Joaquim Quaresma, histórias de baleeiro
Esta "história" que Costa Ocidental vos apresenta é uma vida cheia de reais histórias de um senhor que na sua infância abraçou uma vida de adulto e riscos eminentes de morte, tudo em prol do sustento da família (matar a fome) e o desejo de ter uma vida de honestidade e honradez, permitindo que o seu futuro fosse pautado pela dignidade e hombridade.
Joaquim Quaresma nascido na Ribeira do Meio, na ilha do Pico em 1942, desde tenra idade teve que abraçar a labuta diária de um qualquer adulto da época. Como a vida na sua terra natal não lhe proporcionava os seus desejos e horizontes, fez-se à aventura e emigrou em 1972 para os Estados Unidos da América, onde prosperou e reside até hoje. Assim, nada melhor que escutar o que este grande senhor tem para nos contar, nomeadamente sobre a baleação do seu tempo.
Muito obrigado ao senhor Joaquim Quaresma, a Francisco Gomes Vieira, à Câmara Municipal de Lajes das Flores pela cedência do espaço onde foram captadas as imagens para este trabalho e a todos os que, de uma forma ou de outra, contribuíram para que este trabalho fosse possível. Obrigado especial à Luísa Silveira pela imprescindível colaboração na produção e fotografia.
Vídeo: YouTube de José Agostinho Serpa.
Saudações florentinas!!
Joaquim Quaresma nascido na Ribeira do Meio, na ilha do Pico em 1942, desde tenra idade teve que abraçar a labuta diária de um qualquer adulto da época. Como a vida na sua terra natal não lhe proporcionava os seus desejos e horizontes, fez-se à aventura e emigrou em 1972 para os Estados Unidos da América, onde prosperou e reside até hoje. Assim, nada melhor que escutar o que este grande senhor tem para nos contar, nomeadamente sobre a baleação do seu tempo.
Muito obrigado ao senhor Joaquim Quaresma, a Francisco Gomes Vieira, à Câmara Municipal de Lajes das Flores pela cedência do espaço onde foram captadas as imagens para este trabalho e a todos os que, de uma forma ou de outra, contribuíram para que este trabalho fosse possível. Obrigado especial à Luísa Silveira pela imprescindível colaboração na produção e fotografia.
Vídeo: YouTube de José Agostinho Serpa.
Saudações florentinas!!
5 comentários:
Giro, mas daí a chamar historiador ao Sr Francisco G Viera, vai uma distância um pouco grande ...
Francisco José Gomes Vieira nunca se considerou historiador.É um Homem que muito tem feito pela reposição da verdade no que concerne a história da Ilha das Flores.O que ele tem feito a sua vida toda foi investigação histórica.Todos nós sabemos que as crónicas da nossa História e não só foram feitas à medida de interesses e conveniências desta ou aquela família ,lugar,ou "senhor " da terra.Francisco Vieira ,descendente de Pedro Vieira e Gomes Dias de Rodovalho primeiros povoadores da Ilha sempre se interessou pela História da Ilha e suas gentes.Há décadas que cruza informação deste e daquele historiador e começou a ver a historia contada de maneiras diferentes e começou a ver jogos de interesses deste ou aquele concelho no que concerne às Flores e tem tentado desmistificar o assunto.O Francisco Vieira não é nenhum "doitor" nem historiador.É sim um homem de 4ª Classe mas muito inteligente e com uma memória que faz inveja a qualquer disco rígido de computador.
n.f.
Quem não conhece o seu passado nunca se percebe a si próprio.
Foi agradável ver o Sr. Quaresma falar emotivamente da prodigiosa atividade baleeira que tantas gerações de açorianos marcou.
O Sr. Joaquim Quaresma, que não tenho o prazer de conhecer, adivinha-se um homem feliz.
Viveu a imensidão do mosso mar e tirou dele sustento.
Arpoou baleias, foi destemido e teve a admiração dos seus.
Viu nas suas amizades um tesouro, preservando-as da corrosão do tempo.
Viver uma amizade cinquenta anos ao ponto de a chorar no reencontro é coisa de uma alma grande.
O Sr. Quaresma para além de nobre baleeiro é um Açoriano da melhor cepa. Esteja ele no Pico do seu coração, nas Flores a recordar, ou na longínqua Califórnia, que abriu as portas aos seus filhos.
Bem haja!
Estou presente neste “post”, para esclarecer que quem decidiu dar a alcunha de Historiador ao Sr. Francisco Vieira, fui eu.
Para tal, basta-me conhecer o manancial de conhecimento sobre/da história da ilha das Flores, bem como todo o estudo e empenho que ele, Francisco Vieira, coloca no aprofundamento e aperfeiçoamento deste e muitos outros temas para o apuro da verdade mais próxima da realidade (…)
No entanto tive o cuidado de consultar a enciclopédia para ver o que era dito sobre “Historiador” e o resultado é:
“Um historiador é um indivíduo que estuda e escreve sobre a história e é considerado uma autoridade neste campo. Os historiadores preocupam-se com a narrativa contínua e metódica, também com a narrativa que pode ser descontínua e subjectiva, bem como a pesquisa dos eventos passados relacionados ao ser humano, e o estudo dos eventos ocorridos ao longo do tempo e também no espaço. Embora o termo historiador possa ser usado para descrever tanto os profissionais quanto os amadores da área, costuma ser reservado para aqueles que obtiveram uma graduação académica na disciplina. Alguns historiadores, no entanto, são reconhecidos unicamente com mérito no seu treinamento e experiência no campo.”
No dicionário pode ler-se que historiador é todo aquele que se dedica ao estudo da história
“Historiador” tornou-se uma ocupação profissional no fim do século XIX. Assim sendo ao longo de milénios sempre houve historiadores e, que graças a eles o conhecimento nessa área pode chegar aos nossos dias.
um dia que estes velhos morram as flores fica sem hestória porque este novos não sabem nada a não ser falar mal.
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