quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Centenário de Ângelo Freitas Henriques

No passado dia 3 de Fevereiro perfez-se o centenário do aniversário de Ângelo de Freitas Henriques, personalidade que se distinguiu no concelho de Lajes das Flores pelo contributo que deu para o seu desenvolvimento.

Conhecido por ser o “homem dos sete ofícios” ou até mesmo um verdadeiro “faz-tudo”, Ângelo de Freitas Henriques explorou as suas capacidades dedicando-se a uma diversidade de atividades como a fotografia, a relojoaria, a lavoura, trabalhou ainda como técnico de contas, oculista e consultor e dominava algumas línguas estrangeiras. Por não ter recebido qualquer formação nas áreas em que se destacou, Ângelo de Freitas Henriques era considerado um autodidata e as suas capacidades eram consideradas fora do comum para a época e para o contexto de pouca formação em que se inseria.

O contributo de Ângelo de Freitas Henriques também se verificou ao nível do comércio, da indústria e da prestação de serviços, mas foi na área da política que deixou um marco histórico. Após a revolução do 25 de Abril de 1974, foi o primeiro (e único até à presente realidade política do concelho) presidente da Câmara Municipal de Lajes das Flores eleito pelo Partido Socialista.

A Câmara Municipal das Lajes ao assinalar esta data presta uma simbólica homenagem a Ângelo de Freitas Henriques pelo seu contributo histórico para o concelho. Ao longo do presente ano serão realizadas algumas comemorações relativas à efeméride.


Texto de Marta Soares no "sítio" da Câmara Municipal das Lajes.
Saudações florentinas!!

9 comentários:

Anónimo disse...

Mas afinal houve alguma comemoração?

Anónimo disse...

Foi o único Presidente da Camara que vi pegar num malho e partir pedra na estrada que vai para a Fagã Lopez Vaz.

Anónimo disse...

É pena que um autodidata hoje em dia nao vale nada se nao tiver um canudo ou bons padrinhos

Anónimo disse...

Não é pena nenhuma.
Os autodidactas tinham valor numa época em que a educação não era para todos e o mundo não era especializado.
Hoje não é assim.
A educação é gratuita em Portugal até ao 12º ano.
O mundo entretanto deu muita volta e as coisas especializaram-se.

Anónimo disse...

o mundo deu muitas voltas mas a maioria das voltas foram para pior.

Anónimo disse...

Não é bem assim. Hoje vive-se mais tempo e melhor.
Um par de sapatos ou botas, para tirar os pés descalços do chão, deixou de ser luxo. Hoje ninguém anda descalço.
A escola, hoje obrigatória para todos, era só para os ricos. Hoje não há analfabetos.
A saúde era para quem podia ir à Terceira ser visto na consulta médica. Hoje não é assim. A saúde é um direito de todos e ninguém precisa vender terras e a casa para fazer uma cirurgia.
Antigamente ir a Lisboa era uma odisseia que demorava no mínimo 15 dias. Hoje não é assim. O mundo a partir de Lisboa está a escassas horas dos Açores.
Há coisas piores? Pois há. Mais pouca vergonha, mais atrevimento, mais políticos, mais gente sem escrúpulos e menos respeito.

Anónimo disse...

Os que menos evoluiram foram aqueles que se limitam a trilhar o caminho da má fé, da ignorancia, da estupides, sempre a bater no mesmo.
Mas tambem percebeemos que não são muitos e são sempre os mesmo.
Mas já agora tambem poderiam ter evoluido um pouco mais, ou seja, sejam parvos mas com classe.

Anónimo disse...

pois tiram a 12ºano depois vao a universidade tirar um curso da treta (alguns) depois e preciso chamar sr DR. e andam para ai a fazer e desfazer obras.Chama-se a isso atestado de burrise

Anónimo disse...

nem tu grande senhor que davas tudo, fazias a devassa que se passa na camara do nosso concelho.