domingo, 27 de novembro de 2016

Monitorização das nossas zonas costeiras

O Governo Regional vai instalar sistemas de monitorização de zonas costeiras onde a vulnerabilidade de pessoas e bens é elevada, anunciou o secretário regional do Mar, Ciência e Tecnologia.

Gui Menezes começou por explicar que o Governo Regional vai continuar “a responder aos desafios impostos pelas alterações climáticas e riscos naturais na orla costeira do arquipélago. Para tal, este Governo irá prosseguir as intervenções para a proteção das zonas costeiras, especialmente aquelas que estão identificadas como mais vulneráveis aos riscos de erosão e onde a ocupação do território é mais intensa”.

Segundo o governante, vão ser implementados “sistemas de monitorização de zonas costeiras onde os riscos de erosão são conhecidos e a vulnerabilidade das pessoas e bens é elevada, permitindo a mitigação dos impactos por sistemas de alerta em tempo real”.

“A prevenção e a mitigação dos riscos decorrentes da erosão costeira exigem que sejam implementadas medidas de ordenamento do território no quadro dos Planos de Ordenamento da Orla Costeira”, declarou o secretário regional do Mar, Ciência e Tecnologia, defendendo a necessidade de prosseguir com “o processo de revisão e atualização” destes documentos.

Gui Menezes anunciou ainda a intenção de “reforçar a coordenação regional da fiscalização do mar dos Açores com a Marinha, a GNR e a Força Aérea, e continuar a apostar na utilização de meios tecnológicos para melhorar a eficácia da atividade inspetiva”.


Notícia: jornal «Açoriano Oriental».
Saudações florentinas!!

18 comentários:

Anónimo disse...

No documento abaixo, (página 32), pode-se ler que foram investidos quase 600 000 Euros em "planos" na ilha das Flores, dos quais mais de 400 000 só para a Fajã Grande... Onde, precisamente, o desrespeito e a destruição da orla costeira foi a mais notável ...

https://www.apambiente.pt/_zdata/Divulgacao/Apresentacoes/ARHTejo/Helena_Calado_Universidade_dos_Acores.pdf

Anónimo disse...

e 200 mil para santa cruz pelo desrespeito e a destruição da orla costeira.

Anónimo disse...

O João Paulo em 15 dias fez interpelou mais vezes o governo sobre o mau andamento de determinados assuntos nas Flores, do que os 3 pantesmas que estiveram lá sentados na última legislatura!
Gostava de saber como se sente esta gente por ter mamado tanto e não ter feito nada por nós!

Anónimo disse...

por ter mamado tanto á nossa custa, haja vergonha.

Anónimo disse...

Orla litoral de Santa Cruz. Porto das Poças. Desmantelamento a bomba do fundo do mar e remoção desenfreada de "escolhos". Estudo de impacte ambiental por um canudo. Aplique-se a lei. Cumpra-se a vontade do novel secretario.

Anónimo disse...

Ao Anónimo de 20/11, 21H29;
Se um dia o Governo Regional for da responsabilidade do PCP, você vai ver quantas vezes o João Paulo ou outro qualquer do mesmo partido,interpelará o governo. Aí, serão ou outros,os que você diz que agora não dizem nada,é que o farão. Isto é sempre assim!...Ainda não percebeu? É por isso que é fácil ser deputado...o maior trabalho é ser indicado pelo partido (é por isso que não há candidaturas independentes)e ser eleito. Uma vez lá, não tem nada que saber. Tudo o que vem dos nosso,é bom, mesmo que não concordemos. Tudo o que vem dos outros,mesmo que achemos bom,não presta. É isto que fazem! Todos! É uma mentira e uma hipocrisia, esta política.E aí sim; andamos a pagar para isto.

Anónimo disse...

O Porto das poças é uma obra necessárias e urgente peca por tardia em minha opinião

Anónimo disse...

Eu como Florentino e Natural de Santa Cruz acho Uma grande asneira gastar milhões no Porto das Poças se já temos um Porto Comercial nas Lajes e que precisa de Aumento para que tenha-mos possibilidades de atracar Cruzeiros como Em São Miguel, e aumentar o Porto de Recreio para que possa-mos ter condições para todos os Iates que nos visitam.

Anónimo disse...

La vai o sempre atento das Lajes que quer macaquear os "grandes" com os seus cruzeiros e infraestruturas, sem perceber que a particularidade das Flores está na diferença...

Anónimo disse...

Gastar milhões no Porto das Poças sem potenciar o porto das Lajes, não tem jeito nenhum. Em S. Miguel implantou-se um cais de cruzeiros que traz à ilha 100 000 turistas por ano. Em Lisboa estão a ampliar o cais de cruzeiros nas docas de Santa Apolónia, porque sabem que é fonte certa de riqueza.

A aposta na diferença, propalada por certos pelintras, só serve para justificar "não se fazer". Deita-se fora o que pode ser um mote de riqueza para o grupo ocidental. Eu gostava de ver onde é que anda o caixote do lixo de certa escumalha responsável pelos destinos desta terra.

Anónimo disse...

O anónimo das 16:53 escolheu precisamente duas cidades que venderam a alma ao turismo, em troca de uma suposta riqueza: É um perfeito exemplo de pobreza de espírito...

Anónimo disse...

este anónimo das 20.15 não pode ser senão o alentejano que não é das flores e não quer que os florentinos defendem a sua terra. vai dar uma volta ao Alentejo.

Anónimo disse...

agora com carro novo o deputado concerteza vai vir mais vezes ás freguesias

Anónimo disse...

O conhecido servo de Deus das 20:15 vê nos outros o que lhe sobra quando fala. Coitado de quem não se enxerga....

Anónimo disse...

Pobreza de espírito é não ter ideia em que mundo se vive. O turismo é a industria do futuro. São os especialistas que o dizem. É uma actividade económica rentável e propiciadora de riqueza se feita com tino e juízo.

Paris, Roma, Londres, NY, etc... tem como actividade principal o turismo. Há regiões, como a Madeira e o Porto Santo, que vivem quase só do turismo. Há países que não o tem e fazem tudo para o ter. Basta ver os spots publicitários da Euronews. Somos porventura melhores? Vivemos porventura melhor do que eles?

Que se saiba, ninguém vende nada muito menos a alma. Os Islandeses, nossos vizinhos do norte, vivem da pesca e, cada vez mais, do turismo. Tem vários cais de cruzeiros, paisagem iguais aos Açores e milhões de visitantes por ano. Que se saiba, sabem-se administrar melhor do que nós e são um dos povos mais ricos do mundo. Aproveitam descomplexadamente a natureza que tem e põe-na a render.

Certas mentes rombas e alguns trambolhos não quiseram um cais de cruzeiros em Angra, inventando mil e uma razões. O tempo ensinou-lhes a engolir tudo o que disseram. As fortunas e as caravelas naufragadas continuam a ser dominio exclusivo dos peixes, tendo os desgraçados dos terceirenses ficado a ver passar navios por um canudo.

Querem que isto aconteça nas Flores? Um cais de cruzeiros nas Lajes abria outras perspectivas turísticas ao grupo ocidental do arquipélago, que também tem direito a desenvolver-se. Vivemos contudo numa terra de pelintras, criados a chicharro seco nas courelas de baixo, que subiram degrauzinhos na vida. Presumem-se por isso entendidos em tudo e com autoridade para entupir.
Se vamos na conversa deles, estamos feitos.

Anónimo disse...

"Somos porventura melhores? Vivemos porventura melhor do que eles?"
Claro que sim, e é de lamentar que ainda não o tenha percebido. Temos o que o outros não tem e nunca poderão ter: um cantinho de paraíso e qualidade de vida. E esse turismo de massa, destruidor destes valores, que riqueza lhe vai trazer que não tenha já?

Anónimo disse...

Certas cabeças de abóbora, e o anónimo das 18:16 parece ser uma delas, é que pensam que estão na auréola da civilização, no centro do mundo. Estamos, é certo, "num cantinho do paraíso" e temos muita "qualidade de vida". É por isso que morre mais gente aqui do que nasce e estamos a desertificar de ano para ano. É por isso que os nossos jovens não vêem futuro aqui e mudam-se para outras paragens.

Desde quando é que temos condições para implementar-mos turismo de massas? Desde quando é que uma infraestrutura como um cais de cruzeiros o traz? Desde quando é que se defende esse tipo de turismo para os Açores? À figurinha de cartaz das 18:16, conhecida por ser muito entendida e sapiente, falta-lhe uma coisa chamada "mundo".

Anónimo disse...

em resposta ao anónimo 00.14 que não tem capacidade de resolver as coisas mas sim críticalas sem pé nem cabeça, não temos as condições arranja-se como o governo arranjou em são Miguel na terceira e em outras ilhas.