domingo, 28 de fevereiro de 2010

Ainda há quem diga (e repita!) que os ecologistas é que são "chatos" e um travão ao progresso e ao bem-estar...


Esta reportagem é parte integrante do programa «Biosfera», da RTP 2, emitido em... Abril de 2008. Quem queira ver na íntegra esta reportagem televisiva, pode fazê-lo aqui: parte 1 e parte 2. Deve, ainda, ler-se o dossier que a revista «Visão» realizou: "A catástrofe [na Madeira] não caiu do céu".

9 comentários:

MILHAFRE disse...

Aqui nos Açores temos muitas «madeiras» escondidas e prontas para rebentar.

Faço lembrar que houve um deputado florentino que queria reabilitar habitacionalmente a Ponta da Fajã.

Não é preciso ser engenheiro para chegarmos à conclusão que isso teria sido um perfeito disparate!

Construções em cima de barrocas, junto a linhas de água e em encostas íngremes devem ser proibidas.

As que existem devem ser gradualmente demolidas, pois novas intempéries poderão causar muitos danos e até perda de vidas humanas.

Pato Bravo disse...

Não vou comentar este post,pois não estou(nem sou expert na materia)esclarecido a 100%,se é que algum dia estarei,sobre o que realmente aconteceu.

Pato Bravo disse...

Boa noite Dr.Pardal,diga-me lá se era só um deputado que queria
reabilitar habitacionalmente a Ponta da Fajã?Esse foi o último a falar nisso.
Eu contei mais deputados e mais autarcas ao longo destes anos todos que passaram.
Diga lá a verdade,ou então admita que se esqueceu,o que lhe ficaria muito bem.

MILHAFRE disse...

Amigo «Pato Bravo»:

Referi-me ao Sr.Deputado em questão, pois foi através dele que o «repovoamento» do lugar da Ponta da Fajã, teve (muito recentemente) honras de debate no parlamento açoriano e em todos os orgãos de comunicação social açorianos.

Atendendo ao «histórico» de derrocadas havidas naquela rocha e tendo em consideração os desastres naturais que vão ocorrendo por todo o mundo, manda o bom senso e a inteligência que não se corra mais riscos em zonas geologicamente
perigosas.

Uma coisa é frequentar e aproveitar a zona da Ponta da Fajã
para cultivo de hortas, pequenas vinhas ou pomares, outra coisa é ocupá-la para habitação permanente.

Aliás, os próprios serviços oficiais (Câmara das Lajes ou Secretaria do Ambiente) deviam sinalizar aquela zona à sua entrada (para quem vem da Fajã Grande), quer para residentes, quer para forasteiros ou turistas, para saberem quais os riscos que correm ao frenquentarem aquela zona ou até - como eu já fiz por várias vezes - escalar a rocha até ao cimo.

Um dia - oxalá que não! - vai haver uma tragédia e nos dias dias seguintes não vai faltar sinalética e justificações frouxas.

Ricardo Pereira disse...

o senhor Nelson,pessoa mais estudada do que eu,sabe a razão do que aconteceu hoje em S.Miguel?
Que desgraça,os meus pêsamos aos Familiares.

Anónimo disse...

Ninguém pode ficar indiferente à tragédia que ocorreu no Nordeste.
A imagem do menino de 10 anos, elameado e com um pé partido, a chamar pela irmãzinha gémea que ainda se encontra desaparecida, é impossível de apagar.

Os Açorianos estão de luto.

Anónimo disse...

E são mesmo uns chatos, mas como tudo na vida, existe um meio termo!!!
Os "ecologistas" são como o travão de um carro, só servem para travar mas são imprescindíveis!!! Mas o carro sem um acelerador também não anda!!!
O risco é parte integrante da vida, aqueles que pensam que podem viver sem correr o risco de morrer, nem merecem viver!

Anónimo disse...

Hardlink comenta:

A estrada do Nordeste, S.Miguel, passei por lá muitas vezes em pleno verão. À vista, não oferece perigo a ninguém mas, as coisas acontecem. Nada é comparado com a área do Funchal.

Nunca lá fui mas, quem repara bem naquele casario nas colinas e ravinas do Fuchal,é de arrepiar viver lá. Diz-se: "aonde está o homem está o perigo" mas se tomarmos precaução, podemos fazer a vida um pouco mais longa, porque eu não acredito no [destino]

Na ponta da Fajã Grande, ilha das Flores, ninguém tem necessidade de ir para lá viver. As Flores, é pequena em população, e tem lugares seguros de se viver sem andar metido debaixo de rochas e precipícios que podem ruir dum momento para o outro.

Denis Correia Almeida
Hardlink@aol.com

Anónimo disse...

a somague não brinca em trabalho. vejam só já está a trabalhar o segundo guindastre e já estão a retirar a pedra na ponta da doca onde vão alargar e á frente vão aumentar cem metros de quebrea mar depois de pronto erá ficar bom.