segunda-feira, 23 de abril de 2012

Cartas de Risco das 9 ilhas permitem identificar zonas de potencial perigo

O Governo Regional dos Açores anunciou [no passado dia 13] que "em breve" serão disponibilizadas [na internet] as Cartas de Risco Geológico com informações sobre os perigos naturais nas nove ilhas do arquipélago, documentos considerados importantes para a adopção de medidas preventivas.

"As Cartas de Risco permitem fazer uma avaliação de território do ponto de vista da sua vulnerabilidade em diversos eventos. O objectivo não é a determinação de locais concretos de perigo, mas ter informação que permita tomar decisões, analisando diversos factores", afirmou Álamo Meneses, secretário regional do Ambiente, no final de uma reunião com o Centro de Informação e Vigilância Sismovulcânica dos Açores (CIVISA), departamento que elaborou estas cartas de perigo e vulnerabilidade.

Esses riscos, segundo o secretário regional do Ambiente, estão relacionados com a instabilidade de taludes ou vertentes, a existência de zonas de risco vulcânico, sísmico ou de inundação, mas também com perigos relacionados com a vertente tecnológica, como instalações e zonas de armazenamento de combustíveis.

A possibilidade de construir em zonas consideradas perigosas terá que contar com a informação contida nestas Cartas de Risco, daqui por alguns anos. Álamo Meneses salientou que esta informação "destina-se a ser incorporada nos planos especiais de ordenamento de território de cada ilha e na revisão dos planos directores municipais (PDM) de cada autarquia".


Notícia: semanário «Expresso», RTP.Notícias.pt e «Jornal Diário».
Saudações florentinas!!

16 comentários:

Anónimo disse...

Mandem um exemplar ao estratega politico do CDS que, escassos dias antes da rocha desabar, queria construir na Ponta da Faja.

Nelson Furtado disse...

Nunca pensei que um lugar tão pequeno quanto a Ponta da Fajã preocupasse tanta gente...

Anónimo disse...

e esta Ponta da Fagã preocupa mais aqueles que nunca lá viveram.

Anónimo disse...

Não.
Preocupa os contribuintes, que se sentem esmifrados por esta pilhagem desaforada.
É que depois do desastre estar feito e aparecerem prejuizos, quem é que os paga?
Agente todos.

Anónimo disse...

Não preocupa "tanta gente", só um único indivíduo que não encontra melhor maneira para exprimir a sua mediocridade e espírito vingativo contra o Paulo...

Anónimo disse...

Não conheço o Paulo de lado nenhum.
Não está em causa o Paulo.
Está em causa a vida de pessoas e bens. E quando publicamente se defende situações de risco, há que denunciar.
Seja lá quem for. O Paulo, o Joaquim ou o demente António.

Anónimo disse...

Preocupa porque os que lá estavam receberam dinheiro e muito para sairem de lá dado que erauma zona de risco.
acontece que nao sairam, outros venderam as casas ou alugaram.
e de onde saiu esse dinheiro?
Do bolso de todos nós!
E o deputado do CDS ainda de fendia isso!

Anónimo disse...

Se as casas se esburralharem porque a rocha caíu, a quem é que os donos vão pedir dinheiro?
Aos contribuintes, como de custume.
Se o desastre for maior e morrer gente, a quem é que se imputam responsabilidades?
Às autoridades que deixaram construir.

Nestas coisas há que ter juizo e responsabilidade.
E quem não sabe o que anda a fazer, que se arrume!

Anónimo disse...

Muito se fala da Ponta da Fagã. As derocadas da Ponte não é novidade nenhuma para os que vivem lá e os mais antigos das Flores.Nos fins de 50 ou principios de 60 eu era ainda criança quando na ponte caio uma grande tromba de agua que arrasou algumas casas e ninguem de lá saiu a não ser alguns que imigaram mas foi por falta de trabalhos. Para as pessoas que vivem na ponte e são de lá e gostam do seu lugar onde nasceram não levo a mal em quererem continuar lá. Se nós formos a olhar o perigo não vivia-mos nos Açores. Na Terceira com o sismo de oitenta ficou freguesias arrazadas que parecia que tinha cido bombardeadas e ninguem fugiu da Ilha.

Anónimo disse...

Ao senhor das 09:07
Uma coisa é um abalo de terra, que pode atingir todos outra é meter-se debaixo de uma rocha, que de vez em quando desaba.

O Sr. anónimo da 09:07 e o Sr. Deputado, se acharem bem que se construa em zonas de reconhecido risco, podem-se responsabilizar.
Nada mais fácil. Assinam um papelinho responsabilizando-se pelas vidas e bens.

Anónimo disse...

Mas os tempos eram outros.Antes se eram vitima de uma catastrife, as pessoas conformavam-se com o sucedido, iam-se lamentando e reorganizavam a sua vida.
agora, é bem diferente , todos sabemos. Exigem isto e aquilo!
è o caso bem recente da fajanzinha, onde nem a meso punham, nem a comida faziam!
Foi dinheiro para isto e para aquilo.
mas que se safou bem foi o sr Silva

Anónimo disse...

Este Silva é um espertalhote !!!

Anónimo disse...

A silva pica!

Anónimo disse...

ainda vai ter o seu natal. ele é que ficou com os pratos?

Anónimo disse...

Este tipo que anda aqui preocupado com o pessoal que morava na ponte que recebeu dinhaeiro. Bem visto este indivio que aqui escreve por varias vezes está mas com dores de de não ter estado lá tambem para receber também. Não sei para que esvreves tanto fazes as criticas e fazes as respostas e não fazes outra coisa senão falares mal de tude e de todos será que recebes o rendimento minimo para andares todo o dia a escrever aqui.

Anónimo disse...

O Redimento minimo é um direito que tenho.
Nao tenho culpa de ser pobre.
Ando á procura de trabalho mas nao tá facil.
E voce o que tem contra a este apoio?
Deus queira que nao venha a engolir o que diz e cair na desgraça.
se calhar é melhor receber o dinheiro indevidamente relativo ao despovoamento da ponte.
melhor só o Silba