quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Reabilitação do pólo de Santa Cruz da Escola Secundária das Flores “é urgente”

PSD/Açores considera que “é urgente” uma intervenção na Escola Básica e Secundária das Flores, dado “o avançado estado de degradação que aquele estabelecimento de ensino apresenta [no pólo de Santa Cruz], sendo clara a necessidade de se realizarem as obras de reabilitação já prometidas pelo Governo Regional”, disse o deputado Bruno Belo.

O deputado florentino pediu à tutela um conjunto de informações, lembrando que o comunicado do Conselho de Governo Regional de 22 de Julho de 2015 “deliberou dar início ao processo de conservação da Escola Básica e Secundária das Flores, não apontando, no entanto, um período de tempo para o fazer”.

Bruno Belo quer saber “de forma detalhada quais são as obras de reabilitação a efetuar no estabelecimento de ensino [em Santa Cruz], bem como o valor orçamentado para o efeito. Pretendemos ainda que seja avançada uma data para o início do processo de conservação da escola”.

O deputado do PSD/Açores alerta que em várias zonas do edifício “são visíveis as infiltrações, designadamente na ala onde funciona o primeiro ciclo. Para além de que a cobertura da escola [em Santa Cruz] ainda é de fibrocimento, contendo amianto, pelo que tem de ser removida o quanto antes”.

Segundo Bruno Belo, o atual estado de degradação das instalações “não proporciona as condições de conforto e de segurança necessárias a todos quantos delas usufruem”.


Notícia: "sítio" do PSD Açores e jornal «Diário Insular».
Saudações florentinas!!

16 comentários:

Anónimo disse...

já é tempo de fazer uma nas lajes para o ensino obrigatório.

Anónimo disse...

o deputado do PS já está a tratar disso! Keep calm!

Anónimo disse...

fazer obras em escolas velhas não tem lógica, façam mas é uma de raiz nas lajes para resolver o problema das flores.

Anónimo disse...

Só mesmo o deputado Belo para tratar disto pois os outros dois deputados não tem filhos na escola e querem lá saber se há amianto ou se chove nas salas de aulas! Desde que não chova nas deles está tudo bem...

Anónimo disse...

A politica nos Açores é feita por parolos que julgam que as pessoas são tolas. A Escola, como quem tem olhos na cara vê, está degrada há vários anos. As infiltrações sucedem-se e o telhado, construído no tempo dos governos do PPD com fibrocimento, anda por lá há décadas.

A Escola não está bem assim. Está mal como há anos qualquer criatura que não seja cega vê. Os olhos dos deputados são contudo diferentes. Diferentes porque só veem nos anos de eleições, enquanto nos outros, marimbam-se.

Os asbestos no teto estão lá há décadas, alegadamente fazendo perigar a saúde de todos. Não apareceram em Fevereiro de 2016 quando os deputados e os partidos precisam de votos. A saúde das pessoas e sobretudo das nossas crianças é uma coisa muito séria. Não se compadece com calendários eleitorais e com caçadas a votos.

A politica tem por objeto o bem de todos. É por isso que a pagamos com dinheiro do nosso bolso.

Anónimo disse...

temos eleições a porta. O povo tem uma arma na mão que é o voto, pôr mim esta gente vá para o olho da rua.

Anónimo disse...

vai mas é tratar de meter as tuas vaquinhas dentro porque estão gordas do que comem na terra dos outros

Anónimo disse...

A Escola tem problemas há muito e não é apenas de conservação, embora essa seja agora urgente, porque está num estado lastimável e vergonhoso. Mas os problemas da Escola vêm desde a sua localização e concepção, bem como das sucessivas ampliações. Feita à pressa, por um presidente da Câmara teimoso e prepotente, sem visão de futuro e sem meios capazes de fazer, por administração directa, uma obra daquela importância, ou seja; a sua dimensão foi insuficiente, a sua localização foi errada, porque não tinha espaço para a futura ampliação e era de acessibilidade limitada para transportes colectivos, problemas que vieram a revelar-se ao longo do tempo. E se quem a concebeu e construiu inicialmente assim e ali, errou, quem a ampliou, repetiu o erro e perdeu a oportunidade de solucionar o problema. Em vez da primeira ampliação devia ter-se partido para a construção de uma nova escola, localizada fora da malha urbana da Vila, com bom acesso configuração e dimensão adequadas, deixando o edifício inicial para acolher associações e serviços sem sede própria e capaz, que já na altura existiam.

Mas assim não foi, fez-se uma ampliação mal feita, pelo empreiteiro do regime, sem fiscalização exigente e deu o que deu. Água de baldes e de panas, cortes de electricidade constantes, infiltrações, frio, humidades e muito mais, até, diz-se na praça, uma reparação cara, cujas obras nunca se viram.

Tudo isto se passou num longo período de tempo, que só quem o viveu acompanhou. Mas e para finalizar; Agora já não há volta a dar. Faça-se a reparação, mas bem feita, com fiscalização independente e fica escola bastante, porque a população escolar está a diminuir.

Quem quiser aprofundar isto venha daí, porque eu vivi de perto esta questão.

Anónimo disse...

Há que aprofundar porque é que os deputados em anos de eleições veem bem, fazendo espalhafato por tudo e por nada, e nos outros são perfeitos ceguetas, calando o bico a tudo.

Devem julgar que as pessoas são tolas e não lhes percebem as manhas.

Anónimo disse...

Só há um solução para esta escola é fazer nas Lajes que tem lugar quanto queira e há transportes coletivos em boas condições para transportar os alunos e até sairia mais barato para o governo.

João Manuel Cordeiro disse...

Ok, fórum, quando em 2009 se perguntava para quem vocês trabalhavam, eu já sabia. Sabeis que mais? Aqui roubaram o meu HP! O meu HP! O meu HP!! Ai hp, ai hp!

Anónimo disse...

E mais uma vez o povinho "vende-se" por meia dúzia de propostas eleitoralistas que apenas aparecem no ano em que tudo parece ser decidido! Esta gente põe e dispõe da nossa passividade e enquanto nós sofremos, apertamos o cinto e fazemos sacrifícios com prejuízo das nossas famílias, eles e ela pavoneiam-se com tudo do bom e melhor!
Há por aí os críticos acérrimos dos elencos camarários, mas esses ao menos estão presentes no dia-a-dia da comunidade, enquanto a magnífica deputação não faz outra coisa senão gastar, de uma forma desenfreada, aquilo que nos obrigam a poupar. Se não é plenário, são as famosas comissões de inquérito que passaram a parir ratos em tamanho de coelhos! Se não são as Comissões de Inquérito são as reuniões, semana sim semana sim senhor, das Comissões da Assembleia Legislativa! Se não são estas ultimas, são as jornadas parlamentares que só servem para mais umas ajudas de custo e reencontros tudo menos platônicos! E por aí fora num circulo vicioso de gastos supérfluos!
Se houver por aí alguém entendido na matéria, por favor que me informe se o sistema de videoconferência da Assembleia funciona na nossa Ilha? Já alguém, porventura, se dignou a fazer as contas por alto do que esta gente gasta no decorrer de um mês de suposto trabalho? Demasiadas questões que ficarão sem resposta, pois isto não interessa a ninguém!

João Manuel Cordeiro disse...

Infiltrações... o velho problema das infiltrações. Em 2002 no Faial, em pleno processo da reconstrução do sismo de 98,percebi que havia problemas de infiltração. Como simples medidor de produção, aproveitei a ausência, premeditada do director, para num dia visitar as minhas obras. Chegava e perguntava: capacete? Botas?
-Desculpe mas sabe como é com o capacete, faz calor...
-Ok,dizia eu, blá, blá, blá.
Dia seguinte : reunião com o pessoal responsável de obra.
- É obrigatório capacete, botas, luvas, máscara, óculos etc, etc, etc..
Eu, (aproveitando o momento) :
- Falo para o pessoal afectado às minhas obras :
- Há anomalias nas obras da minha freguesia, não falo do que desconheço, mas nas obras que conheço há más pinturas, vernizes diluídos, porquês, por afagar e infiltrações nas coberturas. (eu sabia que nas coberturas não havia grande pessoal especializado, e uma pequena aventura ía, tornou-se num problema pessoal...), então falei para quem de direito:
Há infiltrações, por isso antes de se entregarem as obras recomendo que num dos muitos dias de chuva se vá ver se há infiltrações.
E assim se assegurou a impermeabilização dos telhados da minha freguesia. Poucos sabiam, precisaram de um pequeno empurrão na viciada consciência.
Obrigado.

Anónimo disse...

quando chega terapeuta da fala esta escola.

Anónimo disse...

Há um deputado de meia tigela, conhecido pela truculência no falar, que não quer discutir a autonomia muito menos ouvir falar em reduzir deputados.
Vive dependurado na mama pública, faz politica da pior espécie, e é conhecido pelo mexerico e pela intriga, coisa que considera própria da liderança que desempenha.
Um pobre diabo, que velhacamente procura mamar.
Contra gente desta nunca é demais dizer: há deputados a mais e metade davam; há terras com o quadruplo dos habitantes e metade dos deputados que temos; é um escândalo gritante andarmos a apertar o cinto e os idosos a definhar na miséria, para pagarmos 57 deputados, que tem assessores, acarta malas e porta vozes para a imprensa e que nos plenários da retórica balofa não passam.
Haja vergonha na focinheira.

Anónimo disse...

Muito bem anónimo das01.10 e eu também digo que ha deputados a mais e paga zé povinho para nada fazerem em favor da sua ilha ou da ilha que estão e representar para não perderem o tacho. Nas próximas eleições vamos por esta gente na rua.