quarta-feira, 24 de abril de 2013

Bancos travam inv€$timentos na Região

O director regional do Apoio ao Investimento e Competitividade, Ricardo Medeiros, diz que a banca deixou de investir na economia açoriana 600 milhões de euros anuais, como acontecia, por exemplo, em 2007.

"Desde 2008 que temos sentido alguma dificuldade por parte da banca em injetar dinheiro na economia açoriana. Por exemplo em 2007 a banca introduzia (tendo em conta a diferença entre depósitos captados e crédito concedido) 600 milhões de euros na economia. Neste momento já não o faz, havendo anos em que este valor foi negativo", afirmou Ricardo Medeiros.

Este montante, acrescentou o director regional do Apoio ao Investimento, faz com as empresas passem por um "período de dificuldade" e tenham "menor facilidade" em cumprir com projectos que foram candidatados ao SIDeR (Sistema de Incentivos para o Desenvolvimento dos Açores), criado em 2007 para um período que termina no final deste ano, tendo o Governo Regional anunciado recentemente que criará uma "segunda geração" de incentivos para estar em vigor a partir de 2014.

Ricardo Medeiros ressalvou, no entanto, que na sequência das reuniões que tem mantido com as instituições bancárias se verifica um "retorno" e "abertura" da banca ao investimento na Região: "começam a regressar as operações de crédito e penso que nos próximos anos a situação se irá com certeza inverter. Mesmo aqueles empresários que neste momento continuam a apresentar as suas candidaturas ao SIDeR, quando assinarem os contratos e chegar a altura de realizar esse investimento já terão melhores condições para o fazer", frisou.


Notícia: «Açoriano Oriental», jornal «i» e «Dinheiro Vivo».
Saudações florentinas!!

3 comentários:

Anónimo disse...

Para salvar a banca, nacionalizou-se o BPN dos ex-ministros.
Uma doidura que estamos a pagar caríssimo.

A banca deve aos contribuintes portugueses muito por isso tem responsabilidades.
Não é admissível que os donos dos bancos, desde o humilde acionista da bolsa ao detentor de fatias grossas, queiram manter lucros e não correr riscos.

Aos portugueses, obrigaram-nos a fazer a sua parte. E estão penosamente a fazer.
Aos bancos exige-se, no mínimo, um bocadinho de sentido social.

Anónimo disse...

Vamos voltar à troca de batatinhas por couve, cenouras por repolho... isto está na mão deles e vamos ter que nos desenrrascar à nossa maneira. é muito triste termos chegado a estes pontos e tudo por causa dos chulos que estão no poleiro (Governantes). Aqueles paspalhos k são tão iluminados em questões económicas ainda não perceberam que se mandarem cada vez mais gente para o desemprego, reduzirem os salários, aumentarem impostos e mais impostos "especiais" como eles gostam de chamar, que assim as pessoas vao se retrair mais a gastar dinheiro em algum mimo para si e o pais não se desenvolve?? A eles não lhes faz impressão nenhuma nem lhes custa porque não lhes toca nada e esses senhores têm contas noutros paises mesmo para fugir ao fisco. É só ladrões neste País. Por isso é que eu digo que existe agora Classe baixa, média (ainda que pouca), classe alta e... os políticos, sim porque eles nunca se enquadram em nada. Eles têm a faca e o queijo na mão e o resto é que se lixa.

Anónimo disse...

Este pais, como se sabe, tem sido governado por trampas.
Gente inepta, ignorante e incompetente.
Ainda esta semana "despediram" dois secretários de estado por terem feito, com o nosso suado dinheiro, negócios ruinosos.
E vamos andando, sem ninguém os responsabilizar.
A criatura Berta Cabral nunca foi à tropa. Não sabe distinguir um Cabo de um Sargento.
E vai ocupar um cargo destes com os militares descontentes?
Este país atingiu as raias da loucura!