quinta-feira, 5 de maio de 2016

Município das Lajes aprova suas contas

O Município de Lajes das Flores aprovou recentemente as contas de 2015 por unanimidade na Câmara e na Assembleia Municipal.

As contas apresentadas refletem o trabalho que vem sendo desenvolvido pela Câmara Municipal das Lajes na redução do endividamento e na correção dos desequilíbrios financeiros encontrados no início do mandato. Nesse sentido, ao longo de 2015 verificou-se uma evolução muito positiva nesses desequilíbrios, nomeadamente no endividamento, nos compromissos por pagar e nos pagamentos em atraso (pela primeira vez o Município das Lajes deixou de ter pagamentos em atraso), apresentando hoje os melhores resultados dos últimos anos nos principais indicadores financeiros.

Desta forma o Município de Lajes das Flores afasta-se da possibilidade de novas penalizações, consegue cumprir os seus compromissos com fornecedores e parceiros, bem como está numa situação mais segura para dar resposta às necessidades dos munícipes, nomeadamente no emprego e no apoio aos principais setores de atividade.


Notícia: "sítio" da Câmara Municipal de Lajes das Flores.
Saudações florentinas!!

12 comentários:

Anónimo disse...

muito bem! os meus parabéns a todo o elenco camarário, ao partido socialista e seus militantes e às geminações brasileiras!
Só espero que a oposição não venha reclamar desta aprovação, pois certamente estiveram presentes na votação!

Anónimo disse...

olha, olha esse com tantos elogios está arranjar cama para se deitar.

Anónimo disse...

ouvi dizer ontem no café que este ano vai haver aumento da marina e do cais nas lajes. será verdade???

Anónimo disse...

Esse com tantos elogios está mas e a mamar e não quer perder o tacho, está a gostar.

Anónimo disse...

E não é de elogiar? Finalmente as dividas contraídas pelo cabeçudo fascista estão com os pagamentos em dia o que por si só já é de valor!
Quanto ao resto o tempo se encarregará de trazer prosperidade ao nosso belo município.

Anónimo disse...

A ânsia de criticar tudo e todos,já é automática. Pássaro passa,arma dispara.Não interessa o que é. Vocês não vêem que aquilo é ironia pura, que não é elogio nenhum?
Porque não se interrogam ou indagam porque é que a oposição aprovou?
Provavelmente está tudo bem,tudo legal!E sendo assim,iam votar contra,só para fazer banda com quem anda a dizer que está tudo mal! Vocês têm que se convencer que as coisas mudaram! Por vontade da maioria! É isso a democracia! Em 2017 há eleições.Querem diferente? Candidatem-se! Se as vossas boas propostas colherem votos,então façam marinas e portos e mais obras para ninguém,porque somos cada vez menos,endividem a Câmara outra vez,se alguém vos emprestar dinheiro e façam tudo e assumam as consequências disso tudo...
Nós temos um porto para abastecimento da Ilha. Tamanho,chega.Só vem um barca de cada vez e uma vez de 15/15 dias. É problemático, é. Porque foi feito no sítio errado,mas vocês? ficaram muito contentes na ocasião!Pensaram que aquilo ia fazer das Lajes uma cidade.Foi o que foi, pronto.
Marina;temos um pequeno porto de recreio e provavelmente teremos outro,para as embarcações de recreio locais e uma ou outra que necessite ou queira parar,mas esqueçam o movimento iatista da Horta,esse está lá para ficar e crescer!...
Por isso e por enquanto,contem-se e habituem-se, ou mudem,para o ano...

Anónimo disse...

Espanto dos espantos. A atarantada oposição, como toda a gente sabe responsável pela bancarrota camarária, assume o seu destarelo enquanto governou. Não é fácil. Não é fácil reconhecer que se cometeram erros - alguns graves - e que outros é que estão a resolver. Os Florentinos e os Lajenses estão a fazer a sua parte. A emendar trapaças e atropelos à lei, impensáveis em pleno século XXI onde toda a gente tem a escolaridade obrigatória.

O governo tem de fazer a sua. As Flores precisam de um mote para atrair turistas, para criar riqueza e gerar emprego. Um cais devidamente apetrechado para receber os cruzeiros que atravessam o atlântico é uma solução que deve ser ponderada. Em São Miguel, uma ilha grande e rica, fez-se. Porque é que não se deve fazer aqui para debelar a desertificação?

Temos tanta legitimidade para nos contentar-mos ou habituarmos como os micaelenses tem. Quanto é que vai ser gasto no porto de Ponta Delgada no ano que vem? Mais de 50 milhões... de acordo com fontes oficiais. Tem isto legitimidade quando andam outros grandes portos nos Açores às moscas?

Que nenhum deputado desta terra seja eleito, nem nenhum presidente Camara tome assento, sem definir preto no branco a sua posição sobre este assunto.

Anónimo disse...

A Terceira tem um porto mais recente e mais moderno do que São Miguel e a maior parte das Ilhas pequenas não têm capacidade e condições para receber,mesmo por umas horas 3 ou 4mil pessoas... Pensem com medida.Um homem pequeno,não pode dar passada larga, não tem perna que chegue...

Anónimo disse...

O Porto da Praia na Ilha Terceira tem todas as condições só bastando alargar o cais, e assim ficar a servir todos os Açores. Será que o Governo Socialista ainda não viu estas grandes condições que este Porto oferece para todos os Açores invitando gastar rolos de dinheiro em Ponta Delgada sem utilidade nenhuma. Espera-mos que haja olhos bem abertos.

Anónimo disse...

A cabecinha do anónimo das 23.47 em vez criticar as lajes critica o aeroporto que ficou no lugar errado mas, o Salazar não queria misturas entre as tropas portuguesas que neste caso era a Marinha com tropas Francesas por isso não foi o aeroporto feito na recta das Lajes.
Nota-Esclarecimento para muitas cabecinhas que não sabiam da realidade.

Anónimo disse...

anónimo (a) do dia 08/05/2016, 13:23:00 devias ir falar assim mas é quando te sentas naquela cadeira forrada a cabedal porque nós lá te colocámos!
Nós é que lhe pagamos e se lhe pagamos vossemecê ouve e ponto! Não está bem? Dê lugar a outro pois o que não falta por aí quem queira chular o povo até ao tutano! Não faltam abutres preparados para andar de carro alugado pago por nós, ter comunicações ilimitadas pagas por nós, comer do bom e do melhor pago por nós, viver como um rei ou rainha à custa de nós, viajar constantemente às custa de todos nós, engordar à custa de nós e por ultimo, à nossa boa maneira florentina, "não fazer a ponta de um corno" por nós!
Está para aí a ladrar porque tem a barriga bem cheia destes últimos quatro anos, em que o seu papel enquanto político (a)foi meramente presencial!
Deixe-se de demagogias e assuma que o seu partido não fez nada pela nossa Ilha! Assuma que vocês brincam com o povo como se fossemos uns parvos que por aqui andam! Assuma que em ano de eleições é que se lembram que existimos e lançam umas "obraszitas", com o dinheiro dos contribuintes, para enganar o povo e depois volta tudo ao mesmo!
Vá se habituando minha cara ou meu caro porque a democracia é assim. Tanto são levados ao colo, como de repente ganham peso e o povo já não consegue aguentar a vossa gordura e os braços partem, tornando a queda tremenda e dolorosa!
Pode ser que a partir de Outubro tenha consciência disso!

Anónimo disse...

Não quero saber de partidos, nem do esterco que por lá anda. Os partidos valem tanto como uma cepa de cana-roca podre. Não me interessam votos nem jogatanas para os caçar. Interessa-me a minha terra e o seu desenvolvimento. Não faz sentido nenhum investir milhões no porto de Ponta Delgada, numa ilha que tem aviões a toda a hora, dois a três barcos de cruzeiro por dia e inaugurações de hotéis a pontapé, quando outras andam a ver passar bonés e o seus filhos a meterem-se no avião, porque na parvónia não querem legitimamente viver.

Isso tem de ser contrariado. Tem ou não tem? Há certas cabeças de repolho, e não são todos do mesmo partido como se imagina, que acham que não. São os tais rapolhos feitos para criar lagartas... Ou temos uma Autonomia que beneficia todos, de Santa Maria ao Corvo, ou vão caçar besouros. Desta maneira, no lugar de nos adiantar-mos estamos a atrasar-nos.

A escumalha da politica só tem "conversas lindas". Mas o que interessa são as ações. Quem despeja tudo numa ilha, marimbando-se para o esvaziamento das outras, não serve. Tivemos isso mais de 48 anos no tempo da outra senhora onde Lisboa punha e dispunha e todos calavam.

É isso que queremos para os Açores de hoje?