segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Lançamento do livro «A Renúncia»


Aos 52 anos de idade, José Garcia Costa apresentou na freguesia do Mosteiro o seu segundo livro, desta feita um romance. Não se tratou só de um lançamento literário, pois a pompa e circunstância foi tal que tornou este evento sui generis por estas paragens.

A saber: um concerto memorável na igreja local, de Nossa Senhora da Trindade, pela Filarmónica Nossa Senhora dos Remédios que interpretou vários temas, entre os quais “Yellow Moutains”, “Highland Cathedral”, terminando com “Olhos Pretos”.

Em seguida e na casa do Espírito Santo, ocorreu a intervenção do vice-presidente da autarquia lajense, senhor Armando Meireles, a apresentação do livro pelo senhor António Maria Gonçalves e a muito aguardada intervenção do autor da obra, o romance “A Renúncia”. A culminar esta cerimónia havia ainda um buffet com sabores da ilha.

Muito obrigado a todos os que tornaram possíveis estas imagens e em especial ao José Garcia Costa, ao qual desejo muitas felicidades.


Vídeo: YouTube de José Agostinho Serpa.
Saudações florentinas!!

4 comentários:

Anónimo disse...

É na rusticidade sóbria das freguesias e no silêncio sagrado das nossas igrejas, que a beleza tem mais sentido.
Cada rosto é circunspecta sapiencia e cada pedra, um rasto de memórias.

Um excelente trabalho!

Anónimo disse...

Só é pena não haver sentimentos e fazer um evento desses quando uma filha da freguesia e membro da Junta de Freguesia tinha acabado de morrer e nem sequer ainda foi enterrado!!!

Anónimo disse...

É um lado da questão,muito respeitável,aliás.
Mas vejamos o outro. O autor do livro preparou uma deslocação e o evento, para o que gastou dinheiro e condicionou a vida de muitas pessoas.Cancelá-lo tinha consequências.Adiá-lo para quando? A Senhora ainda não foi sepultada. E nem se sabe quando o será. Mas isso não vejo questionar!
Assim sendo,e com todo o respeito e pesar que nos merece o infortúnio,a vida tem que continuar para os que ficam. É sempre assim.
Resta-nos a possibilidade e a obrigação moral,de respeitar a Sua Memória e de confortar, solidáriamente, a Família, e tanto quanto sei,isso não foi esquecido no acto.
À parte isto tudo,não posso deixar de apreciar a atitude do autor, que num gesto de humildade,veio apresentar a sua obra,por sinal literária,no local que o viu crescer e onde aprendeu aquilo que exactamente lhe premitiu escrever este livro. Ler e escrever. Parabéns José da Costa,pela Obra que ainda não conheço e pela forma digna e oportuna como a apresentaste. Na tua terra,pequena para vender muitos livros,mas grande de significado para ti.
Que feliz teria ficado o nosso Xavier, teu grande amigo e admirador.
Um abraço.

Anónimo disse...

Pois mas se tivesse havido um furacão com danos materiais e pessoais não se fazia,se tivesse sido um parente dos envolvidos não se fazia,é necessário passar pelo que passou e está passando aquela familia para sentir e não prosseguir com esta festa e costumo dizer um dia vai chegar a casa de qualquer um semelhante sena que é perder um ente muito querido e aí sim vão compreender o que é perder alguém de que gostamos muito e sentir na pele o que se faz ou fez aos outros,isso e houver sentimentos,porque algumas pessoas parece que é o mesmo que morrer um gato!!!