terça-feira, 5 de janeiro de 2016

Assembleia Regional “aproxima” idosos do Grupo Ocidental na celebração de Reis

A recepção de Natal da presidente da Assembleia Legislativa Regional, que deveria ter acontecido no dia 18 de Dezembro, transformou-se devido ao mau tempo numa celebração de Reis, ainda enquadrada na época natalícia mas já com as boas-vindas ao recém-iniciado ano de 2016.

Os convidados especiais foram idosos das ilhas mais ocidentais dos Açores – Flores e Corvo – que manifestaram grande contentamento em integrar esta viagem nas suas atividades sociais e começar assim o novo ano com esperança de valorização dos seus saberes e dos seus percursos.

Falaram das suas ilhas e das suas freguesias com grande apego, trocaram informações, reviveram com alegria recordações e atividades atuais nas conversas que uniram servidores do Estado, empresários, artesãos, domésticas e trabalhadoras do setor privado à presidente da Assembleia Legislativa Regional num dia diferente, do qual permanecerão as lembranças das fotos e o carinho com que foram acolhidos.

Este sentimento foi transmitido a Ana Luísa Luís, que por sua vez agradeceu aos presentes a valentia de atravessarem os ares para virem conhecer a sede da Assembleia Regional e a residência oficial, onde foram servidos um almoço e um lanche bem como uma tarde musical animada pelo grupo faialense Mater Dei Juvenil, privilegiando uma vez mais a intergeracionalidade nas iniciativas da instituição parlamentar.


Notícia: «Correio dos Açores» e jornal online «+central».
Saudações florentinas!!

14 comentários:

Anónimo disse...

Boa iniciativa e de louvar, mas por ventura os nossos idosos são todos socialistas?
Essa gente da política não se enxerga mesmo!

Anónimo disse...

E começou a festa de dar doces às criancinhas e aos velhinhos em ano de eleições. Dinheiro para trazer especialistas a C Saude ou para mandar fora quem precisa ir a especialistas, isso não há, mas para fantochadas destas, não falta. Ao menos não nos chamem tolos.

Anónimo disse...

antes esta gente que esta frente dos lares leva se os doentes a especialistas antes que morrem do que andar passear.esto tudo campanha para mandar doentes para fora não mandao dexao morrer.estamos fartos de gente mentirosa.esta coisa de santa casa esto tudo corupocao.

Anónimo disse...

O orçamento da ALRA para além de pagar salários a 57 deputados e às respectivas cortes, tem também verbas para espaventos destes.
Não teria sido mais barato e se calhar mais eficaz, a Srª Presidente deslocar-se às Flores, passar junto desta comunidade alguns dos dias natalícios e naturalmente aperceber-se que a grande maioria da população desta ilha é feita de idosos?
Os nossos problemas, como a Srª Presidente ia facilmente constatar, estão a milhares de quilómetros dos de S. Miguel. E por este caminho, sem se arranjarem soluções que fixem pessoas, daqui a dias temos três generais na Assembleia eleitos por um exército sem soldados.

Anónimo disse...

tudo serve para caçar votos menos o meu que não sou socialista.

Anónimo disse...

Começou a dança das cadeiras! Agora é que vai ser vê-los por aí a distribuírem beijos, abraços, outras simpatias, uns sacos de cimento e, finalmente, umas promessas, na ânsia de manterem o seu lugar ao sol! Estamos fartos de mentiras e de mentirosos (as), mas acima de tudo estamos fartos dos políticos que "engordam" ao sabor de quem trabalha e paga os seus impostos de uma forma honrada e trabalhosa!

Anónimo disse...

Vá haver uma surpresa grande, alguns já roem as unhas.

Anónimo disse...

Vejam só, desde que saiu da camara o João Lourenço quantas obras o governo inaugurou nas Lajes. Nenhuma? E até o Santorin deixou de ir às Flores no Mês de Julho altura em que os Florentinos que vivem fora da Ilha estão praticamente de Férias.

Anónimo disse...

Qual roer qual nada!Estão os três bem descansadinhos da vida pois a maminha continua!
Venha quem vier , fica tudo como está!

Anónimo disse...

também digo vai haver surpresas e agora em ano de eleições é que querem dar tudo em vez de terem dado em 2014/15 mas o povo já não se deixa enganar.

Anónimo disse...

Esta dança de sacos de cimento e latas de tinta é, como se sabe, paga por todos nós. Nenhum dos que "oferecem" é dador. Nenhum tira da sua carteira. Quem oferece rouba a todos para dar a alguns, ou seja, investe o que rouba aos outros para ser eleito, coisa que lhe traz proveitos próprios. Esta geringonça de democracia tem, claro está, os seus resultados. Temos depois representantes que calam quando deviam falar, que aceitam o que deviam rejeitar, que se submetem à vontade de uma ilha e de partidos, e que, quando é preciso, não denunciam. Com um sistema destes, da cepa torta não passamos.

Anónimo disse...

O Anónimo de 11/01/2016, 17:00:00, disse: "Estão os três bem descansadinhos da vida pois a maminha continua". Isso não será bem assim. dos três deputados que nós temos, nenhum tem lugar garantido. e a possibilidade de um partido conseguir eleger 2 deputados está completamente fora de questão.

À partida, teremos 5 partidos candidatos:
PSD - Bruno Belo
PS - Manuel Pereira
CDS - Paulo Rosa
PCP - Alguém da família Valadão
Partido Outsider - Com um forte candidato como já se vai ouvindo falar por aí.

Após analisarmos os resultados dos últimos atos eleitorais deste género:

- verificamos que, quando existem mais partidos, o escassos eleitores que temos na nossa Ilha tendem a repartir mais os seus votos.

- verificamos que, quer o PSD, PS, CDS, PCP já elegeram deputados.

- verificamos que, embora nos anos 80, o PS já ficou sem conseguir eleger um único deputado.

- verificamos que, normalmente, PSD e PS têm a maioria dos votos, mas que por vezes, o PCP e CDS, mesmo sem eleger deputados conseguem chegar a 2, 3 ou até 4 centenas de votos.

Os eleitores estão fartos de ser sempre o mesmo e cada vez vão menos pessoas votar. acontecendo o que já aconteceu no passado com a repartição de votos pelos ditos normais partidos, PSD, PS, PCP e CDS. incluindo o forte Outsider que vai roubar muitos votos ao PSD e PS e até mesmo alguns votos ao CDS e PCP. Partindo do principio que o Outsider será eleito em qualquer circunstância, teremos, a meu ver, várias conjugações possíveis nos 3 deputados eleitos:

Outsider / PS / PSD
Outsider /PS / CDS
Outsider / PSD / CDS
Outsider (2 deputados eleitos) / PSD, PS ou CDS - mais difícil de acontecer mas que tendo em conta este candidato e os nomes que começam a surgir como possíveis elementos da sua lista, não me admiraria caso conseguisse eleger 2 deputados.

Para ser sincero, estou curioso por ver os resultados das próximas eleições...

Anónimo disse...

Esta autonomia que construímos está no prazo de validade. Ou muda, adaptando-se aos tempos novos, ou tem os dias contados. De Santa Maria ao Corvo somos apenas 130 000 almas. Nas Flores não chegamos a 4 000. Acaso precisamos tantos profissionais da politica? Tantos deputados, tantos assessores, tantos adjuntos e tantos conselheiros vindos das fileiras partidárias? Acaso os nossos problemas exigem tamanha legião? Acaso produzimos riqueza para pagar isto tudo? A boa governação não depende do número de políticos que temos. Antes pelo contrário. Há por esse muito fora nações soberanas, com mais do dobro da população dos Açores e muito mais ricas, e com menos de metade dos deputados que temos e muito menos governantes. Porque será?

Anónimo disse...

Infelizmente, ser político nos Açores é uma profissão consolidada e com vínculo permanente, facto bem fácil de constatar até nas redes sociais, onde a maioria dos nossos políticos refere que é "deputado disto", "deputado daquilo", "secretário disto", "secretário daquilo" e por aí fora!
Enquanto existir este pensamento retrógrado, vindo da razão de pessoas sem a mínima formação (vide as declarações realistas, actuais e suprimidas do Comandante Lizuarte Machado), e que necessitam da política para demonstrarem que tem um papel muito importante na sociedade, a democracia açoriana (portuguesa) deixará muito a desejar.
Se olharmos com atenção para a realidade que nos rodeia, verificamos que esses mesmos(as) Magnifícos(as) florentinos(as), eleitos(as) por sufrágio universal, olham o povo com uma atitude superior, altiva e desprezível até. Enoja-me cada vez mais saber que contribuí, e vou voltar a contribuir, para que esse tipo de pessoas possua nas suas mãos a minha vida social!