sábado, 24 de outubro de 2015

Hora de Inverno chega esta madrugada

Os relógios vão atrasar uma hora na madrugada deste domingo, iniciando-se o horário de Inverno.

Assim, quando for uma hora da próxima madrugada no arquipélago dos Açores, os ponteiros recuam uma hora e passa a ser (outra vez) meia-noite.

Serão cinco meses no horário de Inverno, pois a hora de Inverno manter-se-á até à madrugada de 27 de Março de 2016, altura em que os relógios voltam a ser adiantados 60 minutos, entrando-se na hora de Verão.

As mudanças de hora estão definidas por legislação nacional e comunitária e acontecem no último domingo de Outubro (hora de Inverno) e no último domingo de Março (hora de Verão).


Notícia: «Açoriano Oriental», rádio Atlântida e «Jornal Diário».
Saudações florentinas!!

2 comentários:

Anónimo disse...

obrigado ela informação já adientei um hora no meu relojio.

Anónimo disse...

Quando se acreditava numa Europa una e solidária, a corte de Bruxelas quis uniformizar o tempo. Desde a Lapónia às Flores iriamos viver todos na mesma hora, num continente sem fronteiras, economicamente igualitário e que não fechava fronteiras.
Este espaço maravilhoso, engendrado por políticos inteligentes, começou a ruir logo no primeiro ano. Nos Açores o sol nascia às 10:00 h da manhã no inverno e punha-se à 11:30 no final de Junho!
Lembram-se? O povo, indignado com o jet-lag, pôs cobro a este destarelo, adaptando os seus horários. Contrariados, porque iam-se onerar negócios, acabaram por retroceder e aceitar a rotação terrestre e o movimento aparente do sol.
Com a criatura Barroso as coisas pioraram. Deixaram as horas em paz e atiraram-se aos mais pobres, pondo uns, os países mais frágeis e com menos voz, a trabalhar como burros para enriquecer os outros. A propalada unidade europeia, que a criatura Barroso tanto prezava, desembocou num Portugal que se dizia não ser a Grécia, numa Espanha que se demarcava de Portugal, numa Itália que dizia não ser a Espanha e numa França que não tinha nada a ver com a Itália.
Esta estranha unidade, que transportava a criatura Barroso num andor, não se ficou por aqui. A livre circulação de pessoas e bens, voltou à letra no papel, com o fecho de fronteiras, cargas de porrada em refugiados de guerra e a construção de barreiras terrestres com toneladas de arame farpado.
Como não nos podem por com três horas de luz solar por dia, como os intocáveis modelos escandinavos tem, fazem todos os anos estas trocas e baldrocas com as horas, pondo-nos a dormir de dia e a trabalhar de noite.
Em cada lugar as populações tem os seus ritmos biológicos marcados pelas horas de luz, as quais, são determinadas pelo movimento aparente do sol. Querer mudar isto por decreto, é coisa de quem não bate horas muito bem.