Dia da Região será celebrado nas Lajes
O concelho de Lajes das Flores recebe este ano, e pela primeira vez, as comemorações do Dia da Região Autónoma dos Açores, ano em que celebra também os 500 anos da fundação do concelho.
As comemorações do Dia da Região Autónoma dos Açores são organizadas em conjunto pela Assembleia Legislativa e pelo Governo Regional e têm sido realizadas em todas as ilhas e também na diáspora, de forma rotativa, na segunda-feira do Espírito Santo, feriado regional, que este ano se assinala a 25 de Maio. A sessão solene tem início marcado para as 11h30 e decorrerá junto à zona balnear, na freguesia da Fajã Grande. Às 14 horas serão servidas Sopas do Divino Espírito Santo, confecionadas pela Irmandade das Crianças da Fajã Grande. O evento destina-se a toda a população e culmina com a atuação do Grupo Folclórico e Etnográfico da Associação Cultural Lajense.
O Dia dos Açores foi instituído em 1980 com o primordial objetivo de comemorar a autonomia regional e a açorianidade e celebra-se todos os anos na Segunda-Feira do Espírito Santo, data escolhida pelo parlamento regional.
A Câmara Municipal de Lajes das Flores congratula-se com a escolha do concelho para as comemorações do Dia da Região, que permitirá não só prestigiar as comemorações dos 500 anos do concelho, como também projetá-lo e promovê-lo no exterior como destino único e de excelência.
Notícia: "sítio" da Câmara Municipal de Lajes das Flores.
Saudações florentinas!!
28 comentários:
eu a pensar que era nas lajes para promover a vila e vão fazer para a faga grande já não quero saber de festa nenhuma.
O dia Região sera comemerado nas Lajes???????, realmente esta camara pensa que está tudo tolo, será no concelho das Lajes mas não nas Lajes ou tarei tolo????
Com todo respeito que a digníssima Camara das Lajes merece.
O governo regional e o governo da republica deviam ser confrontados nestas comemorações com a escandalosa concentração de transportes e turistas numa só ilha, prejudicando as outras.
Até aqui todos os açorianos pagaram o financiamento de voos charter para uma só ilha, desmerecendo as potencialidades das outras. Agora o descaramento é ainda maior: de forma encapotada concentram-se as entradas e saídas praticamente numa só ilha, ficando a Terceira de apêndice, com os turistas a concentrarem-se só em S. Miguel.
Nesta comemoração, que se quer dos Açores todos, o governo devia ser confrontado com o facto de querermos futuro para os nossos filhos aqui, no Corvo, no Faial, no Pico, em S. Jorge, na Terceira, na Graciosa, em Santa Maria e em S. Miguel e não numa só cidade nem numa só ilha.
Não reivindicamos descentralização a Lisboa para a meter em Ponta Delgada.
Como é que queremos descentralizar de Lisboa para centralizar em Ponta Delgada?
Com quarenta anos de autonomia, parece-me que temos idade para ter juízo...
nimguem se lembra de confrontar o governo e senhores deputados com a escandalosa situação dos doentes impedidos de ir pra os seus especialistas ou seija somos obrigados a ir pra o faial e se não houver no faial podemos ir pra outra ilha desde que paguemos a passagem a nossa custa , e ainda com a agravante de não sermos atendidos plo nosso medico . mais a carta dos direitos do doente diz claramente que nenhum doente pode ser impedido de ser tratado plo seu seu medico assistente desde sempre , meus amigos vamos lutar por aquilo que temos direito , pior e termos deputados que nada fazem em favor de quem os elegem e a quem deviam defender de unhas e dentes , são uns cobardes so lhe intressa o que recebem no fim do mês .
Os parlamentares que elegemos estão ali para enfeitar. Pagamos 57 deputados para quê? Para se vergarem à vontade centralista de uma ilha só?
Se não é, porque é que estão escandalosamente calados como ratos ante o maior atentado de sempre à unidade regional?
Dizem até que há um, que para ser candidato a presidente do governo, se foi radicar em S. Miguel... Diz que o outro, conhecido por ter um linguaredo da pior espécie, foi escorraçado e ninguém o quer para nada. Agora, face a esta pouca vergonha de meter tudo em S. Miguel, se vendeu e anda calado como rato.
A politica nos Açores tornou-se uma piolheira.
Gostaria de refletir um pouco sobre as comemorações do dia da pombinha na Fajã Grande. Em primeiro lugar gostaria que alguém me esclarecesse se nos Açores já foi celebrado alguma vez em alguma localidade que não seja sede de Concelho. Em segundo lugar acho estranho que se venha bradar aos quatro ventos que se quer celebrar os quinhentos anos do Concelho, quando as celebrações se fazem numa localidade que não é sede de Concelho e que à data da fundação do Concelho nem era fregesia, tratava-se de um lugar da freguesia das Fajãs, cuja sede e localidade principal era na Fajazinha. Em terceiro lugar, gostaria de saber o que faz o Executivo Municipal no meio de tudoisto. Sabemos que o local foi defenido poruns acessores ou chefes de gabinete ou qualquer coisa assim que vieram às flores e andaram sempre pela mão do Sr delegado das Obras Públicas que como é óbvio disse que a fajã Grande era mais bonito e tal e coisa, e é que levou a sua avante, como é normal com a Camara das Lajes, mas isto já sai fora deste contexto. Em quarto lugar gostaria de saber porque é que se apregoa aos quatro ventos que se vem celebrar os quinhentos anos do Concelho quando é certo e sabido que neste anos de 2015 não se celebram quinhentos anosde Concelho, mas sim de Patróquia de Lajes das Flores. Em quinto lugar gostariade saber o que diz o Sr Padre Ouvidor de tudo isto, ele que se espreme todo para dar uma forcinha ao Município para abrilhantar as coisas, ele que parece que não sabe que estamos num estdo laico, em que (teoricamente) há a separação entre Igreja e Estado. Enfim, voltamos aos tempos de antigamente em que se dizia que oPovo queria era três F's . Fátima; Futebol e Fados, e é isso que nos dão, umas balelas nuns discursos e umas sopas para encher a barriguinha, e vamos andando e rindo: é bem pouco, mas é aquilo que escolhemos (a maioria de nós)
muito bem anónimo das 00.26 e o anónimo 01.36 a democracia existe é só em são miguél os nossos deputados querem é dormir um sono e nunca dizer nada contra as ideias do padrinho é por isso que não quero votar nem a minha familia mais é que ele nada fazem.
Os interesses centralistas da política açoriana não são algo novo!
Apenas sentimos mais na pele o abandono quase total, porque o dinheiro escasseia (exceto para as mordomias dos políticos que continuam a viver um momento de luxo que nos transpõe para uma época medieval em que era tudo pelo rei e para o rei),e como tal aqueles que mais poder detêm, leia-se São Miguel, são e serão sempre os mais beneficiados.
Quanto aos nossos políticos que por cá ou por aí deambulam, não passam de marionetas num teatro de fantoches!
Uns movidos, por ainda uma réstia de vontade de fazer, outras movidas pelos braços de outros numa verdadeira ansia que os cinco minutos de fama não terminem!
Se o povo das Flores fosse unidos, nós sabemos o que ele mereciam. é preciso não ter vergonha, depois de nos deixarem quase morrer à mingua nesta ilha.Eles só deviam vir até ao Faial, que é até onde eles nos deixam ir quando estamos, doentes.
Nojentos sem escrupulos e nãO há um nosso deputado nem presidente da camara que nos defenda, tudo come do mesmo taxo
Desafio todos a preparamos um boicote a esta trafulhice, vamos nos unir!passem palavra
Esta gentinha medíocre não tem escrúpulos em sugar a miséria daqueles que os levam ao colo!
Mas algum deles tem necessidade de pedinchar uma viagem para tratar de assuntos médicos? Não, não têm, porque basta-lhes marcar uma pseudo reunião e nós pagamos com gosto a viagem, a estadia, as ajudas de custo, o transporte e outras coisitas!
A realidade é que eles não necessitam, e se não necessitam os restantes são lixo. São números que apenas interessam no mês que antecede as eleições! Não tarda muito para as promessas começarem a surgir e nós, novamente iremos ser influenciados por nada!
Concordo com o anónimo das 21:24, não com tanta radicalidade, mas de forma a que esta classe que se considera suprema, com um poder emanado por Deus, de uma vez por toda se ponha no lugar e assume que só são políticos porque nós queremos e nada mais!
todos a fazerem boicote ás eleiçoes de Outubro.
Depois de durante décadas se ter concentrado tudo na ponta de lá do arquipélago, em S. Miguel, vem-se agora celebrar a unidade açoriana no extremo de cá, feito de gente idosa, onde não há emprego, não há trabalho nem se vislumbram horizontes para os mais novos.
Vem-se da ponta de lá, onde tem sede as empresas publicas, o governo, a universidade, que ainda não deu tafulho a cobrir todas as ilhas, pra onde se canalizam turistas, com voos charters que todos pagamos, com cais de cruzeiros feitos a preço de ouro, e com a escandalosa concentração de entradas num extremo do arquipélago.
E não venham com a cruz dos partidos. Todos colaboraram para isto, actuando, porque queriam votos de S. Miguel, ou calando para manter uns ordenados.
A autonomia sonhada em Abril, desembocou nisto. Nada de inteligente, nada de diferente, tudo copiado: da concentração em Lisboa passamos à concentração em Ponta Delgada.
até aqui nas flores este governo socialista nas lajes que é o concelho que o turista visita mais nem fez um hotel foi fazer o do inatel para santa cruz onde já havia dois um do governo do salazar e outro particular.
Vós Florentinos, porque haveis votado neles? Andam com o Pereira na palmas das mãos como se andásseis com um Santo num andor. Não tendes coragem de dizer na cara que ele não faz nada e que quer é governar-se? Fraca gente que não se governa ...
O João da Cabeça Grande vai voltar. He'll be back, as Doglas MacArthur says in Fillipines.
Utopias, utopias e mais utopias.
Sejam socialistas, sociais democratas, comunistas, monárquicos ou esquerdistas, há muito que deixaram de merecer a confiança do povo, a qual tem vindo a decair por diversos motivos, que vão desde aos constantes enganos, equívocos para alguns, até à falta de competência para gerir ou solucionar situações que implicam diretamente com a vida dos cidadãos.
A maioria dos políticos regionais são dinossauros arcaicos, com pensamentos pré-históricos que não acompanham o desenvolvimento da sociedade, com tomadas de decisões que em nada abonam a já difícil situação vivida pela generalidade da população, que cada vez mais sente na pele o custo da insularidade, quando, deveria ser exatamente o contrário, pois o conceito de globalização é exatamente o oposto de centralização.
Aconselho aqueles que estão a perder o seu precioso tempo a ler estas linhas, para seguirem os debates de uma semana de plenário e tirarem as suas elações quanto à qualidade daquilo que ali é dito e da forma como é dito.
Lembram-se das primeiras telenovelas portuguesas e da forma como eram criticadas por nós em relação às brasileiras? Pois no parlamento açoriano passa-se exatamente o mesmo. Uma novela portuguesa em que os atores, a maioria medíocres, não decoraram as falas, não utilizam um discurso coerente e com a agravante de apenas um ou outro é que possuir a naturalidade necessária para envergar a camisa de tão nobre estado social.
Vivemos numa era em que os interesses pessoais, mais do que provados e à vista de todos, sobrepuseram-se ao verdadeiro dever de servir a plebe e associaram a política ao exercício de uma profissão, em suma, pessoas que fazem da política modo de vida e que utilizam essa vida em detrimento dos verdadeiros fundamentos do ser político.
Arrelia-me ver que as lutas começam dentro dos próprios partidos, num verdadeiro rodopio de desavenças e acusações apenas e porque as escolhas dos candidatos a determinados cargos não recaíram em determinadas pessoas.
Será isto democracia?
Que quererá isto dizer?
Afinal ser político não é assim tão mau como dizem alguns comentadores (as) que por aqui andam encapuzados, pois se assim fosse o afastamento seria cada vez maior, o que não é, de todo, o caso.
Gostaria de viver para ver e sentir a mudança de paradigma político.
Gente nova, com formação nas mais variadas áreas, com novas ideias, com um verdadeiro espírito de luta e sacrifício pela causa pública e preparada para enfrentar as eventualidades daí inerentes.
Talvez não viverei.
pois...pois... os de santa cruz andam com o alentejano do pereira ao colo como não ouve-se ninguem competente para ter cido presidente da camara e agora deputado, nas lajes outro que não faz nada a não ser musica que pensa estar a encher o estomago daqueles que não tem trabalho e obras nem velas para dar movimento à vila e emprego. dizia ele que o dia da região era nas lajes agora passou para a fagã grande mas vote meu e da minha familia não apanhas mais bastou ser enganado uma vez.
Há em certos sectores de S. Miguel um complexo de continentalidade que cai muito mal. Armam-se em desenvolvidos, em comandantes, em empreendedores, e procuram fazer aos outros ilhéus o que Lisboa lhes fez durante séculos.
Esta pobreza de espirito, própria de mentalidades pacóvias, broncas e azeiteiras, não é de ontem nem de hoje. Fez-se com a cumplicidade de certas castas mamonas, transversais a todos os partidos, que traem os interesses de quem os elege a troco de um ordenado. Temos disto em todas as ilhas e somos nós que os aceitamos, eleição após eleição, ao exercer os nossos direitos cívicos.
Que isto tem de dar uma volta, não restam muitas duvidas. Anda tudo farto de pagar novelas partidárias, debates tolos e sem utilidade nenhuma, e de aturar gente tacanha, que mais não vê do que a sua barriga.
Nas próximas eleições, aguentem-se.
O dia da autonomia em Lajes das Flores, é mentira é no ponto mais ocidental da Europa, culpa dos nossos politicos, mas uma coisa é certa os dois deputados do PS teêm casa na fajã, o outro deputado, quer è a sua lavoura e mais nada, o Presidente da Camara, como perdeu na Fajã, quer recuperar, mas que não se esqueça dos lajense que estão revotados.
ele quer recuperar na fagã mas aqui nas lajes de mim e da minha familia já perdeu 12 votos estamos todos fartos de mentiras.
Revoltados andam todos os Açorianos com esta mornaça velhaca e atrevida, congeminada entre o governo regional e a irrevogável coligação do PPD/CDS, para desenvolver um extremo do arquipélago e vir atirar areia para os olhos a quem sustenta isto tudo, no outro.
Esta autonomia, que "eles" este ano se lembraram de vir festejar neste canto, só tem servido uma ilha - S. Miguel.
Basta olhar e ver.
pessoal das lajes vamos pedir ao governo o aumento da marina,um centro de saúde para as lajes já que o presidente da camara é da mesma cor e nada pede.. caso o governo não faça nada mudamos os votos para outro partido.
eu peço ao governo regional que mande arrancar metade daquela marina que fez em ponta delgada e transfira para as lajes das flores porque aqui é que passam iates.
Se não estou enganado um sr. não me lembro do nome depois de abandonar o cargo de Presidente do Governo Regional disse que nunca abandono os AÇORES para ir para Lisboa, dois anos depois aproveita o dia da Autonomia nas Flores,fica nas Flores mais a esposa e outros a fazer propaganda a custa não sei, convidado da Assembleia ou...
O dia da Autonomia na Fajã deu para entender que os Lajenses (Lajes das Flores) não gostaram de ser na Fajã, pelos comentarios e por comparência um autocarro dos pequenos dos Carvalhos levava todos, nem com sopas, exepto cozinheiros, o empresário e os seus trabalhadores, funcionários e politicas da Camara a ganhar dias de folga, compareceram, 19 pessoas das Lajes, muita gente,
eu como lejense estou revoltado com esta festa e com este presidente da camara das lajes, já que não sabes puxar nada para a tua vila das lajes,de cá não apanhas mais voto nenhum e espero que todos façam igual.
Eu também apoio a ideia do anónimo das 17.16 não votar mais neste partido já que não sabe puxar nada para as Lajes.
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