Santa Cruz melhor na transparência
Santa Cruz das Flores continua a sua melhoria no Índice de Transparência Municipal (de 39 pontos para 60), subindo da posição 96 para o lugar 61. Por seu lado Lajes das Flores manteve a pontuação do ano anterior mas desceu bastante no ranking: do lugar 43 para a posição 109.

Urbanismo (pontuação de apenas 21%), Relação com a Sociedade (29%), Planos e Relatórios (36%) e Taxas e Regulamentos (50%) são as dimensões negativas de Lajes das Flores no Índice de Transparência Municipal.
Contratação Pública (pontuação de apenas 36%), Planos e Relatórios (43%), Taxas e Regulamentos e Relação com a Sociedade (ambos com 50%) são as dimensões negativas de Santa Cruz das Flores no Índice de Transparência Municipal.
Saudações florentinas!!
13 comentários:
A transparência municipal não se mede por uma página na internet.
Devia-se medir por outras coisas, bem mais significativas do que isso.
A Camara Municipal de Vila Nova do Corvo, por exemplo, que gere um concelho de 350 almas e onde a noticia circula à velocidade da luz de boca em boca, está muito mal de transparência segundo o relatório. Outras como Coimbra, onde vivem centenas de milhares de pessoas a maior parte das quais sem saberem o que é um computador, e que nunca na vida entraram na internet, é transparente como cristal.
A Camara de Oeiras, nos tempos de Isaltino, era uma folha de acetato penetrando por todos os cantos a luz. Na verdade não era, conforme os jornais dizem.
Para além de avaliarem o gosto estético dos técnicos da informática, as páginas de internet camararias quando muito servem para o elenco se propagandear.
Não avaliam transparência nenhuma.
Gostei da entrevista do William Braga a cerca do orçamento da Câmara de Santa Cruz, acho que deve ser feito alguma coisa no parque habitacional das freguesias do conselho, estão num estado degradante tornando-se numa péssima visão por quem nos visita.
Deve-se fazer sim senhor, a começar pelos donos. São aos donos que devem ser imputadas responsabilidades. Não é correcto sobrecarregar o orçamento dos municípios, exigir impostos as pessoas, para se arranjarem as propriedades de cada um.
Vivemos num regime em que se respeita a propriedade privada. Cada um é dono das suas coisas, incluindo para as conservar. Se não o faz, a camara deve faze-lo, salvaguardando a paisagem, mandando a seguir a respectiva factura. Se não paga, penhora-se. É assim em todo o lado.
Esses que têm as casas a cair é que deviam pagar o IMI a valer!
Do parque habitacional degradado do nosso conselho, sendo uma parte das casas dos nossos emigrantes, deviam ser responsabilizados pelo abandono e degradação das suas casas,´há outros causos que tem que ser olhados de maneira diferente como pessoas que residem ´ca mas não tem condições financeira para recuperar estas casas e nestes casos a camara podia recuperar pondo estas casas no mercado de arrendamento turístico rural, mas defendo que a camara deve ser ressarcida deste investimento criando postos de trabalho e uma melhor visão do nosso conselho.
As pessoas é que tem obrigação de conservar o que é seu. Era o que faltava por uns a manter o que é seu e ainda a pagarem impostos para se fazer a manutenção dos outros.
As camaras já apoiam a reabilitação das casas em estado degradado não sei porque de tanta admiração, só que como é feito os apoios uma vez que as ajudas é só para os amigos.
As camaras se tivessem juízo aplicavam o dinheiro de todos para apoiarem o crescimento do seu concelho, fixarem pessoas e estancarem a sangria de gente nova que devia provocar vergonha às actuais gerações.
Esse é que devia ser o propósito.
Não são as obras tolas do outro nem arranjar casas de particulares.
Se se fez, não se devia ter feito. Se faz, é chamar o ministério público.
cala a boca burro que não sabes o que dizes.
tanto trabalho há nas flores e o anónimo das 09.46 ainda se queixa, tanta terra para se cavar a fim da dar riqueza ao concelho e não querem trabalhar.
Olha o das obras, o das 18:17, a exibir o seu melhor. Ninguém pode exigir mais a quem notoriamente não recebeu. O pretenso "cana-roca", que emerge às 10:10 como travesti da abrótea das 18:17, é muito esperto, muito afoito e de inteligência rara e fina. Um exemplar a conservar, tipo dinossauro para museu.
Os orçamentos de milhões de eros derretem-se e não se vê obras.
Tens toda a razão anónimo das 17.06, pelo menos o João Lourenço gastava milhões e via-se obra feita.
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