domingo, 7 de julho de 2013

À conversa com o diácono Luís Alves


Luís Alves vive intensamente a sua vida e o quotidiano da ilha das Flores, em especial da freguesia de Ponta Delgada onde nasceu há 61 anos. Professor, político/autarca, poeta/letrista, músico, actor, homem de família, homem do teatro, catequista durante 35 anos, membro do coro da Igreja de Ponta Delgada e diácono após 5 anos do estudo de teologia, jogador de futebol, dirigente desportivo, director da Casa do Povo local e ainda do Grupo de Folclore da Casa do Povo de Ponta Delgada das Flores.

Luís Alves é tudo isto e muito mais. Para uma pessoa como este senhor, as minhas palavras são dispensáveis. Por isso recomendo que se deliciem com o que ele diz, fala e pensa... os dotes/dons são só para alguns. Este senhor é um desses que eu incansavelmente ouço sempre que tenho possibilidade. Parabéns ao Luís Alves e que por muitas gerações continue a dizer/proclamar aquilo em que acredita e a deliciar aqueles que conseguem captar essa mensagem.

Luís Alves é actualmente um dos três diáconos dos Açores. «Só não posso consagrar a hóstia nem perdoar os pecados, uma vez que sou casado. Meu Deus, eu às vezes não acredito na quantidade de coisas que faço ou já fiz», foram palavras expressas ao jornalista Nuno Ferreira.


Vídeo: YouTube de José Agostinho Serpa.
Saudações florentinas!!

3 comentários:

Anónimo disse...

Só Deus perdoa pecados.

Anónimo disse...

Afinal há padres casados . Só visto...

Anónimo disse...

Santo António de Lisboa, discipulo do poverello de Assisi, viveu pobre.
Sem roupas paramentadas e sem presidentes da República, primeiros ministros e ministros sabe-se lá de què a cirandarem à sua volta.
Tinha um hábito simples, uma túnica, um cruxifixo e umas sansdálias.

Hoje, em Lisboa, as coisas nao sao assim.
Os pobres continuam, cada dia que passa mais pobres, e os ricos, os governantes e o clero a ostentarem poder.

O Mestre que os cristáos seguem, esteve sempre do lado dos pobres, dos marginalizados e dos oprimidos pelo poder.