quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Santa Cruz é dos municípios com piores resultados no ranking da transparência

Calheta, Santa Cruz das Flores e Montalegre ocupam os últimos lugares num "ranking" de transparência municipal, revelou estudo da Associação Cívica Transparência e Integridade.

O estudo ontem apresentado foi feito com base no levantamento da informação disponível nos ‘websites’ dos 308 municípios portugueses, segundo 76 indicadores agrupados em sete áreas.

Calheta, Santa Cruz das Flores e Montalegre ocupam os últimos lugares, apenas com sete pontos num máximo de 100. Belmonte, Fornos de Algodres, Oleiros, Vinhais, Lajes das Flores, Soure, Corvo e Melgaço completam o fundo da tabela.

Os 76 indicadores deste estudo analisam desde informação sobre a composição dos membros do executivo camarário até aos planos e relatórios de actividade, aos impostos municipais, passando pelos pormenores de contratação pública.

O estudo revela que a área mais crítica é a do urbanismo, logo seguida da contratação pública, enquanto a que obteve melhor desempenho foi a área económico-financeira, realçou Nuno Cruz, salientando “as imposições legais nesta área”.

Entre o que considera mais importante numa relação de transparência dos municípios com a população está a publicação de actos e decisões de governação, o uso de informação fidedigna e divulgação de interesses privados por detrás das decisões que possam colidir com o interesse público.

Esta é a primeira vez que a Associação Cívica Transparência e Integridade faz esta avaliação, devendo actualizar anualmente este índice de transparência municipal.


Notícia: jornal «Açoriano Oriental».
O Conselho de Prevenção da Corrupção (entidade que trabalha junto do Tribunal de Contas) já havia alertado que os municípios florentinos de Santa Cruz e das Lajes constavam entre as vinte autarquias que ainda não tinham qualquer plano contra a corrupção.

Saudações florentinas!!

11 comentários:

Anónimo disse...

pois...pois...já se esperava ser o pior e ainda havia bocas que falavam mal das lajes.

Anónimo disse...

Opsssss

Anónimo disse...

bem, espero que não vao nesta cantiga.
1º que fez este estudo tem alguma credibilidade? Ora vejam bem, é uma Associação.
2º o estudo foi baseado em quê? Nos dados disponíveis na pagina da Câmara.
Basta não ter certos dados publicitados na pagina para levar ma nota na pontuação.

Será que a informação que não está disponível na pagina é obrigada por lei a estar disponível na pagina da net? Suponho que não!

Anónimo disse...

eram bocas atrevidas que falavam mal da camara das lajes.

Anónimo disse...

Os dois municípios Florentinos ocupam os últimos lugares no ranking Açores.
Os quatro municípios situados nas ilha maiores (Terceira e S. Miguel), com boas comunicações digitais e com "massa critica" porque tem ensino universitário à porta, estão no pelotão da frente.
As boas comunicações põem-nos o mundo em casa. A "massa critica" faz-se pelo conhecimento.
A ferramenta agora instalada, o cabo de fibra óptica, se inteligentemente usado, tem muito para nos dar.
Um exemplo, entre milhares.
A Universidade dos Açores está apenas enquistada em duas ilhas. Quem a quiser frequentar, tem de lá ir, com dispêndio de dinheiro e sacrifício das famílias.
Nas sociedades democráticas, que se querem igualitárias, as oportunidades tem de ser para todos. Para os Terceirenses, para os Micaelenses e para os Florentinos também.
O ensino universitário pode chegar até aqui, depois da instalação da fibra, como pode chegar a qualquer ponto do arquipélago e do mundo através de programas de ensino à distância, já testados à décadas.
Isto de forma barata, eficiente e sustentável.
Os nossos jovens, com esta ferramenta, podem ter parte da sua formação superior ou mesmo toda, no conforto das suas famílias e com qualidade.
Os nossos funcionários públicos, podem actualizar-se, saber mais e promover-se, ingressando na universidade aqui, sem deixar os seus familiares.
Os empresários ou qualquer outra pessoa, se o entenderem, podem frequentar a universidade, sem deixar o seu trabalho aqui, e ao seu ritmo.
A Universidade dos Açores, com a implementação deste sistema, tornar-se-ia mais sustentável, porque aumentaria alunos, aumentaria receitas e deixava de andar de mãos estendidas a pedir dinheiro aos contribuintes.
O ensino à distancia é uma forma inteligente de se apostar nas pessoas.
A iniciativa tem de ser nossa, dos Florentinos, através dos representantes que escolhemos.
E o que é que as nossas camaras podem fazer para que isso seja realidade?
Muito e com um dispêndio de verbas ridículo, inferior ao que foi gasto em certos empreendimentos faustosos, vocacionados para o deleite.
As Camaras só tem que disponibilizar uma dessas escolas que estão fechadas para funcionarem como ponto de apoio, darem a mobília e computadores e fornecerem água, eletricidade e acessos à internet.

Por hoje ficamos por aqui.

Anónimo disse...

Santa Cruz e Lajes estão ambos no TOP!
Não tapem o sol com a peneira...

Anónimo disse...

mas o de santa cruz está muito pior, aceitem a verdade e deixem de andar a descarregar para as lajes. era só falar mal da camara das lajes e nunca pensavam quew o dia da matança ia chegar e chegou mesmo e foi pelo natal.

Anónimo disse...

Muito bem, nós aceita-mos, mas os das Lajes que aceitem também que Santa Cruz não está cheio de dividas como as Lajes!

Anónimo disse...

o das lajes com o espreita ladroes e sv contra os fascistas
ainda vai ganhar a todos

Anónimo disse...

unica divida que a camara tem são oitenta mil euros de gasoleo e mai nada.

Anónimo disse...

as lajes pode ter divida sim senhor mas tem obra feitas ao passo que santa o que é que tem so se for os bolsos de alguns cheios dele