Ecoturismo no Sítio da Assumada
É um dos mais recentes investimentos de ecoturismo açoriano, inspirando-se na exuberante natureza da ilha das Flores para oferecer conforto.
Cinco vivendas, construídas em madeira com certificação ambiental e material reciclado, explicam parte do conceito ecoturístico do Sítio da Assumada. A luxuriante paisagem e os recursos naturais da ilha das Flores esclarecem o restante.
"Esta é a tendência do turismo mundial: locais isolados, repletos de natureza e equipados com todo o conforto" - diz, reforçando a mesma ideia, Ricardo Mendes, gerente da nova unidade de turismo em espaço rural.
Aqui, a localização é a chave do êxito. Sendo, já, toda a ilha Reserva da Biosfera da UNESCO, a implantação destes cómodos e práticos apartamentos faz-se na Fajã Grande, zona de alguns dos mais belos trechos do litoral açoriano e das famosas quedas de água que tornam a ilha conhecida.
As habitações - dois T1 e três T2 - relevam simplicidade de linhas e decoração, privilegiando não só o redor verdejante florentino como também os jardins de plantas endémicas. Recantos de lazer e deleite para o olhar que, brevemente, também serão dotados com horta comunitária, estufa e pomar, tudo ao serviço dos hóspedes.
Inaugurado em Agosto de 2013 e distribuído numa extensão de cinco mil metros quadrados, o Sítio da Assumada funciona com recurso a painéis solares, sistema de reaproveitamento de águas e energia eólica. No futuro, o projecto deverá duplicar o número de apartamentos.
O ecoempreendimento orienta a sua vocação para o turismo familiar e sénior, sobretudo de longa duração. Uma forma de minorar a sazonalidade naquele que é o ponto mais ocidental dos Açores e da Europa e de melhor apreciar o exotismo cénico da ilha das Flores.
Notícia: revista «Azorean Spirit - SATA Magazine», número 59.
Saudações florentinas!!
4 comentários:
O turismo voltado para a natureza, o nosso maior património, é o caminho que devemos seguir.
Este é um belíssimo exemplo.
Os fundos de apoio, acessíveis a todos os que querem empreender, devem ser aplicados na criação de riqueza.
As casinhas parecem um bairro social, daqueles bairros que são erguidos após os sismos.
Está simpático e a fazer cocegas a outros projectos turisticos , só não está melhor devido a leis absurdas de várias secretarias sem pés nem cabeça .
Não faz cócegas a ninguém discreto.
Há lugar para este empreendimento, que fazia falta a certo tipo de turismo, e para outros mais.
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