sábado, 25 de maio de 2013

Mercado alternativo na ilha das Flores


O mercado alternativo da ilha das Flores (na freguesia da Fazenda) é um espaço onde podemos encontrar um variado leque de produtos, passando pela agricultura biológica, produtos de cariz florentino e estrangeiro. Esta ideia tem como objectivo o intercâmbio entre a comunidade de estrangeiros residentes cá e os florentinos, bem como seus usos-costumes e tradições na área da culinária, produção agrícola e não só...

Este é o embrião para uma actividade que faz parte de uma lacuna existente por estas paragens. Bem-haja a todos e parabéns pela iniciativa.


Vídeo: YouTube de José Agostinho Serpa.
Saudações florentinas!!

26 comentários:

Florentino de gema disse...

Desde sempre, lembro-me que todo o indivíduo que chega à ilha (estrangeiro, continental ou filho pródigo) era médico, engenheiro, comandante, professor, jornalista ou fisioterapeuta lá no sítio de onde provém. Apenas vejo uma cambada de hippies, enlameados, mal-educados que fazem questão por falar alto em locais públicos, e sem respeito por aqueles que já cá estavam e irão continuar cá quando eles se forem embora. Repare-se que não falei nos vícios em estupefacientes porque não me considero uma pessoa preconceituosa e isso é lá com eles.
É muito fácil ser empreendedor e ter iniciativa quando não lhes são aplicadas as mesmas regras que são exigidas aos nossos cidadãos: Será que a ASAE tem conhecimento destes mercados? Onde é que está a refrigeração e/ou a embalagem exigidas a alguns daqueles produtos? Onde é que estão os prazos de validade? Onde é que estão os computadores para emissão de fatura e respetivo IVA exigidos nas transações com dinheiro? Onde é que estão os seguros e as inspeções exigidas às viaturas? Onde é que estão os projetos e as licenças de construção exigidas quando fazem casas onde e como querem?
Será que eu teria essas vantagens se emigrasse?
Acredito plenamente nos benefícios que o Turismo pode trazer à nossa terra mas estes badamecos não nos beneficiam em nada. Facilita-se para todos ou não se facilita para ninguém.
Já agora, a agricultura não é biológica só porque eles dizem que é e metem um autocolante. É necessário comprovar.

Anónimo disse...

emigra, por favor!

Anónimo disse...

emigra, Florentino de gema, por favor!

Anónimo disse...

Apoiado o comentário das 00.38.
N.F.

Anónimo disse...

emigra lá, Florentino de gema, por favor!

Anónimo disse...

Estou completamente de acordo contigo florentino de gema ,mas a maior parte das pessoas o que é de fora da terra é sempre melhor não sei porque porque depois se vem comprovar precisamente o contrário ,estou contigo as Flores é Dos Florentinos ,e não de ums badamecos camuflados !!!

Anónimo disse...

Toda a gente conhece a gula desenfreada do governo Portugês. Não há dinheiro que lhe dê.
Toda a gente sabe que este tipo de mercados ditos "alternativos", presumo que "orgânicos" ou biológicos" são acessíveis a qualquer pessoa. Originária das Flores ou não.
Mandar a ASAE para cima de quem faz ou empreende, só porque os da terra "querem Sábados, Domingos e feriados", ou seja, fazer pouco e ganhar muito, não está certo.
É a lógica do empata.
Do "não faço e tenho raiva a quem faz".
Os tempos que vivemos não são compatíveis com mentalidades curtas destas.
Ao primeiro comentador recomenda-se que encoste para dentro e produza também e deixe lá a vida dos outros da mão.

Anónimo disse...

Eu como Florentino estou plenamente de acordo com o anónimo das 13.15. Mas sou contra ao comentador do que se diz ser de gema florentino mas que não quer fazer nada em prol da sua Ilha mas quer criticar de quem quer trabalhar para o seu desenvolvimente.
Assina 0 sempre atento para o melhor no Concelho das Lajes.

Anónimo disse...

Andam por aí uma cambada de estupores que nada fazem e fazem gala em trompicar quem faz.
O desenvolvimento das Flores e da comunidade florentina, como facilmente se depreende, não se faz com esta gente.
O mercado alternativo e a produção orgânica é uma excelente alternativa para uma ilha como as Flores. Não apenas para o mercado interno que vive de 4000 almas. Mas para exportar para outras ilhas e mesmo para o continente.
Comprei neste mercado queijos de excelente qualidade em qualquer parte do mundo.
A produção orgânica está a adquirir cada vez mais espaço nos mercados, sobretudo nos mais selectivos que apostam na qualidade.

Esta gente tem ideias.
Tivesse-mos nós descrição e juízo para as aproveitar.

Anónimo disse...

Estes meus conterrâneos florentinos são mesmo uma gente muito estranha, tão depressa andam metidos na igreja ou a invocar todos os santihos e mais alguns, como de seguida dizem mal de tudo e de todos.

Florentino de gema disse...

Sinceramente, não percebi o comentário das 18:12 porque não sei em que parte fiz referência à religião. Em vez de religião, prefiro invocar o respeito pelo próximo e o saber viver em sociedade e respeitar as regras inerentes a esta.
É nisso que se baseia o meu discurso. Não tenho qualquer problema com imigrantes. Aliás, conheço alguns imigrantes que são excelentes pessoas com respeito por nós, pela nossa cultura e pelos pilares da sociedade. Essas qualidades não se podem atribuir a toda a gente, incluindo alguns conterrâneos nossos.
Para aqueles que dizem que não faço nada em prol da minha ilha, até posso dizer que tenho um papel importante no nosso meio. Não é um papel essencial porque se não fosse eu a fazê-lo, outro o faria, mas garanto que o cumpro com muito profissionalismo, dedicação e consciência.
Não percebo em que ponto é que o "empreendorismo" destes indivíduos está a contribuir para o desenvolvimento da terra. Decerto, os IVAs, as licenças e os IMIs a que fogem diariamente, contribuiriam mais para a receita local e consequente desenvolvimento da terra.
Agora, com licença, tenho de me ir deitar porque amanhã é dia de trabalho e é a trabalhar que se desenvolve a terra e não, em blogs.

Anónimo disse...

O servo de Deus das 23:21:00, não passa de um funcionariozinho publico qualquer, muito zeloso e dedicado.
Daqueles que andam de dedo em riste e óculos na ponta do nariz.
As pessoas que vem de fora tem os mesmos direitos e deveres que os que cá vivem. Sem por nem tirar.
São gente que por opção própria escolheu viver aqui, trabalhar aqui, caminhar aqui com os que cá estão.
O funcionário público zeloso como diz, que à légua se vê ser bronco, acha que esta gente de fora não tem o direito de empreender porque os que cá nasceram não o fazem.
Vamos lá a ver.
Todos tem direito de empreender, de plantar, de cultivar e de colher. Os que nasceram cá e os que decidiram viver cá.´
Assim como todos tem o direito de importar raminhos de salsa, repolhos e abóboras da Espanha e da França e de comercializar aqui, pagando a panóplia de impostos que nos fazem felizes.
A carga fiscal que pesa sobre os Portugueses é motivo de vergonha e não merece zelo.
Estamos entendidos, ou é preciso um desenho?

Anónimo disse...

Essa gente não trouxe nada para as Flores a não ser mau cheiro e mal educação, é uma vergonha. e quem os apoia é como eles.
e não venham falar em discriminação porque eles são os maiores que existem nesse campo. Uma vergonha o que se está a passar!!!

Anónimo disse...

Cento e dez por cento de acordo. Que as mãos nunca doam ao comentador das 11:28:00

Florentino de gema disse...

Agora permitam-me traçar o perfil do bom samaritano das 11:28. Pelo pio, trata-se de um desses continentais que quando falam em público, toda a gente, num raio de 150 metros, tem de ouvir o que é que ele está dizendo. Não tenho nada contra continentais; só contra os que falam alto sem ter nada para dizer.
É um indivíduo de meia idade que ironicamente era funcionário público e deve-se ter reformado aos 44 anos e meio devido a uma unha encravada (no tempo das vacas gordas). Se não fosse um parasita, se trabalhasse e desse rendimento à sociedade, não teria tempo para andar em blogs a essa hora da manhã. Já agora, não deve saber cozer um ovo. De outra forma, deveria estar a adiantar o almoço porque julgo que a esposa que é uma senora de bem e não emproada como o marido, ainda trabalha, é funcionária pública e, se calhar, vem almoçar a casa.
O seu ódio ao governo e aos impostos deve-se ao fato da sua reforma astronómica e ridícula de 2500 euros ter passado para uns singelos 2100 euros. Junte-se ao clube do nosso Presidente da República que também passa por dificuldades.
Suspeito ainda que, apesar da dissertação sobre agricultura, não sabe qual o lado da enxada que se usa.
O bom samaritano é que me parece ser bronco porque ainda não percebeu a minha opinião e até parece partilhar da mesma quando diz que as pessoas que vem de fora tem os mesmos deveres que os que cá vivem. Parabéns por ter, finalmente, chegado à conclusão. A idade tem destas coisas mas acaba-se por chegar lá...

Anónimo disse...

O zeloso funcionário arrebitou.
Põe-me de continental, põe-me a falar alto e põe os outros a ouvir-me.
Dá-me uma reforma choruda e explica-me o que é uma enxada.
Cabeça oca, imaginação fértil.
Não sou funcionário público e faço do trabalho ganha pão.
Fui criado no trabalho e aos 15 já tinha calos.

Sei o que custa a vida, apesar de não precisar trabalhar.
Tenho o que me deixaram e aquilo que acrescentei.
Nada roubado a ninguém.
A quem entendo dou, na medida do que quero, sem pretensões a samaritano.
Corri mundo, o que me abriu horizontes e deu uma visão da vida alargada.
Detesto gente bronca, travestida de xenófoba.
Detesto quando usam a velhacaria, sobretudo a saloia, com o propósito de salvaguardar interesses.
Esta gente e este mercado fazem mal a alguém?
Parece que sim, adivinhem lá a quem.
Este funcionário público de zelo, não quer produções locais de ninguém. Nem dos que escolheram estar aqui, nem dos que aqui nasceram.
Porquê?
Adivinhem....
Este besugo, adora albardar os outros com impostos, para lhe garantirem ordenado. Alinha com a ladroagem que nos rapina, para enriquecer os agiotas estrangeiros.

É tolo.

Anónimo disse...

Grandes pessoas discutem sobre ideias, pessoas medíocres falam sobre coisas, enquanto pequenas pessoas resumem-se a falar apenas sobre outras pessoas.

Florentino de gema disse...

Agora também temos um filósofo com pouca ocupação às 2 da tarde. A ironia é que com a sua sábia frase feita também quer entrar no jogo e autoclassifica-se como uma pequena pessoa. E aposto que amanhã volta cá para ler mais um episódio da nova novela.
Sem querer repetir-me, folgo em observar que o nosso bom samaritano continua com muito tempo livre às 11:55 para andar em blogs.
Esqueci-me que não pretende ser um samaritano. Uma vez que é um cidadão do mundo, passo a tratar-lhe pelo meu amigo Joe. Julgo que lhe assenta como uma luva.
Parece-me que quem arrebitou foi o meu amigo. Provavelmente, descobri-lhe o calcanhar de aquiles. É essencial ter um(a) funcionário (a) público(a) em casa para meter a comida na mesa enquanto se anda a brincar aos artistas, artesãos, músicos, jornalistas ou realizadores de documentários. Fraco é o homem que não sustenta a sua casa. Quem tem telhados de vidro, não deve brincar com pedras, Joe.
Quanto aos calos aos 15 anos e tendo em conta aos anos que foi, até não se pode considerar uma idade muito precoce para os criar. Parece-me ainda que os calos não se devem ter tornado muito profundos porque nos anos 70, a maior parte das famílias só tinham possibilidade de dar estudos ao filho mais velho e nesse contexto, quem deve ter criado calos a sério, foram os pais e o(s) irmão(s) mais novo(o).
Meu amigo Joe, viajar entre a nossa ilha e uma ilha do grupo central, trocar impressões com estrangeiros, participar num encontro numa cidade da Europa e navegar na web não é equivalente a correr mundo.
Uma boa noite e até amanhã.

Anónimo disse...

O provincianismo consiste em pertencer a uma civilização sem tomar parte no desenvolvimento superior dela — em segui-la pois mimeticamente, com uma subordinação inconsciente e feliz. Para o provincianismo há só uma terapêutica: é o saber que ele existe. O provincianismo vive da inconsciência; de nos supormos civilizados quando o não somos, de nos supormos civilizados precisamente pelas qualidades por que o não somos. O princípio da cura está na consciência da doença, o da verdade no conhecimento do erro.

Anónimo disse...

São mais que válidas todas as críticas aqui feitas a esta "gentinha" que chega a esta ilha de uma forma arrogante e sem o qualquer mínimo de formação ou educação, e depois são todos engenheiros, médicos, grandes músicos de carreira, massagistas e afins!
Não me venham falar de preconceitos porque isso é algo que não existe! Existe sim uma realidade visível encontrada quando se entra em qualquer local em que esses senhores e senhoras estejam presentes e agraciam-nos com berros, como se fossemos surdos, com pés em cima das mesas e cadeiras, com mau cheiro, falta de higiene, falta de ética e muitas outras qualidades que não merecem comentários.
Preconceito?
Preconceituosa é a forma em como alguns deles olham para o próximo, com atitudes arrogantes e desprezantes.
Não digo todos, mas alguns só vieram para despoletar e aproveitar a "riqueza" dos solos recatados da ilha"!
Não sou contra a forma de vida, sou contra a forma como eles se apresentam. Têm todo o direito em ser como o são, mas bem podia o ser bem longe daqui.
ao anónimo anterior e que cito na integra o excerto, "O provincianismo consiste em pertencer a uma civilização sem tomar parte no desenvolvimento superior dela" gostaria que me explicasse onde está o desenvolvimento superior que esta civilização foi sujeita com a vinda destas pessoas????
As suas filosofias estão em muito ultrapassadas, talvez por se sentir provinciano(a, doente ou inconsciente.
A sua formação académica foi efectivamente produtiva no que toca aos pensamentos que não o são mas mais grave ainda é tenta-lo descrever de uma forma ignorante e descabida da realidade.
Desenvolveu-se muita coisa efectivamente, mas foram só os aspectos negativos.
O avião ou barco que os trouxe, bem os podia levar!

Anónimo disse...

Nunca fui dado a filosofias.
Por hora, quem gere o meu tempo sou eu. Como quero e entendo.
Nunca protagonizei novelas - não sou actor nem estrela - nem as sei fabricar.
O nosso amigo comentador é que parece ser entendido em enredos.
É evidente que aspiro ser bom samaritano. Como qualquer cristão. Mas ganhar o paraíso, só pela compaixão divina.
Ser "cidadão do mundo" é encarar a vida de forma global, aberta.
O mar comporta peixes. Uns, os do mundo, andam no mar alto e na costa, outros, os mais limitados, nunca transpõe a pocinha costeira.
Estamos entendidos?
A "mundivivência" constrói-se. Aqui ou em qualquer canto recôndito do mundo.
Se ser "Joe" é aprender quando se viaja, em trabalho e em recreio, eu sou Joe. Desde Vancôver a Nova York, desde Miami a Montreal. Desde Florianópolis a Caracas, desde São Paulo a Porto Rico. Desde Aruba às Bahamas, desde Guadalupe à Martinica. Desde Madrid a Istambul, desde Atenas a Oslo. Desde Roma a Jerusalém, desde Berlin às Canárias. Desde Casablanca a Túnis, desde o Cairo a Zurique.
Quer mais?
Há contudo um tipo de criatura detestável que é o "Joeínho". É um Joe, mas mais miudinho.
Vive na tal poça costeira. Os seus horizontes são curtíssimos e tem raiva a quem vê mais.
Joinho, como vê, é a personagem que lhe assenta bem.
Como uma licra.
Os seus fracos, as suas limitações, a sua forma bronca de estar na vida, são facilmente identificáveis.
Console-se. Você não é único.
Infelizmente há por aí muito mais.
Mil vezes um cana roca, saloio e azeiteiro, a criaturas rombas com verniz, que por um empregozito, se imaginam relevantes.

Não faça juízos temerários, porque isso é um pecado mortal.
Não o conheço a si de lado nenhum: as ilações aqui expostas foi você que mas deu.
Ninguém me põe a comida na mesa. Tenho o que é meu, o que ganho honradamente com o meu suor e o que produzo no quintal, como estes estrangeiros que você vilipendia fazem.
Nunca fui dado às artes. Com pena minha, tenho pouco jeito para artesanato, para jornalista e muito menos para realizar documentários, coisa que sinceramente adoraria fazer.
Repito: Eu sei lá quem é que você julga que eu sou. Não faça juízos temerários, porque fica muito feio.
Os meus telhados, Joínho, são de telha regional, fabricada em Santa Maria. Não são de vidro, mas de porcelana branca. Fina.
Apesar ter sido bafejado pela sorte - não faço disto vanglória - fui educado no trabalho e ensinaram-me a ter objetivos.
Em boa hora.
Nunca tive por meta ser funcionário público nem passar a vida aos coices, armado em "zeloso", na mira da promoção.
Dos três descendentes de meu pai, todos se licenciaram. Ninguém ficou a trás, porque meu pai era um homem justo.
Está ver a leveza da sua presunção?
Joínho. Como deve calcular, não lhe vou dar o meu curriculum. Você nunca vai saber a quantos colóquios, encontros, congressos e seminários eu já fui. Em Portugal (e não numa ilha imaginária do grupo central), e no estrangeiro.
Não tenho nada contra si (como é que eu podia ter se nem o conheço?). Tenho, isso sim, contra a tacanhez das suas ideias, comuns aliás por aí, e a forma torpe como lida com a novidade e a diferença.
Foi contra isso que eu me rebelei.
Só.
Como deve calcular, a minha vida não é de funcionário inchado atrás de um balcão qualquer. Tenho muito que fazer.
Esta "novela", como você a chama, não me tem como protagonista.
Olhe, antes da despedida dada agora como definitiva, permita-me que o aconselhe a comprar um espelho plano no chinês e mire-se bem logo pela manhã.
Deite fora esse espelho convexo, porque, de forma imaginária, o faz demasiado grande.
Até sempre.

Florentino de gema disse...

Parasitas são organismos que vivem em associação com outros dos quais retiram os meios para a sua sobrevivência, normalmente prejudicando o organismo hospedeiro num processo conhecido por parasitismo. O efeito de um parasita no hospedeiro pode ser mínimo, sem lhe afetar as funções vitais. Algumas espécies são parasitas apenas durante uma fase do seu ciclo de vida. Podem classificar-se em parasitas obrigatórios e facultativos. Estes últimos não dependem do hospedeiro para sobreviver, e sim optam por parasitá-lo.
Presunção (mij* na cabeça, em provinciano) é a sensação ou opinião de grandeza e reconhecimento que um indivíduo nutre em relação a si próprio.
Nós, pobres provincianos florentinos, não somos tão cultos como o meu amigo Joe mas também sabemos consultar enciclopédias.

Anónimo disse...

Pelos vistos este florentino de gema, ou de gemada com vinho do Porto, já comprou o espelho que o fulano das 20:33:00 lhe recomendou.

Florentino de Clara disse...

O Florentino de Gema insulta e generaliza com a coragem e a frontalidade das pessoas que fazem essas coisas anonimamente na internet.
Os estrangeiros falam alto , cheiram mal , fumam droga , são arrogantes e parasitas. Nós , florentinos de gema , andamos sempre todos limpinhos , toda a gente fala correctamente no tom certo , ninguém bebe nem fuma droga, toda a gente respeita toda a gente e não há florentinos a receber sem trabalhar , tudo gente cumpridora e escorreita. É isso.
Começando pela que interessa mais que é o tema em discussão, o mercado: Se o incomoda e prejudica assim tanto que um grupo de pessoas se junte para trocar e vender produtos da terra , tem bom remédio, e um remédio tradicional aqui nas Flores : faça uma denúncia ao IRAE, o número está na lista e não se preocupe que as denúncias podem ser anónimas , não requer coragem nenhuma e pode por isso causar um monte de problemas a várias pessoas sem resolver o problema a nenhuma e sem arriscar absolutamente nada. Eles não fazem segredo do mercado e convidam toda a população , é fácil , é denunciá-los , e sente-se logo melhor .

Quanto à arrogância , a quem tem complexos de inferioridade qualquer pessoa que ande de cabeça levantada parece arrogante . Há muitos estrangeiros nesta ilha , há certamente alguns bem arrogantes , mas a maior parte só tem , para mim , um problema : não consegue viver aqui o ano todo , o que se percebe melhor quando se vê o número de pessoas como o De Gema . Sendo assim gastam e investem cá menos do que seria bom. Sim , porque apesar do De Gema achar que são parasitas e ir mesmo confirmar ao dicionário , esta gente gasta dinheiro e investe nesta ilha , por pouco que seja , e nenhum deles recebe salários , reformas ou pensões do Estado Português. Percebe?

Toda a gente com meio cérebro pelo menos sabe que se não fosse o Estrangeiro , seja na forma de turista , na forma de residente sazonal ou na forma de subsídio da Europa , e sem os continentais que vieram fazer o que não havia cá quem fosse capaz , se estivéssemos simplesmente entregues a nós próprios esta ilha era uma miséria como há 200 anos , cada vez com menos gente . Parece que é uma ideia que agrada aos idiotas que inacreditavelmente conseguem dizer “as Flores para os Florentinos” sem ser a brincar.

O mercado é para funcionar até uma alma nobre e interessada no progresso da ilha o fizer fechar distribuindo multas , e depois continuamos a comprar as frutas moles da Africa do Sul e os legumes meio podres de Espanha , todos com rótulo e recibo electrónico e todos os impostos pagos , vendidos apenas por florentinos nascidos , criados e colectados , e o Florentino de Gema vai achar que assim é que está bem.

Anónimo disse...

Esse tal De Gema está feito ou é importador de morango espanhol com nitratos, alface andaluza com ureia e maçã francesa podre.
Tudo em conformidade com as autoridades, com os impostos e com as taxas.´
A razão é só essa.
Porque os estrangeiros porcos e sem prestar existem na mesma medida dos florentinos.

Anónimo disse...

Com todo este comentário, algum ordinário/ridiculo,vou deixar pela primeira vez a minha penada.
Enquanto o Ser Humano continuar a ter inveja, raiva, ódio podem ter a certeza que nunca irá haver paz no Mundo.
Sou açoriano/a de gema, mas nunca vi um lugarzinho tão pequeno com tanto ódio e inveja como esta linda ilha, que por si não tem culpa de quem a habita.
Retornará a época da, troca por troca, e aí voltará a haver PAZ E AMOR.
Quanto aos estrangeiros, porque serão eles os culpados pelas coisas más que existem nesta ilha, enquanto existem florentinos, que são bêbados, drogados, cheiram mal (falta de água...), mal educados e outras coisas mais.
Será que os florentinos não conseguem enxergar uma nova visão, da intelectualidade, da inteligência e de uma nova abertura espiritual.
Abri suas visões, não sejam como os cavalos/burros, etc, que só conseguem ver para a frente e nada para os lados.
Se fossemos a separar o joio do trigo, iria restar poucos florentinos para contar a história.
Um bem haja a todos...e sigam a paz e o amor.