Algas são recurso com elevado potencial
O secretário regional do Mar afirmou que "a promoção da gastronomia que utiliza algas açorianas é uma aposta inovadora que poderá ser bem acolhida por parte dos turistas que visitam os Açores".
Fausto Brito e Abreu salientou a “importância sociocultural” das algas em determinadas ilhas do arquipélago, como as Flores, onde é considerada uma iguaria gastronómica “com excelentes propriedades nutricionais”.
O secretário regional do Mar defende que as algas “são um recurso marinho pouco aproveitado nos Açores tendo em conta o seu potencial” e recordou que a extração da alga agar-agar já representou na Região uma indústria com “alguma importância económica”.
“A apanha de algas pode constituir um complemento à pesca, trazendo rendimento adicional aos pescadores”, referiu Brito e Abreu, apontando como “bom exemplo” o trabalho a ser desenvolvido pela Associação de Pescadores Graciosenses que exportam algas para serem utilizadas na composição de medicamentos e produtos de cosmética.
“Nos últimos tempos tem-se assistido a um crescente interesse económico na exploração das algas, tendo em conta as suas potencialidades no campo da biotecnologia”, disse o secretário regional do Mar, acrescentando que os Açores podem apostar na aquacultura de algas, para além da apanha.
Brito e Abreu frisou ainda que existem na Região centros de investigação “de excelência” ligados à biologia marinha que estão a desenvolver trabalhos sobre as algas açorianas.
Notícia: jornal «Açoriano Oriental», rádio Atlântida e o inestimável "serviço informativo" do GaCS [Gabinete de apoio à Comunicação Social, da Presidência do Governo Regional dos Açores].
Saudações florentinas!!
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