Fundos comunitários não ficam cá
Segundo um estudo sobre fundos estruturais [comunitários], o dinheiro da Europa que entra nas ilhas acaba por alimentar economias fora da Região.
O economista especialista em desenvolvimento regional da Universidade dos Açores, Tomaz Dentinho afirmou [ontem] que os fundos comunitários europeus não alimentam as economias da Região. O economista afirmou mesmo que "foi assim com o PEDRAA II e a situação ainda não se modificou. Os fundos comunitários chegam às ilhas mas o seu efeito multiplicador é diminuto nos Açores e acaba por alimentar outras economias exteriores à Região". Quanto às taxas de execução desses fundos [estruturais], os Açores encontram-se na frente num dos programas operacionais do Quadro de Referência Estratégica Nacional (QREN).
Este é o resultado de um estudo publicado agora no último Boletim Informativo dos Indicadores Conjunturais de Monitorização do QREN. Neste Boletim, pode ainda ler-se que os Açores e o Alentejo são as Regiões que receberam montantes mais elevados por habitante e o arquipélago é também a zona do país com a taxa mais elevada de execução do FEDER nos primeiros três meses de 2010.
Notícia: «Jornal Diário».
Saudações florentinas!!
3 comentários:
Se as «carradas» de milhões e milhões
de fundos e subsídios comunitários tivessem ficado todas aqui, nos Açores, hoje podíamos viver de rendimentos e ainda emprestar à América....
Aqui tem sido: «chapa ganha», «chapa gasta»....
pois...pois não há grandes impreiteiros nos açores e ainda havia uns que queriam a independencia. aí é que seria pior do que no tempo do salazar.
mas agente não quer emprestar américa que eles só querem fazer guerras queremos o dinheiro só para nós.
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