domingo, 30 de dezembro de 2012

Apoios à comunicação social privada

O Governo Regional quer implementar, em 2013, um novo programa de apoio à comunicação social privada do arquipélago.

“Este novo programa vai suceder ao actual ProMedia II, em vigor desde 2009, assim garantindo que não existirá qualquer período de vazio em termos de apoios à comunicação social privada dos Açores”, acrescentou a mesma fonte.

Os apoios atribuídos pelo Governo Regional no primeiro trimestre deste ano, através do programa ProMedia II e destinado à comunicação social privada no arquipélago, ascenderam a 180 mil euros. A maioria destes apoios visou facilitar a difusão do produto informativo dentro do arquipélago e para fora dos Açores. Os apoios, além de jornais, abrangeram também estações de rádio em várias ilhas.

Em 2011 o valor global dos apoios atribuídos no âmbito do programa ProMedia II ascendeu a cerca de 460 mil euros.

O Governo Regional estima que "no início do próximo ano, as bases deste novo programa entrem em fase de discussão pública, antes de seguir para aprovação na Assembleia Legislativa".

O novo programa pretende "garantir mecanismos específicos de apoio para diversas áreas desta actividade de interesse público", tendo sido "realizada uma ronda de auscultação aos responsáveis de todos os órgãos de comunicação social privados da Região" com o objectivo de "recolher os seus contributos" com vista à elaboração do futuro programa de apoios.


Notícia: jornal «Açoriano Oriental».
Entretanto alguns jovens jornalistas alertaram para a crise na comunicação social privada nos Açores, lamentando a “situação dramática” em que vivem muitos jornais e (queixando-se da "asfixia" nos órgãos privados) exigem mais apoios.

Saudações florentinas!!

4 comentários:

Anónimo disse...

Os apoios à comunicação social privada deviam cingir-se ao papel, à tinta, à energia e aos transportes. Cada OCS deve receber uma percentagem do que consome.
E ponto final.
Mais do que isso é interferencia e abuso de poder em relação aos nossos impostos.

Anónimo disse...

As nossas águas atlanticas, lavadas pela corrente do golfo, são do melhor que há.

Há certas cabeças ocas, sempre prontas para fundamentalismos, que entendem que devia existir uma ETAR em Santa Cruz e outra algures, não se sabem bem onde, nas Lajes.
Para quê, almas de Deus?
Há porventura melhor ETAR do que o imenso Atlantico Norte?
Se os fundamentalistas escandinavos despejam desalmadamente para o Báltico....

Anónimo disse...

Anónimo de 31 de Dezembro das 18h55, desculpe mas tenho de lhe dizer o seguinte: você por ver os outros cometerem erros tal como o que referiu, escandinavos a poluirem o planeta, vai fazer o mesmo!? Só temos um planeta e se todos continuarmos a fazer os mesmos erros o futuro das gerações/populações vindouras está arruínado. Um pouco de bom senso não faz mal nenhum a um "bom cerebro" como o seu!

Anónimo disse...

Ao cabeça de alho choucho de cima.
Tem as Flores todas juntas porventura gente para justificar uma - só uma - ETAR?
A lei fala em aglomerados de 5000 com 5000 pessoas. Nem as Flores tem 5000 pessoas nem as Flores tem aglomerados.
Enfiar uma ETAR em Santa CRuz ou sei lá onde no concelho das Lajes é dinheiro posto fora!