quinta-feira, 31 de maio de 2007

Autatlantis abre filial na ilha das Flores

A Autatlantis, empresa de rent-a-car [aluguer de automóveis sem condutor] sedeada na ilha de São Miguel, vai abrir amanhã (dia 1 de Junho) a sua primeira filial fora da maior ilha do arquipélago, [mais concretamente] no Aeroporto das Flores.
As instalações da Autatlantis no Aeroporto da ilha das Flores juntam-se assim às [outras já existentes] quatro instalações próprias em São Miguel (Ponta Delgada, Ribeira Grande, Vila Franca e Aeroporto João Paulo II). A Autatlantis assegura o serviço nas restantes ilhas açorianas através de parcerias com empresas de rent-a-car instaladas localmente.
A abertura da filial da Autatlantis na ilha das Flores tem como objectivo assegurar um serviço de qualidade na ilha mais ocidental dos Açores, nomeadamente na época [turística] alta, [os meses de] Julho e Agosto. Segundo Horácio Franco, director-geral da empresa, os 170 mil euros de investimento que esta abertura [da filial] representa são “um investimento de retorno longo, fundamentalmente é uma questão de imagem da Autatlantis e de aposta num serviço cuidado aos nossos clientes”.
A Autatlantis no Aeroporto da ilha das Flores está equipada com vinte novas viaturas das várias categorias, ascendendo assim o total da frota a 370 viaturas. Refira-se que a Autatlantis fornece aos seus balcões serviços como safaris em São Miguel e apoio à pesca desportiva, através de parcerias com outras empresas.

Notícia: «TurisVer».
Saudações florentinas!!

domingo, 27 de maio de 2007

... Sem quaisquer comentários ...

Esta esplêndida fotografia da nossa ilha foi retirada do "phlog" [blogue fotográfico] «Ilha das Flores», da autoria de Paulo Leal... Há mais algumas fotos fantásticas da nossa ilha a merecerem uma visita!!

sábado, 26 de maio de 2007

«Preto no Branco» #6

Oposição, a ver navios... nas Lajes

A maioria/Oposição na Assembleia Municipal das Lajes e a minoria/Oposição na vereação, no Executivo [da Câmara Municipal das Lajes], entraram “cheios de vento”. Era para fazer e acontecer! Qual quê? Nada! É um tal aprovar e abster!

O problema não está em “ser construtivo”, aprovar o que merece ser aprovado e recorrer à abstenção em caso de dúvidas sanáveis. Até aqui, tudo bem.

Mas a partir daqui, “o que é demais, põe-se na rua!”. Não há uma ideia, um projecto, uma proposta alternativa que seja?!

De “bradar ao céu” é a criação da Empresa Municipal [OcidentalMais]!

Mas antes disso; será que os senhores vereadores e deputados municipais não vêem que as revisões orçamentais estão a ser aprovadas, sucessivamente na Câmara [Municipal das Lajes], “capeando-se” o Orçamento?

Quanto à nova Empresa Pública Municipal [EPM]; de objecto duvidoso, não é mais que outra “habilidade” para “des-orçamentar” as contas. Não vêem?

Em todo o País, cada vez mais o debate aquece e chega-se à conclusão da necessidade de reestruturar ou até extinguir empresas municipais, por causa das “broncas”. Nas Lajes, cada vez mais moderna, toca a criar uma EPM!

E já agora, os “lugarinhos”... pois aquela coisa de leis, inspecções e tribunais é uma chatice... para que depois não seja preciso pedir pareceres [jurídicos], aqui fica um [do Conselho Consultivo da Procuradoria-Geral da República, sobre o Sector Empresarial (do Estado a nível) Local]. É simples e é de borla. Basta ler. Preto no Branco!

Ainda por referência à edilidade das Lajes, uma nota.

Foi criada a “página do Município”, na net. Muito antes de outros [concelhos] terem coisa igual. Bem construída, apelativa, com muitas fotos... dava gosto ver!

O “criativo”, talvez não o executante, mas o “autor da ideia”, já não deve andar por lá...

Se formos consultar, em www.cmlflores.raacores.net, continua tudo lindo. Os membros dos órgãos do Município também... continuam a ser os que resultaram do escrutínio de 2001. 2005 já lá vai...

É capaz de não estar mal pensado... actualizar a página para quê? 2009 é já amanhã e nomes há que hão-de ficar!

A isto, chama-se “futuro virtual com economia de meios”.

Percebido?

Ou é preciso fazer um desenho
, Preto no Branco!?


Ricardo Alves Gomes

«Preto no Branco» #5

Tostões&Milhõ€$

Baseando-nos em informação recentemente divulgada pelo «Fórum da ilha das Flores», soubemos que está anunciado um autêntico “maná” de investimento público para as Flores.

Em euros, 1.6 milhões para o Porto de Ponta Delgada; 4.1 milhões para o Hotel do Boqueirão; 1 milhão para arranjos no Ramal da Fajã Grande e troço da Rua da Esperança/Santa Cruz e ainda 5 milhões, da EDA, para uma central termoeléctrica. É sempre a somar – 11.7 milhões! Isto, sem nos atrevermos a adiantar uma previsão para as “derrapagens” [dos orçamentos]...

O critério de selecção dos investimentos e a sua oportunidade, nalguns casos é do Terceiro Mundo – mais “terceiro mundista” não podia ser uma central termoeléctrica para uma ilha onde sobeja água e vento!

Noutros, é muito discutível – a freguesia de Ponta Delgada precisa de melhoramentos no seu porto [de pescas], é certo, mas... será que se justifica ali exactamente aquela infraestrutura?

Noutros ainda, é um autêntico “enxerto”, a dois níveis. Faz-se um hotel. Bem pensado conceptualmente, diga-se. Todavia, sabemos que os hotéis existentes [na ilha das Flores] carecem de melhorar a qualidade dos seus serviços, em especial por falta de mão-de-obra qualificada. Às vezes [esses mesmos hotéis já existentes] nem conseguem arranjar cozinheiro... seja como for. Posto esse argumento de lado, o mais forte.

A recuperação do Boqueirão é acertada. Ou, melhor, seria acertada. Se houvesse coragem de se dotar [toda] aquela zona de um Plano de Pormenor e tirar dali a “Zona Industrial” (já que milhõ€$ não faltam...).

Está-se mesmo a ver... o turista instalado no “parque temático”, de baleias, história, mar e sossego... enquanto, ali ao lado, os camiões descarregam nos armazéns, o “bate chapas” conserta ferro velho e os serrotes “das oficinas” vão ruindo em madeiras, alumínios e pvc´s... há “resorts” assim...

Deste modo, de entre todos estes milhõ€$, as sobras reservadas para arranjar o troço da Rua da Esperança [em Santa Cruz] parecem ser as mais bem empregues!

Isto, do ponto de vista do cidadão... porque, na óptica do Poder e de grandes empresas, parece que o que é preciso é que haja “dinheiro a rolar”. E pode até calhar que algum lucro sirva para financiar a campanha, que se aproxima...

Afinal, até está bem visto... com os milhõ€$ da ilha das Flores sempre se arranjam uns tostões...

Os milhõ€$, mesmo que não rendam votos, dão tostões.

Os tostões, a que o povo está habituado, dão votos, de certeza!

Darão mesmo? Preto no Branco...


Ricardo Alves Gomes

segunda-feira, 21 de maio de 2007

IV Encontro Cultural da ilha das Flores

Da Associação Amigos da ilha das Flores [AAiF] recebemos a nota informativa que abaixo transcrevemos (na íntegra):

A Associação Amigos da ilha das Flores promoveu o seu IV Encontro Cultural, este ano subordinado à temática: “Histórias das nossas gentes – florentinos que se distinguiram” e com a presença de dois oradores convidados: José Arlindo Trigueiro e Maria do Céu Fraga.

O investigador e escritor florentino José Arlindo Trigueiro começou por apresentar o seu livro ‘Obras do Padre Camões’ e falou deste, do seu percurso de vida e da sua obra, bem como de outros florentinos que se distinguiram.
Relativamente ao Padre José António Camões, recordou que a sua grande vocação era o ensino e o gosto por partilhar com os outros o seu saber, falando ainda da sua passagem pelas [ilhas das] Flores e Corvo, dele ter ido preso para Angra [do Heroísmo] e de ter falecido pobre e abandonado com apenas 49 anos de idade.
Já sobre outros florentinos que se distinguiram e que [José Arlindo Trigueiro] escolheu para a sua intervenção, [alguns] despertaram grande interesse e curiosidade por parte da assistência ao saberem das suas vidas e feitos, por muitos ainda desconhecidos. Foi o caso de:
- Cristiano Júnior: fotógrafo, empresário e vinhateiro, foi também autor de «scrimshaw» [gravação e/ou pintura realizada em marfim de cachalote]. Nasceu em Santa Cruz em 1832 e emigrou para o Brasil em 1855. Foi um dos grandes implementadores mundiais da fotografia paisagística, chegando mesmo a receber uma medalha de ouro num concurso de fotografia em Córdova. Faleceu em 1902 no Paraguai;
- James McKee: nasceu na Escócia em 1790 e morreu na [ilha da]s Flores em 1874, tendo feito o curso de Medicina em Edimburgo, foi tenente na Marinha Real e terá sido o primeiro médico nas Flores;
- James McKee filho: nasceu em 1832, provavelmente em Santa Cruz, foi vice-cônsul de Inglaterra e agente consular dos Estados Unidos da América na [ilha da]s Flores. Esteve presente nos grandes acidentes de barcos que naquela altura ocorreram nas Flores, como por exemplo o Slavonia em 1909.

Roberto de Mesquita e as ‘almas cativas’

A segunda oradora convidada foi Maria do Céu Fraga, que é descendente de florentinos e docente no Departamento de Línguas e Literaturas Modernas da Universidade dos Açores, em cuja intervenção abordou a temática “A ilha de Roberto de Mesquita: a Poesia e o Universo”.
Uma autêntica aula de sapiência com direito a declamações de poemas e passagens várias, intercaladas com uma intervenção que teve tanto de emotiva como de esclarecedora para todos os presentes que ficaram a saber um pouco mais sobre este grande poeta florentino.
Contou que “olhar para as almas” era o que na [ilha da]s Flores se podia fazer e que foi isso que Roberto Mesquita fez, “lendo os sentimentos da natureza e estabelecendo uma relação afectiva e religiosa com as coisas familiares”, pelo que não se poderá pensar que ele se fechou na sua ilha e [que esteve] isolado da cultura do seu tempo.
Nasceu em 1871 e faleceu em 1923, foi escriturário e além da [ilha da]s Flores também viveu no Corvo e no Pico. O seu primeiro livro não chegou a sair [do prelo], colaborou no entanto com jornais e revistas e tinha influências de Antero de Quental e também de Cesário Verde, no entanto na altura [Roberto Mesquita] não atraiu muito a crítica.
Foi em 1931, oito anos depois do seu falecimento, que foi publicada a sua obra póstuma e em 1989 foi publicada uma nova edição da autoria de Pedro da Silveira.
Maria do Céu Fraga acrescentou ainda que a insularidade pesava nos poemas de Roberto Mesquita e que este viveu na época certa conciliando as correntes do seu tempo mais a sua sensibilidade pessoal, “fazendo falar a alma cativa das coisas”, já que …”tanto na ilha como no universo todos são habitados por almas cativas”.

A apresentação dos oradores e a moderação do debate esteve a cargo do jornalista da RTP-Açores, Herberto Gomes, que em tempos idos foi professor na [ilha da]s Flores e que também aproveitou para recordar outros tempos.

Na sessão de abertura, o presidente da Direcção da AAiF, Jacinto Avelar, agradeceu a todos os presentes a sua participação em mais esta actividade da AAiF, enquanto que o presidente da Assembleia Geral, José Cabral Vieira, recordou o nascimento e crescimento da AAiF desde a sua criação em 2003, sublinhando as obras de melhoramento que têm vindo a ser realizadas na sede e o apoio social que tem sido dado a doentes carenciados que da ilha das Flores se deslocam a São Miguel por motivos de doença.
A terminar o Encontro, a assistência foi presenteada com uma projecção multimédia à qual foi dado o nome de ‘Volta à ilha das Flores’, produzida e oferecida à AAiF por Samuel Pinheiro, filho de Adão Pinheiro, fotógrafo florentino já falecido.

Saudações florentinas!!

domingo, 20 de maio de 2007

AAiF associou-se aos ‘Maios’

Da Associação Amigos da ilha das Flores [AAiF] recebemos a nota informativa que abaixo se transcreve (na íntegra):

A Associação Amigos da ilha das Flores [AAiF] não quis deixar de se associar à tradicional iniciativa dos ‘Maios’ que todos os anos acontece no primeiro dia do mês de Maio, muito embora esta não seja uma tradição da [ilha da]s Flores mas antes [seja uma tradição] de São Miguel, ilha onde está inserida e sedeada a AAiF.
Para o efeito foi confeccionado um boneco com roupas velhas (uma espécie de espantalho) que depois foi pendurado numa das janelas da sede da associação sita na Rua do Peru, com um cartaz alusivo à AAiF.
Um pouco por todo o país e também nos Açores, sobretudo nas ilhas de São Miguel, Terceira e Graciosa, esta tradição revelou-se como sendo a festa dos ‘Maios’ que se assinala no Dia do Trabalhador [1º de Maio].
Segundo reza a história esta será uma tradição que terá origem nas festas pagãs da Roma antiga, em que no mês de Maio se festejava a deusa Maia que era considerada a deusa da fecundidade.
São também um símbolo da chegada da Primavera e de apelo às boas colheitas, havendo também quem acreditasse que a sua presença era uma forma de agradar os espíritos e atrair boas e positivas energias.

Saudações florentinas!!

sexta-feira, 18 de maio de 2007

A ilha das Flores no "You Tube"... (III)

Voltamos a mostrar mais um pequeno "filme" da autoria de Diamantino Gomes, sempre a divulgar a sua freguesia e as suas lindíssimas belezas naturais, desta vez intitulado «Well well Fajã Grande»... Aconselha-se também o visionamento de dois outros pequenos "filmes" do mesmo autor e sobre a mesma temática: «Town of Fajã Grande in Flores island, Azores» e «More Fajã Grande».
Saudações florentinas!!

quinta-feira, 17 de maio de 2007

Simulacro de acidente de aviação no Aeroporto da ilha das Flores

Com o intuito de testar a prontidão dos serviços de emergência associados a um acidente de aviação, a Administração do Aeroporto das Flores desenvolveu um exercício que envolveu elementos de vários serviços aeroportuários, bem como elementos do Centro de Saúde, Bombeiros Voluntários e outros.

terça-feira, 15 de maio de 2007

Protesto contra a interrupção da produção de “queijo fresco” da União de Cooperativas da ilha das Flores

Da Comissão Coordenadora da ilha das Flores da CDU recebemos um comunicado [que abaixo transcrevemos, na íntegra] a protestar contra o fim imposto à produção de “queijo fresco” da União de Cooperativas Agrícolas da ilha das Flores.

"A União de Cooperativas das Flores que recentemente havia iniciado a produção de “queijo fresco” teve de interromper essa produção por pressões do Governo Regional e dos deputados do PS eleitos pela [ilha da]s Flores, na medida [em] que essa produção estava a colidir com a venda do mesmo produto produzido por outras fábricas.
A União de Cooperativas foi “castigada” por produzir aquele produto, tendo o Governo Regional suspendido o subsídio que lhe vinha atribuindo.
O Governo Regional mandou às malvas a lei da livre concorrência que tanto diz defender mas só quando não interfere com camaradas do PS, e fez saber aos dirigentes da União [de Cooperativas] que “quem paga manda”, e eles, o Governo Regional do PS, que com os impostos dos contribuintes paga os subsídios, arvora-se no direito de mandar naquela empresa cooperativa.
Nas Flores, o Governo Regional e o Partido Socialista têm procurado pôr a mão em toda a sociedade civil. Agora chegou a vez da União de Cooperativas, portanto ou muda a Direcção para lá colocar quem lhes obedeça cegamente ou mantêm-se a actual [Direcção] na condição de lhes obedecerem, embora essa obediência vá contra os interesses daquela empresa.
A Comissão Coordenadora das Flores da CDU condena veementemente a interferência do Governo Regional na vida desta sociedade cooperativa. Exige que o Governo Regional cumpra os compromissos que assumiu mantendo os apoios à Fábrica de Lacticínios. Denuncia a falta de respeito do Governo Regional que interfere abusivamente na gestão de sociedades que têm todo o direito de se autogerirem livremente."

Saudações florentinas!!

domingo, 13 de maio de 2007

"O Homem do Leme"...

Não faço ideia se foi para treino ou simplesmente se foi para a pura diversão de quem participou, mas “arreou-se” a embarcação «São Pedro», o bote baleeiro propriedade do Clube Naval das Lajes, recuperado e mantido em perfeitas condições.
Sinceramente, eu não sou dessa geração de “feitos” gloriosos (embora em terra de baleeiros creio que todos já ouvimos uma ou outra história), porém quem viveu essa época certamente ao ver tal cenário sentirá alguma saudade.
Apesar da jovem tripulação desta “barca” o que mais me saltou à vista foi o homem do leme, um “rapaz” de todos bem conhecido, e que dispensa apresentações... Mestre José mostra que ainda tem “fôlego” para ensinar meia dúzia de truques a estes pequenos.

Adjudicada a empreitada de obras de beneficiação da Rua da Esperança

O Governo Regional acaba de assinar o contrato para a empreitada de beneficiação da Rua da Esperança, em Santa Cruz, bem como de 1.400 metros do Ramal da Fajã Grande.
Orçada em um milhão de euros e com um prazo de execução de quatro meses, a obra, adjudicada à empresa Tecnovia, consiste no alargamento da via e construção de passeios em betão, com caldeiras quadradas para posterior plantação de árvores. O actual sistema de drenagem vai ser aproveitado, estando prevista a realização de sinalização horizontal no troço da Rua da Esperança, nomeadamente pintura ao eixo, inscrições STOP, barras de paragem e passadeiras para peões.

Notícia: «Jornal Diário».
Saudações florentinas!!

domingo, 6 de maio de 2007

«Rota do Pó 2007»?!?!?! no "YouTube"

Nota +: Rallye «Rota do Pó 2007»!?!?!?

Aqui ficam as fotos mais frescas, sem mais comentários a não ser: vale sempre a pena (e o povo gosta) quando algo de diferente acontece aqui a Ocidente.

sexta-feira, 4 de maio de 2007

Grandes investimentos da EDA (para 2007) nas ilhas das Flores e do Corvo

Ao longo do presente ano, a Electricidade dos Açores (EDA) vai investir cinco milhões de euros na ilha das Flores [de um total (em 2007) de 12 milhões de euros de investimentos da EDA para toda a Região], sendo que serão construídas novas centrais termoeléctricas em ambas as ilhas do Grupo Ocidental.
A nova central termoeléctrica da ilha das Flores [que compreende a construção de um edifício para sala de máquinas, comando e controlo, sub-estação, parque de tanques de combustíveis e acessos, assim como o fornecimento de dois grupos geradores de 750 kW] terá um custo de quatro milhões de euros. A restante parcela do investimento, previsto para a ilha das Flores, será repartida pela distribuição de média e baixa tensão, mais precisamente para a remodelação de linhas de distribuição e de redes rurais. É o caso da construção das saídas da nova central [custando 225 mil euros], a remodelação da rede subterrânea de Santa Cruz [100 mil euros] e a remodelação das redes de baixa tensão da Lomba e de Ponta Delgada [na ordem dos 215 mil euros].
Para a ilha do Corvo serão canalizados 1,2 milhões de euros, sendo que a maior fatia será investida na construção da nova central termoeléctrica, que entrará em exploração ainda este ano. A restante verba será investida em acções ao nível da distribuição da energia eléctrica naquela ilha.

Notícia: «Jornal Diário» e «Diário dos Açores».
Complementarmente vide também um texto de Junho de 2005 (no «Rocha dos Bordões») sobre os investimentos previstos para a EDA realizar na ilha das Flores nesse mesmo ano.

Saudações florentinas!!