Santa Cruz melhor na transparência
Santa Cruz das Flores continua a sua melhoria no Índice de Transparência Municipal (de 39 pontos para 60), subindo da posição 96 para o lugar 61. Por seu lado Lajes das Flores manteve a pontuação do ano anterior mas desceu bastante no ranking: do lugar 43 para a posição 109.
A terceira edição do Índice de Transparência Municipal, que avalia as páginas na internet das 308 Câmaras Municipais, revela que os municípios portugueses fizeram ganhos assinaláveis na disponibilização de informação de interesse público nos seus websites. João Batalha adiantou que a TIAC mede a disponibilização da informação em "várias dimensões cruciais para a vida do município, desde a organização do município até à transparência económico-financeira, à prestação de contas, aos contratos celebrados pela autarquia", num total de 76 indicadores.
Urbanismo (pontuação de apenas 21%), Relação com a Sociedade (29%), Planos e Relatórios (36%) e Taxas e Regulamentos (50%) são as dimensões negativas de Lajes das Flores no Índice de Transparência Municipal.
Contratação Pública (pontuação de apenas 36%), Planos e Relatórios (43%), Taxas e Regulamentos e Relação com a Sociedade (ambos com 50%) são as dimensões negativas de Santa Cruz das Flores no Índice de Transparência Municipal.
Saudações florentinas!!
13 comentários:
A transparência municipal não se mede por uma página na internet.
Devia-se medir por outras coisas, bem mais significativas do que isso.
A Camara Municipal de Vila Nova do Corvo, por exemplo, que gere um concelho de 350 almas e onde a noticia circula à velocidade da luz de boca em boca, está muito mal de transparência segundo o relatório. Outras como Coimbra, onde vivem centenas de milhares de pessoas a maior parte das quais sem saberem o que é um computador, e que nunca na vida entraram na internet, é transparente como cristal.
A Camara de Oeiras, nos tempos de Isaltino, era uma folha de acetato penetrando por todos os cantos a luz. Na verdade não era, conforme os jornais dizem.
Para além de avaliarem o gosto estético dos técnicos da informática, as páginas de internet camararias quando muito servem para o elenco se propagandear.
Não avaliam transparência nenhuma.
Gostei da entrevista do William Braga a cerca do orçamento da Câmara de Santa Cruz, acho que deve ser feito alguma coisa no parque habitacional das freguesias do conselho, estão num estado degradante tornando-se numa péssima visão por quem nos visita.
Deve-se fazer sim senhor, a começar pelos donos. São aos donos que devem ser imputadas responsabilidades. Não é correcto sobrecarregar o orçamento dos municípios, exigir impostos as pessoas, para se arranjarem as propriedades de cada um.
Vivemos num regime em que se respeita a propriedade privada. Cada um é dono das suas coisas, incluindo para as conservar. Se não o faz, a camara deve faze-lo, salvaguardando a paisagem, mandando a seguir a respectiva factura. Se não paga, penhora-se. É assim em todo o lado.
Esses que têm as casas a cair é que deviam pagar o IMI a valer!
Do parque habitacional degradado do nosso conselho, sendo uma parte das casas dos nossos emigrantes, deviam ser responsabilizados pelo abandono e degradação das suas casas,´há outros causos que tem que ser olhados de maneira diferente como pessoas que residem ´ca mas não tem condições financeira para recuperar estas casas e nestes casos a camara podia recuperar pondo estas casas no mercado de arrendamento turístico rural, mas defendo que a camara deve ser ressarcida deste investimento criando postos de trabalho e uma melhor visão do nosso conselho.
As pessoas é que tem obrigação de conservar o que é seu. Era o que faltava por uns a manter o que é seu e ainda a pagarem impostos para se fazer a manutenção dos outros.
As camaras já apoiam a reabilitação das casas em estado degradado não sei porque de tanta admiração, só que como é feito os apoios uma vez que as ajudas é só para os amigos.
As camaras se tivessem juízo aplicavam o dinheiro de todos para apoiarem o crescimento do seu concelho, fixarem pessoas e estancarem a sangria de gente nova que devia provocar vergonha às actuais gerações.
Esse é que devia ser o propósito.
Não são as obras tolas do outro nem arranjar casas de particulares.
Se se fez, não se devia ter feito. Se faz, é chamar o ministério público.
cala a boca burro que não sabes o que dizes.
tanto trabalho há nas flores e o anónimo das 09.46 ainda se queixa, tanta terra para se cavar a fim da dar riqueza ao concelho e não querem trabalhar.
Olha o das obras, o das 18:17, a exibir o seu melhor. Ninguém pode exigir mais a quem notoriamente não recebeu. O pretenso "cana-roca", que emerge às 10:10 como travesti da abrótea das 18:17, é muito esperto, muito afoito e de inteligência rara e fina. Um exemplar a conservar, tipo dinossauro para museu.
Os orçamentos de milhões de eros derretem-se e não se vê obras.
Tens toda a razão anónimo das 17.06, pelo menos o João Lourenço gastava milhões e via-se obra feita.
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