Águas balneares em consulta pública
Tal como acontece todos os anos, encontra-se em consulta pública até dia 31 de Janeiro a lista das Águas Balneares a identificar em 2012 nos Açores.
Esta consulta pública tem como objectivo permitir que os cidadãos se manifestem sobre a proposta de águas balneares e que expressem as suas opiniões.
Já está determinada a lista das águas balneares a identificar para 2012. A não identificação [de determinada área balnear] não significa que a água não reúne qualidade suficiente para a prática balnear, significa apenas que as entidades gestoras não desencadearam os procedimentos necessários e previstos na legislação.
A lista de águas balneares identificadas constitui uma garantia, pelo que a inclusão de novas águas balneares naquela lista deve pautar-se por um compromisso sólido e consistente de manutenção de condições de usufruto daquela água balnear ao longo dos anos, nomeadamente em termos das infra-estruturas e da assistência aos banhistas.
“O compromisso estabelecido pela entidade gestora ao propor uma determinada água balnear dá segurança a eventuais investimentos turísticos privados, dada a garantia de manutenção das boas características”, afirmou o director regional dos Assuntos do Mar, Frederico Cardigos acrescentando que “os locais em que haja nadadores salvadores, funcionem instalações sanitárias, esteja estabelecido programa de educação ambiental e não se prevejam obras durante toda a época balnear, podem ainda candidatar-se ao Programa Bandeira Azul, coordenado na Região pela Secretaria Regional do Ambiente e do Mar”.
Notícia: RTP/Antena 1 Açores, rádio Atlântida e sempre inestimável "serviço informativo" do GACS [Gabinete de Apoio à Comunicação Social, da Presidência do Governo Regional].
De relembrar que no ano passado a avaliação da qualidade da água nas 56 zonas balneares dos Açores concluiu que 53 foram ‘excelentes’ e as restantes 3 foram ‘boas’, não tendo existido nenhuma água balnear classificada como ‘aceitável’ ou ‘má’.
Saudações florentinas!!
5 comentários:
Falou muito bem o Senhor Secretário da Economia nas Lajes das Flores mas não disse o que eu e muitos estava-mos à espera o lançamento da primeira pedra para a Marina para que traga mais desenvolvimento a este Concelho das Lajes das Flores.
Sabe meu amigo,não deve haver mais marina que aquilo que há,penso eu.
com este governo tambem não acredito que haja mais alguma coisa, só com mudança de governo é que eu vejo que haja alguma alteração e seja feita a marina para protegae as centenas de iates que visitam o porto das Lajes das Flores. sendo em são miguel faz-se tude seguido porque dá muitos votos aqui nas lajes é uma coisinha este ano para o ano mais uma coisinha e vamos vivendo nesta pobreza.
As águas do mar limpas indicam uma coisa muito clara: o esgoto que produzimos degrada-se rápidamente no mar, não afectando as suas águas.
O Atlantico sempre foi uma excelente ETAR. Só uma Camara doida é que se põe a tratar de forma elaborada o seu esgoto, a utilizar tecnologia cara e equipamento estrangeiro, para nada.
As ETAR servem para cidades grandes. Nos Açores apenas quatro cidades com nucleos superiores a 5000 habitantes, justificam um tratamento do esgoto: Angra, P.Delgada, R. Grande e P. da Vitória.
Os estrangeiros, na estratégia de vender, vem com cantigas: armam-se em civilizados, induzem normas comunitárias que favorecem a venda, influenciam associações ambientais e moldam consciencias, como a de um certo banana nque há uns dias veio aqui comentar.
Num ambiente limpo destes, mesmo que a população toda da ilha das Flores vivesse em Santa Cruz, não se justificava uma ETAR.
Basta boa vontade e avançar, apenas, para um tratamento de esgoto primário. Mais barato, mais eficaz e mais compativel com os processos de dispersão e de degradação do imenso mar que nos rodeia.
Uma dica ao Pereira! por barreiras de protecção no porto velhona época baldearpara contrelaralgumas cargas indesejáveis????
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