Lançamento do livro de Mateus Toste Mendes: «Histórias da minha Vida»
Quase todas as histórias começam por “Era uma vez...”, neste caso uma história que tem muitas histórias de uma vida exemplar de um senhor que mudou a ilha das Flores desde que a sua influência se tornou mais marcante na sociedade florentina.
Homem de negócios num leque amplo de actividades, Toste como é conhecido, seu nome completo Mateus Agnelo Toste Mendes, é um terceirense dado à luz a 29 de Setembro de 1942, mas depois dos deveres militares ingressou na Guarda Fiscal, que o colocou na ilha das Flores no ano de 1967. Com um conhecimento mais profundo das realidades florentinas, Toste Mendes depressa se apercebeu que a sua vida não passaria pela Guarda Fiscal e assim abandonou a sua profissão para se dedicar a uma vida profissional por conta própria, transformando a ilha das Flores em várias áreas, nomeadamente a nível económico.
Nunca virou a cara a nada e determinado enfrentou todos os desafios e oportunidades que a vida lhe colocou no caminho. Mas não vou adiantar mais, até porque Mateus Toste decidiu passar ao papel o que lhe vai na alma, assim surgindo um livro intitulado “Mateus Toste Mendes: Histórias da Minha Vida”, onde a realidade e frontalidade são bem patentes, ou não fossem apanágio que sempre pautou a sua vida. Concluo com uma afirmação do autor: “Tudo o que sou/tenho devo à ilha das Flores e aos florentinos”.
Com uma qualidade gráfica muito boa, correcção/verificação a cargo de Victor Rui Dores, edição da Turiscon (de José Liduíno Borba), este relicário da cultura florentina contou com a apresentação da poetisa/escritora florentina Gabriela Silva, que numa síntese extremamente bem elaborada fez o elogio do livro, bem como da vida do Mateus Toste.
Neste acto de lançamento do livro não faltaram dezenas de florentinos e as mais altas individualidades da ilha das Flores, que não quiseram perder a ocasião, aliás muito bem protocolada pelo editor e onde não faltou o bom humor com o personagem “Chico Mentiroso” com o actor/autor Victor Rui Dores, cantar as “velhas da Terceira” e um jantar onde foi possível conhecer um pouco mais alguns detalhes, novas pessoas e onde a confraternização acabou por sair vencedora.
Costa Ocidental foi convidada a estar presente para a captação de imagens e respectiva divulgação. Muitos parabéns e felicidades ao Toste e obrigado por escolheres a ilha das Flores como berço para a tua vida, família e negócios.
Obrigado ao autor Mateus Toste, HotelCafé, Chico Mentiroso (o actor Victor Rui Dores), Liduíno Borba (da editora Turiscon), Gabriela Silva, autarcas José Carlos Mendes e Luís Maciel, Regina Meireles pela condução da conversa à mesa de amigos e a todos os que de uma forma ou de outra tornaram possíveis estas imagens. Especial agradecimento à Luísa Silveira, pela ajuda na produção e captação das imagens.
Vídeo: YouTube de José Agostinho Serpa.
Saudações florentinas!!
Homem de negócios num leque amplo de actividades, Toste como é conhecido, seu nome completo Mateus Agnelo Toste Mendes, é um terceirense dado à luz a 29 de Setembro de 1942, mas depois dos deveres militares ingressou na Guarda Fiscal, que o colocou na ilha das Flores no ano de 1967. Com um conhecimento mais profundo das realidades florentinas, Toste Mendes depressa se apercebeu que a sua vida não passaria pela Guarda Fiscal e assim abandonou a sua profissão para se dedicar a uma vida profissional por conta própria, transformando a ilha das Flores em várias áreas, nomeadamente a nível económico.
Nunca virou a cara a nada e determinado enfrentou todos os desafios e oportunidades que a vida lhe colocou no caminho. Mas não vou adiantar mais, até porque Mateus Toste decidiu passar ao papel o que lhe vai na alma, assim surgindo um livro intitulado “Mateus Toste Mendes: Histórias da Minha Vida”, onde a realidade e frontalidade são bem patentes, ou não fossem apanágio que sempre pautou a sua vida. Concluo com uma afirmação do autor: “Tudo o que sou/tenho devo à ilha das Flores e aos florentinos”.
Com uma qualidade gráfica muito boa, correcção/verificação a cargo de Victor Rui Dores, edição da Turiscon (de José Liduíno Borba), este relicário da cultura florentina contou com a apresentação da poetisa/escritora florentina Gabriela Silva, que numa síntese extremamente bem elaborada fez o elogio do livro, bem como da vida do Mateus Toste.
Neste acto de lançamento do livro não faltaram dezenas de florentinos e as mais altas individualidades da ilha das Flores, que não quiseram perder a ocasião, aliás muito bem protocolada pelo editor e onde não faltou o bom humor com o personagem “Chico Mentiroso” com o actor/autor Victor Rui Dores, cantar as “velhas da Terceira” e um jantar onde foi possível conhecer um pouco mais alguns detalhes, novas pessoas e onde a confraternização acabou por sair vencedora.
Costa Ocidental foi convidada a estar presente para a captação de imagens e respectiva divulgação. Muitos parabéns e felicidades ao Toste e obrigado por escolheres a ilha das Flores como berço para a tua vida, família e negócios.
Obrigado ao autor Mateus Toste, HotelCafé, Chico Mentiroso (o actor Victor Rui Dores), Liduíno Borba (da editora Turiscon), Gabriela Silva, autarcas José Carlos Mendes e Luís Maciel, Regina Meireles pela condução da conversa à mesa de amigos e a todos os que de uma forma ou de outra tornaram possíveis estas imagens. Especial agradecimento à Luísa Silveira, pela ajuda na produção e captação das imagens.
Vídeo: YouTube de José Agostinho Serpa.
Saudações florentinas!!
4 comentários:
para quando a montagem da bomba de combustivel no porto das lages.
É coisa que compete aos privados. Ao comentador das 19:43 por exemplo.
se fosse em são miguel o governo já tinha resolvido este problema e até pagava um empregado se fosse preciso.
Mão amiga fez-me chegar o livro do Toste da “Ilha das Flores“ - “Histórias da Minha Vida“, que eu li com atenção, e cujo mérito ou demérito literário não me merece nenhum comentário .
No entanto, na pág 140, o Senhor Toste refere-se à minha pessoa como uma espécie de mensageiro de recados, que eu desminto totalmente, e foi pena o Senhor em questão não ter tido a coragem de na ocasião ter utilizado cara a cara a mesma linguagem que utiliza agora no Livro. Realmente o Senhor Toste não me conhece bem. É lamentável o relato que faz a meu propósito que só posso comparar à sua atitude de mandar retirar o meu retrato numa cena de caça das suas instalações do Hotel/Anexo, para não o “embaraçar“ junto do poder político de então, já que eu tinha me demitido das minhas funções do Governo da mesma cor politica e ainda teve o desplante de me mandar o dito cujo retrato. Enfim, fico triste com isto tudo, mas faço votos que o Senhor Toste continue de bem com a “sua consciência“ e um raio de luz ilumine aquela cabeça por forma a que não necessite de ferir a dignidade dos outros como meio de apregoar o seu percurso de “sucesso“.
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