domingo, 17 de maio de 2015

Homenagem a Pedro da Silveira

Pedro Laureano Mendonça da Silveira nasceu na Fajã Grande, a 5 de Setembro de 1922, vindo a falecer em Lisboa, em 2003, mais conhecido por Pedro da Silveira, foi poeta, crítico literário e investigador. Deixou uma vasta obra que, infelizmente, não está muito publicada/conhecida...

Este vídeo é apenas a apresentação de uma homenagem - merecida há muito - a um dos expoentes da escrita na ilha das Flores, visto o vasto programa de homenagem com convidados de honra, bem como algumas actividades, darão lugar a um longo trabalho de reportagem que será público a seu tempo.


Vídeo: YouTube de José Agostinho Serpa.
Saudações florentinas!!

4 comentários:

Anónimo disse...

pedro da silveira um homem que andou nas cadeias , um homem que nunca fez nada pla sua freguesia , nem pla sua ilha , um homem que passou a vida a dizer mal da sua propiá ilha , e vao homamegiar um homem destes , que vergonha pra quem lhe foi prestar homenagem , alias não se presta a devida homenagem a os seus da sua freguesia mas vai se prestar e fazer estas tristes figuras a os de fora da freguesia e ainda pra maior vergonha com o hino da alegria , o hino oficioso da união europeia , que vergonha , mas assim e o ze da musica a prestar vassalagem ao colega da camara , isto ta cada vez melhor , veremos como acaba e aquelas pessoas grandes mercedoras de homenagem quer moratas ou vivas ficam sem qualquer reconhecimento e temos muitas que muito fizeram por esta ilha e este concelho , mas cada um mostra e da a cara que tem , mas falta de vergonha e carater não falta .

Anónimo disse...

Interessante a peça e lindo, na sua austera simplicidade, o poema que a encerra, declamado com a alma e a emoção de quem sente na primeira pessoa e tem uma percepção profunda de cada palavra.
Lindíssimo. Obrigada

Fórum ilha das Flores disse...

Adenda informativa com vídeo-reportagem da correspondente local da RTP Açores, Susana Soares: "Homenagem a Pedro da Silveira".

Anónimo disse...

gostei de ler o artigo do anónimo das 01,00 e não quero deixar esquecido que muitos Homens da terra e trabalhador de sol a sol e a produzir para esta ilha e para a sua familia já falecidos alguns anos estes não são reconhecidos porque não usavam gravata com a sua junta de bois. E ainda se fala em democracia.