quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Investimentos em cinco aeródromos

O Governo Regional dos Açores aprovou [na passada segunda-feira, dia 22] o plano anual de investimentos da SATA nos cinco aeródromos do arquipélago geridos pela transportadora aérea açoriana.

O investimento [total] ascende a mais de 6,3 milhões de euros. No plano de investimentos está previsto que o aeródromo do Corvo receba o investimento mais elevado, superior a 3,4 milhões de euros. Segue-se ainda o aeródromo da Graciosa, onde o investimento previsto para este ano ascende a 960 mil euros. E no aeródromo de São Jorge será feito um investimento de 925 mil euros. O aeródromo do Pico receberá 896 mil euros e o aeródromo da ilha das Flores tem um investimento previsto [para este ano] de 153 mil euros.

Notícia: «Jornal Diário», «Açoriano Oriental» e o inestimável "serviço informativo" do GACS [Gabinete de Apoio à Comunicação Social, da Presidência do Governo Regional dos Açores].
Saudações florentinas!!

2 comentários:

Anónimo disse...

E nas Flores que comecem pelo telhado para ver se não vai haver mais inundações como a que houve a algum tempo atrás, pena não ter sido no dia que o governo chegou!

Fórum ilha das Flores disse...

Pequena adenda informativa, com duas notícias do «Jornal Diário», sobre o (lado mau do) impacto [durante a realização] destas obras no quotidiano corvino...

O presidente da Câmara Municipal de Vila Nova do Corvo, Manuel Rita, diz esperar que as obras [no aeródromo corvino] se realizem no Verão, pois se forem executadas perto do Inverno, com o encerramento do aeródromo não há aviões [para o Corvo]. Há o risco também, devido às condições do mar naquela ilha, de não haver também transporte marítimo de passageiros [durante o Inverno].

Segundo explicou António Meneses [presidente da SATA], as obras na pista do aeródromo do Corvo levam ao encerramento daquela infraestrutura, "mas não serão feitas durante o Inverno, quando as ligações marítimas [para aquela ilha] são também quase impossíveis. Tudo será feito devidamente planeado e conciliado de modo a não prejudicar os corvinos, e evitar rupturas nos transportes".