurador adjunto do Ministério Público que apreciou os processos justifica a decisão de arquivamento com o facto de as investigações terem surgido na sequência de denúncias anónimas, baseadas em «rumores» e «convicções» e não propriamente em factos.

Num dos despachos, o procurador conclui que é uma «mais valia para a democracia» que os cidadãos estejam atentos à vida política e que denunciem eventuais irregularidades na actividade no exercício destas funções, mas ressalva que meras suspeições, ainda por cima levantadas sem grande sustentação, não são suficientes para condenar ninguém.

Notícia: «Açoriano Oriental» e «Diário Digital» / Agência Lusa.
Saudações florentinas!!

14 comentários:

Anónimo disse...

Há que oferecer uns óculos a esses senhores da judiciária...

Anónimo disse...

Bem diz o professor Saldanha Sanches

Anónimo disse...

como se esta a ver mais uma vez nao encontraram nada é sinal que o dito autarca tudo o que faz é por bem e nunca vao encontrar mais que isso ha mas é muitas dores de cotovelo quem sabe é que manda e o povo é quem mais ordena se o meteram lá foi porque quizeram.saudaçoes amigas .

Anónimo disse...

Pelo menos não podem dizer que foi protegido pela sua côr politica.

Anónimo disse...

quem será o espertalhote que escreveu cartas anomimas ? tava tao contente que ia desmascarar o jl mas afinal cada tiro cada melro , cada cavadela cada minhoca ... tao cobarde que nem sequer deu a cara ... entao meu na tinhas provas ei homme entao na sabes que para incriminar alguem e preciso provar... chiça

Anónimo disse...

força possa ser que um dia tenhas sorte que alguem te ouça
essa cena de jl ja cheira mal que tal entar noutra cena

Anónimo disse...

Chiça, o espertalhote que anonimamente escreveu dois comentarios acima será que nao tem espelhos em casa, ou será mesmo cobarde tão cobarde que também não é capaz de dar a cara para comentar?

Anónimo disse...

qualquer dia o J.L. mete esses anonimos na cadeia por dizerem coisas que não e´verdade.

Anónimo disse...

Se não é verdade merecem...

Anónimo disse...

O povo é quem mais ordena e o JL é quem mais ordenha

Anónimo disse...

O JL a meter o pessoal na cadeia' Não me admira, ele sempre é o administrador do concelho. Onde serão as contas dos pregos ?

Anónimo disse...

acho muito bem o JL meter esses moços anonimos na cadeia que andaram a falar mal dele e a dizer coisas que o homem não fez .

Anónimo disse...

Ai fez fez. E continua a fazer. Continua a sero pessoal da Camara a cortar a erva do jardim da casa da Fajã Grande. Na hora de serviço. Eu vi, e todas as pessoas que iam comigo no carro viram. Isto fou há menos de 3 meses.

Anónimo disse...

foi á tres meses, então ao tempo que é já é mentira.