segunda-feira, 7 de março de 2016

Nenhuma candidatura a bandeira azul

Região apresentou 39 candidaturas ao galardão Bandeira Azul para a próxima época balnear. 2016 será mais um ano em que nenhuma zona balnear da ilha das Flores é candidata a receber bandeira azul.

A Direção Regional dos Assuntos do Mar validou 34 candidaturas de zonas balneares costeiras nas ilhas de Santa Maria, São Miguel, Terceira, Graciosa, Pico e Faial e ainda mais cinco marinas. Estas 39 candidaturas açorianas foram também validadas pelo júri nacional Bandeira Azul, aguardando-se agora a homologação pelo júri internacional.

As candidaturas das zonas balneares à Bandeira Azul são voluntárias e apresentadas anualmente pelas entidades gestoras, nomeadamente pelos municípios. O Governo Regional afirma estar empenhado em continuar a trabalhar com as autarquias para melhorar a qualidade das zonas balneares do arquipélago, proporcionando aos utilizadores condições de excelência no acesso ao mar.

A Bandeira Azul é um galardão internacional que distingue as zonas balneares que cumprem, com um nível de excelência, requisitos ligados à qualidade da água balnear, aos serviços e segurança dos utentes, à disponibilização de informação útil e à gestão e educação ambiental.


Notícia: «Açoriano Oriental», rádio Atlântida, «Jornal Diário» e o inestimável "serviço informativo" do GaCS [Gabinete de apoio à Comunicação Social, da Presidência do Governo Regional dos Açores].
Saudações florentinas!!

4 comentários:

Anónimo disse...

Não basta ter a água do mar limpa. É preciso provar. A bandeira azul tem exigências várias que não se resolvem com expedientes.

Anónimo disse...

eu acho que não é preciso provar, já sei que a agua é salgada.

Anónimo disse...

O presidente está-se borrifando para bandeiras azuis, mas para o ano sem vergonha vá pedir uns votos e o povo vá mais uma vez dar-lhe o tacho.

Anónimo disse...

Se é preciso ter nadadores salvadores que se pague a formação a jovens que estão em programas da "merda" para embelezar as estatísticas do desemprego. É preciso estar sempre a dizer a estes autarcas o que eles devem fazer? E depois dizem que fazem muito pela juventude, pelo turismo, blá, blá, blá . . .